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sábado, 26 de março de 2011

Mercedes-Benz revela novo C63 AMG Coupe

Divulgação

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Esportivo alemão chega para concorrer com os compatriotas BMW M3 e Audi RS5

Esportivo é equipado com um V8 de 457 cavalos e chega ao Brasil no final do ano

Finalmente o BMW M3 e o Audi RS5 terão um concorrente de peso. A inédita versão cupê do Classe C acaba de ganhar sua versão esportiva C63 AMG. Com a mesma mecânica do modelo sedã e perua, o esportivo carrega um V8 de 6,3 litros com 457 cv de potência (podendo chegar a 487 cv com o opcional Performance Pack), associado à transmissão automatizada de dupla embreagem e sete marchas MCT.

O visual é o mesmo do Classe C reestilizado, com apliques e alterações aerodinâmicas desenvolvidas pela divisão esportiva da Mercedes-Benz. A cabine recebeu componentes de alumínio, fibra de carbono e couro Alcântara, que aumenta a aderência da pele do motorista aos comandos.

O esportivo acelera de 0 a 100 km/h em 4,5 s (4,0 s na versão de 487 cv), com velocidade máxima de – você adivinhou – 250 km/h, limitada eletronicamente. Sem o bloqueio, o C63 AMG pode ultrapassar os 280 km/h. O início das vendas do esportivo no Brasil está previsto para começar entre o final de 2011 e início de 2012.

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AMG oferece o opcional Performance Pack, que eleva a potência do V8 para 487 cavalos/Divulgação

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Modelo vai de 0 a 100 km/h em 4,5 s (4,0 s na versão 487 cv), com máxima limitada em 250 km/h/Divulgação



Yamaha XJ6F ou Kawasaki Ninja 650R:qual vai melhor no duelo dos cilindros?

KAwa YAmaha montagem


Não é apenas o ronco que diferencia as motos com a cilindrada da moda


Ciclística espartana, design atual e carenagem integral para dar um toque de esportividade e garantir conforto aos motociclistas que querem pegar a estrada. Completa a receita um motor com a capacidade cúbica da vez no mercado brasileiro: 600 cc. Assim podem ser resumidas a Yamaha XJ6F, apresentada ao Brasil no início de 2010, e a Kawasaki Ninja 650R, recém-lançada por aqui. Mas por baixo da carenagem integral, as duas motocicletas escondem sua principal diferença: a arquitetura do motor.

Enquanto a Yamaha aposta em um motor de quatro cilindros em linha, a Kawasaki equipou sua Ninja 650R com um bicilíndrico paralelo. E não é apenas o ronco – agudo na XJ6F e mais grave na Ninja – que os diferencia. O comportamento também muda, embora nos números de desempenho (fornecidos pelas fábricas) elas se assemelhem.

O propulsor da Kawasaki Ninja 650R tem dois cilindros, comando duplo no cabeçote, refrigeração líquida e 649 cm³ de capacidade. Oferece 72,1 cv de potência máxima a 8.500 rpm e 6,7 kgfm de torque máximo a 7.000 rpm.

Também com duplo comando no cabeçote (DOHC), 16 válvulas e arrefecimento líquido, o propulsor de quatro cilindros em linha da Yamaha produz mais potência – 77,5 cv - em giros mais altos – a 10.000 rpm, como é característico dos motores com essa construção. E o torque máximo, 6,1 kgfm a 8.500 giros, é menor que o da Ninja e aparece em rotação mais alta.

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Yamaha aposta em motor de quatro cilindros em linha que produz um ronco agudo (Divulgação)

Apesar dos valores nominais bastante próximos, a potência e o torque dos motores demonstram a personalidade diferente dos propulsores. Enquanto a Ninja privilegia o torque e a potência em baixos regimes, a XJ6F traz bastante emoção em altos giros.

O que não quer dizer que o bicilíndrico da Kawasaki não gire bastante – o limite de giros está nas 11.000 rpm. Significa apenas que o propulsor fica mais à vontade entre 2.000 e 9.000 rpm. Isso permite menos trocas no câmbio de seis marchas, privilegiando uma tocada mais urbana.

