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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Avião-foguete do futuro fará viagem de Paris a Tóquio em 2h30 sem poluir

Eric Piermont/19.06.2011/AFP



Eric Piermont/19.06.2011/AFP



Foto mostra modelo de avião que integra o futuro sistema de transporte comercial de alta velocidade, chamado ZEHST

AFP

Projeto europeu audacioso quer fazer voos na estratosfera e diminuir emissões



Em 2050, os passageiros poderão viajar a bordo de aviões-foguetes que farão o trajeto Paris-Tóquio em duas horas e meia sem poluir, já que os voos serão na estratosfera: este é um dos mais audaciosos projetos do EADS, grande grupo de aeronáutica europeu.


Desde o trágico fim do Concorde, a ideia de um avião de alta velocidade parecia abandonada, mas os construtores buscam principalmente projetar aviões mais leves, e assim consumir menos combustíveis, cujo preço disparou.


Na véspera do Salão Aeronáutico de Le Bourget (França), o construtor europeu EADS, fabricante do Airbus, apresentou o projeto ZEHST (sigla em inglês para Transporte de Alta Velocidade de Zero Emissão), um avião hipersônico - mais rápido ainda que o supersônico Concorde - de zero emissão de CO2.


"O avião do futuro é pensado como o ZEHST", explicou à agência de notícias France Presse o diretor geral de Tecnologia e Inovação do EADS, Jean Botti.


Uma maquete de 4 m deste avião, cuja forma é muito parecida com a do Concorde, será apresentada na próxima semana na cidade de Le Bourget, no grande salão mundial da aeronáutica que abre as portas nesta segunda-feira (20) aos profissionais e na quinta-feira (23) ao grande público.



Avião-foguete tem ingredientes de obra de ficção


O ZEHST tem todos os ingredientes de uma grande obra de ficção científica: os motores funcionarão com biocombustíveis à base de algas e, uma vez em altitude, a aeronave terá motores parecidos com os de foguetes, que já não funcionarão com biocombustíveis, mas com hidrogênio e oxigênio, por serem fontes "limpas e emitirem apenas vapor de água", explicou Botti.


Este avião deverá voar até os 32 km de altitude, enquanto uma aeronave tradicional não supera os 10 mil metros. Os assentos dos passageiros vão se movimentar para que não haja a impressão de estar numa montanha-russa.


A ventagem do ZEHST é que "não polui, você estará na estratosfera, a contaminação será nula", reforçou Jean Botti.


Para o pouso, o piloto desligará os motores e fará o planejamento antes de começar a descida, antes de pôr os motores clássicos para funcionar.


- A solução [ecológica] está no limite do espaço. Não é um avião, não é um foguete, é um avião-foguete comercial.


Primeira versão do ZESHT deve estar pronta em 2020


O ZESHT deverá ter capacidade para transportar de 50 a cem pessoas e por enquanto não é mais do que um esboço, mas a EADS já tem um cronograma: uma primeira versão de demostração deverá estar pronta em 2020 e entrará em serviço em 2050.


Na época, o cenário espacial e aeronáutico já terá certamente mudado, principalmente com o aumento na participação do setor por parte dos países emergentes. A EADS tem apenas 10 anos de vida, por isso é difícil fazer projeções semelhantes.


No entanto, para um porta-voz do EADS, este projeto tem boas garantias de se concretizar, porque as tecnologias necessárias já estão desenvolvidas.


Os motores de foguete já existem: Astrium, filial espacial do EADS, já está os projetando para o turismo espacial. Os combustíveis à base de algas também já estão preparados, segundo o porta-voz.


O projeto ZEHST foi criado em colaboração com o Japão e com a Direção Geral da Aviação Civil francesa.


Botti reconheceu, no entanto, que esta tecnologia deve avançar passo a passo: primeiro pensar em aviões comerciais com base nas tecnologias ecologicamente viáveis para 20 ou 25 pessoas para depois passar progressivamente para aeronaves que levem 50, 100 e 200 pessoas, capacidade média de um avião tradicional.




Lâmpada misteriosa está acesa há 110 anos nos EUA

BBCBBC Brasil
BBC


A lâmpada entrou para o livro dos recordes e
já virou atração turística nos Estados Unidos


Objeto foi aceso em 1901 e foi apagado apenas por alguns cortes de energia







Uma lâmpada em uma central de bombeiros na Califórnia, Estados Unidos, está acesa há 110 anos e ninguém sabe como ou por que ela ainda não parou de funcionar.


