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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Lindemberg é condenado a 98 anos e dez meses de prisão



daniela-hashimoto-HGDaia Oliver/R7
Veja fotos do 4º dia do julgamento
A promotora Daniela Hashimoto e sua equipe assistente de acusação nesta quinta-feira


Julgamento do caso Eloá
 Cobertura completa

Apesar da sentença, pela lei brasileira, ele não pode ficar mais de 30 anos da cadeia



A Justiça condenou Lindemberg Alves no início da noite desta quinta-feira (16) a 98 anos e dez meses de prisão pela morte de Eloá Pimentel e pelos outros 11 crimes dos quais era acusado. A sentença foi proferida pela juíza Milena Dias no Fórum de Santo André, no ABC paulista, onde o julgamento começou na manhã de segunda-feira (13).  
Além do cárcere e assassinato de Eloá Cristina, Lindemberg foi considerado culpado pelo crimes de: tentativa de homicídio qualificado por motivo torpe contra Nayara Rodrigues da Silva, amiga de Eloá; por outra tentativa de homicídio qualificado, com finalidade de assegurar a execução de outros crimes, contra o policial militar Atos Antonio Valeriano; cárcere privado de Nayara e dos adolescentes, colegas de Eloá, Victor Lopes de Campos e Iago Vilera de Oliveira; cárcere de Ronikson Pimentel dos Santos, irmão de Eloá; e disparos de arma de fogo. 
Apesar da pena ser  de mais de 98 anos, pela lei brasileira, o condenado só pode ficar 30 anos na cadeia. 
No entendimento da juíza, o réu agiu de forma fria e premetida e não admiu que Eloá poderia, por vontate própria, terminar o relacionamento.
Os jurados encerraram a votação na sala secreta por volta de 16h50. Após as argumentações dos dois lados, a promotora Daniela Hashimoto não quis usar seu direito de réplica e a juíza elaborou 49 perguntas para que os jurados votassem. Veja a lista de questionamentos.
Debates 
Na manhã desta quinta, foram realizados os debates entre acusação e defesa. Nesta fase, cada parte teve cerca de uma hora e meia para expor seus argumentos sobre o crime.


advogada Ana Lucia Assad foi a última a falar. Durante sua argumentação, ela afirmou que seu cliente Lindemberg Alves só é "a bola da vez" da imprensa porque é pobre.


- Ele é a bola da vez porque ele é pobre. Ele não tinha respaldo como o Pimenta Neves teve para aguardar a decisão da Justiça em prisão domiciliar como o Pimenta Neves. Ele é morador de periferia.


Veja fotos do 4º dia do júri 
Para Ana Lucia, o caso é uma "aberração judicial" porque Lindemberg tinha todos os requisitos para responder ao processo em liberdade ou prisão domiciliar. Segundo a advogada, "depois que ele foi manchado pela imprensa" nenhum juiz teria coragem de ir contra ao clamor popular e deixar Lindemberg livre.


A defensora chegou a afirmar que a imprensa e a Polícia Militar seriam as "responsáveis morais" pela tragédia ocorrida no apartamento de Eloá Cristina Pimentel em Santo André, no ABC paulista, em outubro de 2008.


- Judicialmente, não posso colocar imprensa e PM ao lado dele [Lindemberg]. Mas moralmente, eu posso [...] Esse caso só é esse caso por causa da repercussão da mídia. Eu acho que não deveria ter algo mais importante para eles noticiarem [na época] Mas isso é só um desabafo.


Ana Lucia também não pediu a absolvição de seu cliente porque ele "tem que pagar pelo que realmente fez". A defensora reconheceu que Lindemberg é culpado pela morte de Eloá, mas disse que ele não tinha a intenção de cometer o crime. Ela pediu para que seu cliente seja condenado por crime culposo, e não doloso (quando há intenção). A característica "dolosa" de um crime aumenta a pena do culpado.


Ao longo de sua explanação, que começou por volta das 11h50 e terminou às 13h27, a advogada também tentou retirar a culpa de Lindemberg de parte dos 12 crimes de que ele é acusado.