Por outro lado, o motor da XJ6F também demonstra fôlego para se pilotar na cidade. A diferença é que ele pede mais rotações – menos que as motos superesportivas, porém mais que a Ninja 650R. Na prática isso significa uma tocada um pouco mais esportiva, com o motor trabalhando acima de 6.000 rotações.

Estilo

Ambas têm projetos novos e seguem a tendência atual: motos fáceis de pilotar, usáveis no dia-a-dia e com vigor para encarar viagens. No desenho, seguem linhas diferentes, porém modernas. A Yamaha XJ6F tem um conjunto óptico único, muitos ângulos e porte de moto maior, completada por uma traseira minimalista. A Kawasaki trouxe para esta recente versão da 650R as linhas da família Ninja, com dois faróis na dianteira e a traseira também reduzida ao essencial.

A escolha no quesito beleza fica para o gosto de cada um. A Yamaha peca em oferecer somente a cor preta, limitando as opções ao consumidor. A Ninja 650R está disponível nas cores preta e o tradicional verde.

As carenagens, além de conferirem ar esportivo, garantem proteção aerodinâmica ao piloto. Neste ponto, ambas cumprem bem o objetivo: desviam o vento, oferecendo conforto no uso rodoviário. Já no uso urbano, as carenagens integrais não atrapalham a pilotagem. O único senão fica por conta das saídas de ar da Kawasaki Ninja 650R, que desviam o ar quente proveniente do motor diretamente para as pernas do piloto, incomodando em dias mais quentes.

Os painéis de instrumentos de ambas, embutidos na carenagem, também são completos – trazem conta-giros, velocímetros e luzes de advertência, além de relógio e hodômetro. A Ninja conta com uma única tela de cristal líquido totalmente digital, bastante atraente, enquanto a Yamaha usa conta-giros de leitura analógica, o que facilita a visualização.

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Kawasaki equipou sua Ninja 650R com um motor bicilíndrico paralelo (Divulgação)

Ciclística

Na parte ciclística as duas contam com chassi tubular em aço. São de construção simples, porém proporcionam a estabilidade esperada para o desempenho das duas motocicletas. Não são rígidos como em motos superesportivas com especificações mais top de linha e estão de acordo com a proposta da Ninja 650R e da XJ6F: modelos fáceis de pilotar. Essa facilidade também vem da boa distribuição de peso em ambas. Elas se utilizam da mesma solução para baixar o centro de gravidade, um escapamento localizado no centro da moto, escondido debaixo do motor.

As suspensões são convencionais e espartanas em ambas: na dianteira, garfo telescópico sem ajustes e balança traseira monoamortecida. A diferença fica por conta do ponto de fixação: a Yamaha tem sistema monocross com amortecedor fixado no centro da balança, enquanto a Kawasaki optou por uma solução menos comum, com o amortecedor fixado lateralmente. Detalhe que não influencia no funcionamento do conjunto. O acerto das suspensões nos dois modelos privilegia o conforto em detrimento da esportividade. Absorvem as imperfeições do piso e garantem curvas divertidas. Mas não espere que elas se comportem como superesportivas.

Os freios também foram dimensionados de acordo com a proposta de uso e o desempenho dos dois modelos. A Yamaha XJ6F tem disco duplo de 298 mm com pinça de dois pistões, na dianteira, e disco único de 245 mm com pistão simples, na traseira. A Ninja também, mas a forma e os diâmetros dos discos são diferentes: 300 mm na frente e 220 mm atrás no formato margarida. Na prática, funcionam de forma semelhante, não assustam e param as motos com eficiência. A vantagem, neste quesito, ficou para a Kawasaki, que oferece a opção do sistema com ABS.

