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terça-feira, 22 de março de 2011

Nokia alerta para escassez de celulares após tragédia no Japão

DivvulgaçãoReuters
Divvulgação


Cerca de 12% dos componentes utilizados pela empresa são originários do país

A Nokia, maior fabricante mundial de celulares, afirmou por meio de um comunicado que pode enfrentar escassez de alguns de seus produtos após o forte terremoto no Japão ter atingido sua cadeia de produção, mas disse que o impacto nos resultados financeiros será limitado.

- A Nokia espera certa ruptura na capacidade... de fornecimento de determinados produtos em decorrência da atualmente prevista escassez de componentes relevantes e matérias-primas provenientes do Japão.

A empresa disse que um cenário completo da situação ainda não está disponível.

Cerca de 12% dos componentes utilizados pela Nokia são originários do Japão, mas esse volume pode representar um percentual maior por conta de uma recente renegociação com fornecedores.

Ben Wood, chefe de pesquisa na empresa de análise de marketing CCS Insight, comentou a situação da empresa.

- A Nokia está numa situação bastante difícil dessa forma. O total de celulares que ela vende significa que está mais vulnerável a rompimentos inesperados por fornecimento de componentes do que as rivais. Essa é a última coisa que a empresa precisa enquanto lida com a polêmica da nova estratégia anunciada por Stephen Elop [presidente-executivo da empresa].

No mês passado, Elop apresentou uma nova estratégia de software para a companhia que vem lutando para driblar rivais.

FONTE:R7

Nasa testa na Antártida traje espacial para uso em Marte

Handout/Nasa/ReutersReuters
Handout/Nasa/Reuters

De León testa o NDX-1; feito a partir de 350 materiais, traje espacial suportou temperaturas glaciais e ventos de 75 km/h

Projetado pelo argentino Pablo de León, o NDX-1 suportou ventos de até 75 km/h

Uma equipe da Nasa testou um traje espacial em uma região de condições ambientais extremas, em uma base da Argentina na Antártida que tem características parecidas com algumas das encontradas em Marte, para um possível uso numa visita ao planeta vermelho.

O traje espacial NDX-1, projetado pelo engenheiro aeroespacial argentino Pablo de León, suportou temperaturas glaciais e ventos de mais de 75 km/h enquanto pesquisadores testavam técnicas de coleta de amostras em Marte.

"Esta foi a primeira vez que levamos os trajes para um meio tão extremo, isolado, de modo que se algo desse errado não pudéssemos simplesmente ir até a 'loja' e comprar material para os reparos", disse De León, depois de retornar da expedição de uma semana de duração.

O protótipo do traje, no valor de R$ 166,7 mil (US$ 100 mil) e criado com recursos da Nasa, é feito de mais de 350 materiais, incluindo fibras de carbono e fibras sintéticas de aramida Kevlar para diminuir seu peso sem perder resistência.

Durante a missão Marte em Marambio, que leva o nome da base da força aérea argentina, uma equipe de cientistas da Nasa realizou caminhadas espaciais simuladas, operou equipamentos e coletou amostras enquanto usava a roupa. O próprio De León vestiu o traje pressurizado, que, segundo ele, é propenso a fazer com que qualquer um se sinta claustrofóbico.

Os pesquisadores escolheram Marambio porque, em comparação com outras bases na Antártida, ela tem acesso mais fácil à camada de permafrost, o subsolo que permanece congelado a maior parte do ano.

De León, que dirige o laboratório de trajes espaciais na Universidade de Dakota do Sul, nos Estados Unidos, disse que a Antártida é ideal para coleta de amostras, por ser um dos lugares menos contaminados da Terra e também por permitir algumas observações sobre o impacto no traje.

- Marte é uma mistura de muitos ambientes diferentes: desertos e temperaturas e ventos como na Antártida. Por isso, nós tentamos pegar porções de diferentes lugares e ver se nosso sistema pode suportar os rigores de Marte se formos para lá.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse, no ano passado, que até meados dos anos 2030 seria possível enviar astronautas para a órbita de Marte e trazê-los de volta à Terra com segurança. A etapa seguinte seria o pouso em Marte.

Mas uma missão tripulada ao planeta mais parecido com a Terra no Sistema Solar pode estar ainda mais distante, já que a Nasa está tendo de apertar seu orçamento.