Promotoria 
Antes de Ana Lucia, foi a vez da promotora Daniela Hashimoto, fazer sua argumentação. Em cerca de uma hora e meia (das 9h50 às 11h30), ela defendeu a tese de que o réu não agiu “no susto” quando disparou contra a adolescente Eloá. Segundo Daniela, Lindemberg teria tido tempo de se refugiar após a polícia ter explodido a porta do apartamento de Eloá e invadido o local e, só em seguida, ele teria atirado na vítima. Com isso, de acordo com a promotora, a afirmação feita pelo réu durante seu interrogatório na quarta-feira (15) - de que atirou contra sua ex-namorada sem pensar - não é verdadeira.


- É esse rapazinho bonzinho que veio fazer um pedido de perdão sincero? Hoje, no dia fatal, ele resolveu pedir perdão? Caberá aos senhores analisar a sinceridade ou não.


Em sua argumentação, a promotora também tentou derrubar outra tese da defesa de Lindemberg, de que ele não teria ficado segurando a arma o tempo todo durante o cárcere dos adolescentes. Em seu depoimento na segunda-feira (primeiro dia do júri), Nayara Rodrigues disse que tinha sido amarrada por Lindemberg ao mesmo tempo em que ele segurava uma arma. Na ocasião, a defesa tentou desqualificar o testemunho de Nayara dizendo que era impossível o rapaz amarrar a adolescente e segurar um revólver ao mesmo tempo.


Nesta quinta, Daniela Hashimoto levou a arma do crime novamente ao júri e mostrou para as pessoas dentro da sala de audiência que era possível amarrar uma pessoa e segurar uma arma ao mesmo tempo. Ela chegou a simular o episódio com um dos jurados.


Daniela Hashimoto narrou para os jurados toda a cronologia do cárcere em Santo André, que durou cerca de cem horas. Ela "reconstruiu" o sequestro, mostrou fatos como a hora em que os quatro jovens estavam sob o poder de Lindemberg, contou parte dos diálogos ocorridos dentro do imóvel, e terminou sua argumentação no momento dos disparos feitos contra Eloá e Nayara.


- A única pessoa que tinha arma calibre 32 era Lindemberg [...] Eloá nada mais era do que um objeto.
Assista ao vídeo:





Promotora diz que Lindemberg teve tempo para pensar e não matou Eloá “no susto”

daniela-hashimoto-HGDaia Oliver/R7
Veja fotos do 4º dia do julgamento
A promotora Daniela Hashimoto e sua equipe assistente de acusação nesta quinta-feira






Julgamento do caso Eloá
 Cobertura completa

Daniela derrubou tese da defesa de que réu não estaria com arma na mão o tempo todo






Terminou por volta das 11h30 desta quinta-feira (16), a argumentação da promotora Daniela Hashimoto, responsável pela acusação no julgamento de Lindemberg Alves. Em cerca de uma hora e meia, ela defendeu a tese de que o réu não agiu “no susto” quando disparou contra a adolescente Eloá Cristina Pimentel, em outubro de 2008.
Segundo Daniela, Lindemberg teria tido tempo de se refugiar após a polícia ter explodido a porta do apartamento de Eloá e invadido o local e, só em seguida, ele teria atirado na vítima. Com isso, de acordo com a promotora, a afirmação feita pelo réu durante seu interrogatório na quarta-feira (15) - de que atirou contra sua ex-namorada sem pensar - não é verdadeira.
- É esse rapazinho bonzinho que veio fazer um pedido de perdão sincero? Hoje, no dia fatal, ele resolveu pedir perdão? Caberá aos senhores analisar a sinceridade ou não.
Em sua argumentação, a promotora também tentou derrubar outra tese da defesa de Lindemberg, de que ele não teria ficado segurando a arma o tempo todo durante o cárcere dos adolescentes. Em seu depoimento na segunda-feira (primeiro dia do júri), Nayara Rodrigues disse que tinha sido amarrada por Lindemberg ao mesmo tempo em que ele segurava uma arma. Na ocasião, a defesa tentou desqualificar o testemunha de Nayara  dizendo que era impossível o rapaz amarrar a adolescente e segurar um revólver ao mesmo tempo.