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Yamaha tem conta-giros analógico, enquanto Kakasaki aposta em painel totalmente digital (Divulgação)

Conclusão

Com propostas parecidas e especificações também, tanto Yamaha XJ6F quanto Kawasaki Ninja 650R são boas opções de compra no segmento de motos 600 cc com carenagem. Cumprem o que prometem, oferecem desempenho satisfatório e são versáteis, podendo ser usadas tanto no dia-a-dia como em viagens.

Porém, a diferença crucial está mesmo na motorização. Muitos motociclistas se encantam com os quatro cilindros em linha como o da XJ6F, enquanto outros não têm essa ideia fixa e terão uma boa surpresa com o desempenho do bicilíndrico da Ninja 650R.

A escolha é difícil até mesmo em função do preço. Atualmente, a Yamaha ainda está comercializando a XJ6F modelo 2010 em versão única (sem ABS) por R$ 30.000 – vale dizer que para 2011 não haverá mudanças significativas. Já na tabela da Kawasaki a Ninja 650R (2011) sai por R$ 27.770 sem ABS e por R$ 29.990 com o sistema antitravamento – porém o preço não traz o frete, que pode variar de acordo com a região. Em resumo, valores muito próximos que não influenciam diretamente na decisão de compra.

Após muitos quilômetros e diversas situações com os dois modelos, o veredicto é praticamente um empate técnico. A escolha é difícil, porém o uso é determinante. Se for comprar uma motocicleta para rodar mais na estrada opte pela Yamaha XJ6F e seu motor de quatro em linha. Se o uso for muito mais urbano, fique com a Kawasaki Ninja 650R e seu bicilídrico paralelo.

FONTE:R7, com Webmotors

Remédio que promete prolongar a vida de pacientes com câncer de pele é aprovado nos EUA


Imagem da internet

Yervoy reforça o próprio sistema imunológico para combater o tumor

O primeiro medicamento indicado para prolongar a vida das pessoas com câncer de pele foi aprovado, nesta sexta-feira (25), pelo FDA (Food and Drug Administration), órgão norte-americano responsável pela introdução e fiscalização de medicamentos.

A droga, chamada Yervoy, desenvolvida pela farmacêutica Bristol-Myers Squibb, e é um novo tipo de droga contra o câncer que funciona de forma que liberta o próprio sistema imunológico para combater um tumor, explica Gerald P. Linette, professor de medicina na Universidade de Washington, que fez testes com a droga.

- Esta é realmente a primeira vez que existe uma droga que prolongou a sobrevivência de pacientes com câncer de pele de maneira significativa.

Em um ensaio clínico dividido em dois grupos, os pacientes com melanoma metastático (câncer de pele), tratados com o Yervoy, viveram uma média de cerca de 10 meses, em comparação com 6,4 meses para os pacientes do grupo de controle, que recebeu outro tratamento.

Após dois anos, mais de 20% daqueles que receberam Yervoy, também conhecido como ipilimumab, estavam vivos, comparados com 13,7% do grupo de controle.

Havia cerca de 68 mil novos casos de melanoma em Estados Unidos no ano passado e 8.700 mortes, de acordo com a American Cancer Society. O número de casos vem aumentando, provavelmente devido à exposição ao sol sem proteção adequada a uma idade mais jovem.

O melanoma aparece precocemente como uma verruga na pele, que pode ser removido cirurgicamente. Mas, uma vez que acontece a metástase, ou disseminação do câncer, o tratamento se torna mais difícil. E e aí que vários medicamentos falharam em testes clínicos. O último medicamento aprovado foi a interleucina-2, em 1998, mas por ser muito tóxico, é pouco utilizado.

No entanto, o Yervoy, é apenas um sinal de progresso para os cientistas envolvidos. Para Tim Turnham, diretor executivo da Fundação de Pesquisa Melanoma, que recebe financiamento das empresas farmacêuticas, não havia esperança de que as duas drogas, que atuam por diferentes mecanismos, podessem ser combinadas. Mas a realidade, agora, pode ser outra.

- Depois de um longo tempo de seca, um número de drogas está sendo desenvolvidas.

Raphaela Moreira




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Paula Vargas




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