A lâmpada foi acesa em 1901 na cidade de Livermore, norte da Califórnia e foi apagada apenas por alguns cortes de energia e a mudança de prédio dos bombeiros em 1976.


A lâmpada famosa e misteriosa tem até um comitê formado em seu centenário. O presidente é o chefe de divisão dos bombeiros aposentado, Lynn Owens.


- Ninguém sabe como é possível uma lâmpada funcionar por tanto tempo.


Ele acrescenta que a corrente baixa que alimenta a lâmpada de 60 watts pode ter prolongado sua vida, mas ninguém descobriu porque ela continua brilhando. E Owens afirma que cientistas de todos os Estados Unidos já foram ver a lâmpada.


A lâmpada entrou para o livro Guinness World Record, (livro dos recordes), e já virou atração turística de Livermore.


Steve Bunn, que faz parte do comitê do centenário, contou um pouco sobre a história da lâmpada.


- A lâmpada foi criada por um inventor chamado Adolphe Chaillet, que foi convidado pelo governo do Estado de Ohio para fundar uma fábrica de lâmpadas no século 19. Ele aceitou o convite e criou uma lâmpada especial, um presente para os bombeiros.


Bunn disse que, no começo pensou que a lâmpada centenária era um objeto comum, mas depois descobriu que ela custou muito mais do que as outras e sua fabricação, à mão, deu muito mais trabalho.


E a lâmpada famosa já demonstra isso na aparência de seus filamentos, como explica Steve Bunn.


- A primeira coisa que fiz quando olhei para cima foi notar que o filamento escrevia a palavra 'no' [não, em inglês]. Mas, então, olhei de outro jeito e vi que de fato ela dizia 'on', [ligada em inglês].


Os 110 anos da lâmpada dos bombeiros de Livermore são comemorados neste mês.



Após ameaça de hackers, site da Petrobras fica fora do ar



Grupo também tentou invadir site da Presidência da República


O site da Petrobras ficou fora do ar por volta das 13h desta quarta-feira (22), depois que um grupo de hackers ameaçou fazer um ataque ao portal – o grupo, chamado Lulz Security, também diz ter invadido os sites da Presidência, do Portal Brasil e da Receita Federal durante a madrugada de hoje.


Hoje, o grupo postou mensagens contra a Petrobras no Twitter.


– Acorda, Brasil! Não queremos mais comprar combustível a R$ 2,75 a R$2,98 e exportar a menos da metade do preço! ACORDA, DILMA!


Procurada, a Petrobras ainda não se pronunciou sobre o assunto. O grupo de piratas virtuais (hackers) Lulz Security, responsável por ataques recentes ao site da CIA e à rede PSN, da Sony, anunciou na madrugada desta quarta-feira (22) que seu “braço brasileiro” foi o responsável por derrubar dois sites do governo federal do Brasil.


Durante a madrugada, os sites www.presidencia.gov.br e www.brasil.gov.br ficaram inacessíveis. Os hackers postaram em seu site a mensagem 'TANGO DOWN', publicada cada vez que eles invadem algum site, seguida dos dois endereços web.
- Nossa unidade no Brasil está fazendo progressos. Muito bem, irmãos do LulzSec Brasil!


A Serpro (Serviço de Processamento de Dados) diz que a ameaça foi identificada e bloqueada.


– O Serpro (Serviço de Processamento de Dados) detectou nesta madrugada, entre 0h30 e 3h, uma tentativa de ataque de robôs eletrônicos aos sites Presidência da República; Portal Brasil e Receita Federal. O sistema de segurança do Serpro, onde estes portais estão hospedados, bloqueou todas as ações dos hackers, o que levou ao congestionamento das redes, deixando os sites indisponíveis durante cerca de uma hora.


Em torno das 3h30 da manhã, os sites - com dados da presidência e do governo federal - voltaram a funcionar normalmente.
O mesmo grupo também reivindicou os ataques feitos há algumas semanas contra a Sony e a Nintendo.



O grupo de hackers também assumiu os ataques feitos contra o Senado dos Estados Unidos e o canal de televisão público PBS. Em suas mensagens, pedem sugestões de novos sites para invasão.



Fonte:R7

Grupo de hackers divulga supostos dados pessoais de Dilma e Kassab

BBC Brasil

Muitas dessas informações são públicas e constam da prestação de contas da eleição








O grupo de hackers LulzSecBrazil postou em sua conta no Twitter um link para um arquivo com supostos dados pessoais da presidente do Brasil, Dilma Rousseff, e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.