FONTE:R7

Facebook amplia no Brasil serviço que permite localizar amigos

Reprodução
Alguns donos de iPhone e BlackBerry já conseguem usar o recurso

Muitos brasileiros usuários de smartphones que têm instalado no aparelho o aplicativo do Facebook já conseguem utilizar um serviço internacionalmente conhecido como Places e que por aqui recebeu o nome de Locais. O recurso gratuito permite que os internautas divulguem sua localização, identifiquem pessoas próximas e acompanhem a agenda e os serviços disponíveis na região onde está.

Os usuários podem se registrar com seus celulares inteligentes, divulgando sua localização (por exemplo em um restaurante ou parque) à sua lista de amigos no Facebook. A informação é transmitida por meio das populares atualizações de status do serviço.

O sistema, que usa o GPS (sistema de posicionamento global) dos celulares, já funcionava há alguns dias para usuários do BlackBerry e já consegue ser acessado por donos do iPhone.

Esse tipo de serviço tem como principal concorrente o Foursquare. Segundo a assessoria de imprensa do Facebook, o Places está sendo disponibilizado gradativamente para alguns donos de iPhone e BlackBerry. Ainda não há informação sobre o lançamento oficial no Brasil desse recurso.

O Facebook Places foi apresentado pela primeira vez nos Estados Unidos, em agosto de 2010, por Mark Zuckerberg, fundador da rede social mais popular em todo o mundo.

FONTE:R7

Dilma e Obama fecham acordo para lançar satélite em conjunto em 2012

Roberto Stuckert Filho/Presidência
Roberto Stuckert Filho/Presidência

Dilma e Obama brindam em almoço oferecido ao presidente dos EUA;
acordo prevê lançamento de satélite de monitoração de mudanças climáticas

Ministro do Desenvolvimento diz que objetivo é monitorar clima para evitar tragédias

O Brasil deverá lançar no ano que vem um satélite para monitorar as alterações climáticas em parceria com os Estados Unidos. O lançamento será feito no ano que vem a partir da base de Alcântara, no Maranhão, embora esse prazo possa mudar.

A declaração foi feita pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, nesta segunda-feira (21) em encontro com empresários em São Paulo.

O convênio, segundo ele, foi negociado no encontro a portas fechadas entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente americano, Barack Obama, no último sábado (19) em Brasília.

– O acordo ainda vai ser feito, mas houve uma sinalização do presidente Obama de que existe o interesse dos Estados Unidos em ajudar o Brasil. O interesse do Brasil é fazer um lançamento rápido de um satélite dentro de dois ou três anos no máximo. [Para mais detalhes,] vocês têm que perguntar para o ministro de Ciência e Tecnologia [Aloísio Mercadante].

O objetivo, segundo Pimentel, é fazer o monitoramento meteorológico para prevenir catástrofes como a que atingiu a região serrana do Rio de Janeiro em janeiro deste ano.

De acordo com Pimentel, o Brasil forneceria o local de lançamento, enquanto a Nasa (Agência Espacial Americana) entraria com o veículo lançador de satélite – uma tecnologia que o Brasil ainda não domina.

– A nossa ideia é fazer o lançamento da base de Alcântara, já que é um satélite equatorial e estamos em uma região privilegiada. Até onde eu sei, o satélite não é tão complicado. O problema é o veículo lançador.

Outros progressos

Além do acordo aeroespacial, a reunião entre Obama e Dilma rendeu outros bons frutos, embora não tenham impacto imediato. De acordo com o ministro, o principal avanço foi a criação de um canal de comunicação direto com um presidente americano – “algo que não tínhamos há muito tempo”, explicou Pimentel.

Na área energética, de acordo com o ministro, Dilma negociou a venda de petróleo processado do Pré-sal para os Estados Unidos, que temem um desabastecimento no curto e no médio prazos por causa das recentes rebeliões populares que ocorreram em países fornecedores, no Oriente Médio e no norte da África.

– Ao mesmo tempo, a presidenta tentou incluir a venda de etanol para os Estados Unidos.

Outros pontos ressaltados por Pimentel foram a criação de uma comissão permanente de consulta comercial, entre o MDIC (Ministério do Desenvolvimento) e o departamento de comércio dos Estados Unidos. O objetivo é evitar casos como o do algodão, diz Pimentel.

FONTE:R7

Ana Quint




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