Nesta quinta, Daniela Hashimoto levou a arma do crime novamente ao júri e mostrou para as pessoas dentro da sala de audiência que era possível amarrar uma pessoa e segurar uma arma ao mesmo tempo. Ela chegou a simular o episódio com um dos jurados.
Para a promotora, Lindemberg tem uma personalidade manipuladora, e a polícia e os negociadores teriam feito todo o possível para atender aos pedidos e assessgurar a vida dele durante o cárcere, mas mesmo assim ele não cedeu.
- [Ele tem] personalidade manipuladora, fria e dissimulada a ponto de combinar as coisas e não cumprir. Ele teve todas as garantias [para se entregar].
Daniela Hashimoto narrou para os jurados toda a cronologia do cárcere em Santo André, que durou cerca de cem horas. Ela "reconstruiu" o sequestro, mostrou fatos como a hora em que os quatro jovens estavam sob o poder de Lindemberg, contou parte dos diálogos ocorridos dentro do imóvel, ae terminou sua argumentação no momento dos disparos feitos contra Eloá e Nayara.
- A única pessoa que tinha arma calibre 32 era Lindemberg [...]  Eloá nada mais era do que um objeto.
Assista ao vídeo:











Fonte: R7

Advogada diz que não vai pedir a absolvição de Lindemberg

daniela-hashimoto-HGDaia Oliver/R7
Veja fotos do 4º dia do julgamento
A promotora Daniela Hashimoto e sua equipe assistente de acusação nesta quinta-feira





Julgamento do caso Eloá
 Cobertura completa
Ana Lucia afirmou que quer apenas que ele responda por crime culposo e não doloso






A advogada Ana Lucia Assad disse em sua argumentação aos jurados que decidirão o futuro de Lindemberg Alves, na tarde desta quinta-feira (16), que não vai pedir a absolvição de seu cliente porque ele "tem que pagar pelo que realmente fez". A defensora reconheceu que Lindemberg é culpado pela morte de Eloá, mas disse que ele não tinha a intenção de cometer o crime.
Ela pediu para que seu cliente seja condenado por crime culposo, e não doloso (quando há intenção). A característica "dolosa" de um crime aumenta a pena do culpado.
- Não vou santificá-lo ou canonizá-lo. Ele tomou decisões erradas e tem que pagar, mas com uma medida justa. Não como um bode espiatório.


Ao longo de sua explanação, que começou por volta das 11h50 e terminou às 13h27, a advogada também tentou retirar a culpa de Lindemberg de parte dos 12 crimes de que ele é acusado. Além do cárcere e assassinato de Eloá Cristina, Lindemberg é acusado de tentativa de homicídio qualificado por motivo torpe contra Nayara Rodrigues da Silva, amiga de Eloá; por outra tentativa de homicídio qualificado, com finalidade de assegurar a execução de outros crimes, contra o policial militar Atos Antonio Valeriano; cárcere privado de Nayara e dos adolescentes, colegas de Eloá, Victor Lopes de Campos e Iago Vilera de Oliveira; cárcere de Ronikson Pimentel dos Santos, irmão de Eloá; e disparos de arma de fogo.
Promotoria
Antes de Ana Lucia, foi a vez da promotora Daniela Hashimoto, responsável pela acusação, fazer sua argumentação. Em cerca de uma hora e meia (das 9h50 às 11h30), ela defendeu a tese de que o réu não agiu “no susto” quando disparou contra a adolescente Eloá. Segundo Daniela, Lindemberg teria tido tempo de se refugiar após a polícia ter explodido a porta do apartamento de Eloá e invadido o local e, só em seguida, ele teria atirado na vítima. Com isso, de acordo com a promotora, a afirmação feita pelo réu durante seu interrogatório na quarta-feira (15) - de que atirou contra sua ex-namorada sem pensar - não é verdadeira.
- É esse rapazinho bonzinho que veio fazer um pedido de perdão sincero? Hoje, no dia fatal, ele resolveu pedir perdão? Caberá aos senhores analisar a sinceridade ou não.
Em sua argumentação, a promotora também tentou derrubar outra tese da defesa de Lindemberg, de que ele não teria ficado segurando a arma o tempo todo durante o cárcere dos adolescentes. Em seu depoimento na segunda-feira (primeiro dia do júri), Nayara Rodrigues disse que tinha sido amarrada por Lindemberg ao mesmo tempo em que ele segurava uma arma. Na ocasião, a defesa tentou desqualificar o testemunha de Nayara  dizendo que era impossível o rapaz amarrar a adolescente e segurar um revólver ao mesmo tempo.