O LulzSecBrazil é o braço brasileiro do grupo coletivo internacional Lulz Security, que vem ganhando notoriedade por ataques recentes aos servidores da CIA (agência de inteligência americana), do FBI (polícia federal americana), do serviço público de saúde britânico, o NHS, da empresa Sony e das TV americanas Fox e PBS.


Nesta quarta-feira (22), o LulzSecBrazil foi responsabilizado por ataques que deixaram fora do ar os sites da Presidência do Brasil, da Receita Federal e da Petrobras.


O arquivo com os dados de Dilma e Kassab trazem informações como números do CPF e do PIS, data de nascimento, telefones, signo, nome da mãe (no caso do prefeito) e e-mails pessoais (também só no caso de Kassab).


Muitas dessas informações são públicas e constam, por exemplo, da prestação de contas dos mandatários durante as campanhas eleitorais.


As informações relativas a Dilma a vinculam à Petrobras, o que poderia sugerir que as informações foram coletadas quando ela fazia parte do Conselho de Administração da empresa, do qual saiu no início do ano passado, antes do lançamento de sua campanha à Presidência.


Senhas e logins


O LulzSecBrazil disponibilizou também outros dois aquivos - um deles com supostos caminhos para o recebimento de e-mails pessoais de funcionários da Petrobras e outro com supostas senhas e logins de acesso a áreas restritas do site do Ministério do Esporte.


Comentários em blogs de tecnologia afirmam que a publicação teria sido uma resposta do LulzSecBrazil ao Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados, o órgão responsável pelos principais sistemas informáticos do governo federal), que afirmou que o grupo não havia tido acesso a dados sigilosos durante os ataques.


O coordenador de comunicação social do Serpro, Carlos Marcos Torres, reafirmou à BBC Brasil que nenhum dos sites administrados pelo órgão sofreu invasão que pudesse expor dados sigilosos do governo ou de cidadãos.


Segundo ele, os ataques do grupo de hackers apenas derrubou o acesso aos sites ao simular um grande número de acessos, sobrecarregando a rede.



- Não houve uma invasão ao sistema, não quebraram os sistemas de segurança.


Torres afirmou que o acesso indevido a dados sigilosos do governo abrigados nos sistemas do Serpro é "praticamente impossível".


Segundo ele, os dados postados pelo LulzSecBrazil podem ter sido tomados de fontes abertas na internet ou em outros meios.


A assessoria de imprensa da Petrobras também afirmou que não houve invasão aos dados sigilosos da empresa e que o ataque do grupo de hackers apenas provocou lentidão no acesso ao site da companhia.


A Petrobras disse desconhecer a lista publicada pelo grupo, mas reafirmou que nenhum dado foi acessado de forma indevida em seus sistemas.


A BBC Brasil não conseguiu o contato com representantes do Ministério do Esporte para comentar o assunto durante a madrugada desta quinta-feira.


Relevância


Em vários comentários postados em blogs sobre tecnologia que divulgaram a postagem dos supostos dados sigilosos, internautas questionam a relevância dos dados publicados pelo LulzSecBrazil.


"Tem que ser muito, muito burro para achar que esses dados aí têm alguma importância e sigilo", diz um usuário identificado como JustinBieberPCGamer no site www.gamevicio.com.br. "Engraçado vai ser quando começarem a entrar em cana, aí que vai começar a invasão de verdade", complementa.


Outro usuário, identificado como onyimiuji, afirma que o grupo "não realizou um ataque efetivo", mas "simplesmente congestionaram o tráfego de informações". "Esses arquivos só mostram coisas que já estão disponíveis e outras que não possuem a mínima relevância. O método deles pode ser eficiente para derrubar sites, mas ainda não tivemos uma prova cracker (hackers que conseguem romper barreiras de segurança de sistemas) deles", diz.


Um comentário postado no site blog.corujadeti.com.br afirma que "o objetivo do grupo hacker é demonstrar que o governo precisa e rápido reforçar as suas defesas, mas convenhamos que ter informações confidenciais providas pelas coletas da Receita Federal e do INSS é coisa antiga".


"Exemplo disso foram as diversas reportagens feitas na Praça da Sé, em São Paulo, que demonstraram que com menos de R$ 100 é possível comprar DVDs e CDs que possuem dados de milhões de contribuintes. CPF, RG, Endereço completo, filiação são alguns dos dados que constam nestes CDs e DVDs", observa o comentário.



Fonte:R7

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