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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Que tal comer uma pipoca de milho estourado por raio laser?

A maneira mais intuitiva, tecnologia e divertida de se fazer pipoca é estourando os milhos com um raio laser (Foto: Reprodução)Eduardo MoreiraPara o TechTudo
Três características essenciais tornam os seres humanos diferentes de todos os outros animais do planeta: A capacidade de raciocinar, a criatividade, e saber usar os polegares com eficiência. Quando esses três fatores se combinam, coisas acontecem (boas ou ruins). E, se adicionarmos a tecnologia nesta equação... temos o que você verá neste post.Esta pode ser considerada a pipoqueira mais perigosa (e, ao mesmo tempo, a mais "high-tech") do mundo. Um usuário do YouTube chamado WorldScott teve a ideia de usar um equipamento de laser de US$ 300 para estourar apenas uma pipoca. A ideia é baseada em outro invento maluco, uma espada a laser chamada Arctic Spyder III, que era uma imitação de sabre de luz da série de filmes Star Wars, mas que era uma verdadeira ameaça para a sociedade, uma vez que ela podia deixar uma pessoa cega, ou queimar sua carne, se manejada perigosamente.

Apesar disso, o WorldScott resolveu provar e registrar em vídeo a sua variante geek de estourar pipocas com alta tecnologia. Nos seus testes, o laser levou em torno de um minuto para transformar o grão de milho em pipoca. Com qual objetivo? Nenhum, a não ser mostrar que a Arctic Spyder III era forte o suficiente para estourar uma pipoca.

Pelas nossas contas, apesar de ser um processo altamente nerd, não é um dos mais eficientes para aqueles que querem ver a sua sessão de filmes comendo uma pipoquinha. Se levarmos em conta que uma boa bacia de pipoca tem, em média, 300 grãos de milho, o laser levaria em torno de 5 horas para estourar todos os grãos. Sem contar que, se você não estiver devidamente protegido, você pode ficar cego ao conferir se todas as pipocas já estouraram.






Hackers usam mudança em signos do zodíaco para furtar dados de internauta

Divulgação

Página leva usuário a aplicativo malicioso

Aplicativo do Facebook convida usuário a saber qual seu novo signo


Hackers estão usando a mudança nosistema de signos do zodíaco proposta por astrônomos para furtar informações pessoais dos internautas, por meio do Facebook. Durante o fim de semana, apareceram na rede social mensagens que convidam o usuário a clicar em um link para saber seu novo signo. Quando o usuário clica, vai para uma página sobre astrologia que dá acesso a um aplicativo malicioso do Facebook que pode ter acesso a informações do interessado em astrologia.

A empresa de segurança Sophos diz que, se o internauta der a permissão para isso, o aplicativo “pode pegar dados pessoais do usuário, assim como postar mensagens em seu mural para espalhar a praga entre seus amigos”.

Na semana passada, astrônomos da Sociedade Planetária de Minnesota, nos Estados Unidos, "jogaram uma bomba" sobre o zodíaco e disseram que os astrólogos se esquecem de um aspecto importante: a variação no eixo de rotação da Terra, causada pela atração gravitacional da Lua, que também muda a perspectiva de como nós vemos o céu.

Apesar de não haver evidências científicas de que a posição dos astros durante o nascimento de uma pessoa influencie seu comportamento, os astrônomos fizeram uma adaptação dos signos, segundo a posição correta da Terra. A lista inclui um 13º signo, Serpentário, que não é considerado pelos astrólogos, mas essa constelação também deveria ser levada em conta, segundo os astrônomos.


FONTE: R7

Ataques cibernéticos devem ser constantes em guerras futuras

Getty Images
Estudo revela que ações coordenadas devem preocupar líderes mundiais

Reportagem do jornal americano The New York Times diz que o destrutivo vírus Stuxnet foi desenvolvido em parceria entre EUA e Israel

Ataques em sistemas de computadores têm agora o potencial para causar uma catástrofe global, mas apenas em combinação com algum outro desastre. A conclusão faz parte de um relatório divulgado nesta segunda-feira (17) pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). A OCDE diz ainda que os ataques cibernéticos devem ser constantes nas guerras futuras.

O estudo revela que, atualmente, há poucos ataques cibernéticos capazes de causar um colapso global. O alerta aos líderes políticos do mundo todo se refere aos ataques coordenados, com mais poder de destruição. Um dos exemplos fictícios citados no relatório descreve um ataque que envolve danos aos protocolos técnicos que sustentam a internet e uma grande explosão solar que interrompe o funcionamento de componentes usados na comunicação, como os satélites.

Mesmo com a tendência de aumento dos ataques cibernéticos nas guerras futuras, segundo o estudo, é improvável uma batalha cibernética travada inteiramente por meio de sistemas virtuais, já que muitos sistemas estão bem protegidos e os efeitos não são fáceis de prever. Dessa forma, um ataque poderia se voltar contra seus próprios agentes.

A divulgação do relatório acontece em um momento em que os governos estão cada vez mais preocupados com a segurança cibernética.

Os Estados Unidos estão se preparando para eventuais conflitos e lançaram um comando militar cibernético próprio. O Reino Unido, em outubro passado, avaliou que os ataques desse tipo são uma das principais ameaças externas, e por isso vai gastar uma verba extra equivalente a R$ 1,74 bilhão (600 milhões de libras) para sua defesa.

Nações emergentes, como a China e a Rússia, enxergam a segurança cibernética como uma oportunidade para desafiar a dominação militar convencional dos os Estados Unidos.
O ataque cibernético mais famoso que aconteceu recentemente foi o que envolve o vírus Stuxnet, que se espalhou no ano passado por pendrives e outros dispositivos USB e infectou sistemas industriais principalmente no Irã.

Reportagem do jornal americano The New York Timespublicada neste fim de semana diz que o destrutivo vírus foi elaborado em uma parceria dos serviços de inteligência dos Estados Unidos e de Israel para sabotar os supostos esforços do Teerã de fabricar armas nucleares.

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