Nesta quinta, Daniela Hashimoto levou a arma do crime novamente ao júri e mostrou para as pessoas dentro da sala de audiência que era possível amarrar uma pessoa e segurar uma arma ao mesmo tempo. Ela chegou a simular o episódio com um dos jurados.
Para a promotora, Lindemberg tem uma personalidade manipuladora, e a polícia e os negociadores teriam feito todo o possível para atender aos pedidos e assessgurar a vida dele durante o cárcere, mas mesmo assim ele não cedeu.
- [Ele tem] personalidade manipuladora, fria e dissimulada a ponto de combinar as coisas e não cumprir. Ele teve todas as garantias [para se entregar].
Daniela Hashimoto narrou para os jurados toda a cronologia do cárcere em Santo André, que durou cerca de cem horas. Ela "reconstruiu" o sequestro, mostrou fatos como a hora em que os quatro jovens estavam sob o poder de Lindemberg, contou parte dos diálogos ocorridos dentro do imóvel, ae terminou sua argumentação no momento dos disparos feitos contra Eloá e Nayara.
- A única pessoa que tinha arma calibre 32 era Lindemberg [...]  Eloá nada mais era do que um objeto.
Assista ao vídeo:



Promotoria mostrará laudo que comprova que tiros atingiram cabeça e partes íntimas de Eloá



Julgamento do caso Eloá
 Cobertura completa

Defesa tentará convencer o tribunal do júri que o crime não foi intencional




Neste quarto e último dia de julgamento do caso Eloá, a acusação vai mostrar um laudo que comprova que a adolescente foi atingida por dois disparos antes de morrer: um deles atingiu a cabeça e o outro, a vagina. A informação foi dada, na manhã desta quinta-feira (16),  pelo advogado assistente da promotoria José Beraldo.  
- [Os tiros] acertaram a cabeça e a sua parte íntima diretamente. Eu vou mostrar que ele [Lindemberg] é um mentiroso.


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Beraldo também afirmou que a estratégia da advogada de defesa, Ana Lucia Assad, durante o debate entre promotoria e defesa será convencer o tribunal do júri de que os crimes cometidos por Lindemberg não foram intencionais.
- A defesa vai tentar desclassificar o crime e dizer que ele não teve a intenção. Só falta dizer que ele foi lá [no apartamento de Eloá] para levar flores e fazer juras de amor. Ele a matou como se fosse uma presa.


Veja como foi o 1º dia do júri
Veja como foi o 2º dia do júri


A expectativa de Beraldo é de um grande e caloroso debate. Ele ainda disse que a promtoria vai mostrar que Lindemberg cometeu o crime com requintes de crueldade.


ChegadaLindemberg Alves chegou ao Fórum de Santo André, no ABC paulista, às 8h24 desta quinta-feira (16), para o último dia do seu julgamento. Ele deixou o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, onde passou a noite, por volta das 7h40.


Nesta quinta, o futuro do acusado será definido por seis homens e uma mulher escolhidos como jurados. Lindemberg Alves é acusado de 12 crimes. Além do cárcere e assassinato de Eloá Cristina, Lindemberg é acusado de tentativa de homicídio qualificado por motivo torpe contra Nayara Rodrigues da Silva, amiga de Eloá; por outra tentativa de homicídio qualificado, com finalidade de assegurar a execução de outros crimes, contra o policial militar Atos Antonio Valeriano; cárcere privado de Nayara e dos adolescentes, colegas de Eloá, Victor Lopes de Campos e Iago Vilera de Oliveira; cárcere de Ronikson Pimentel dos Santos, irmão de Eloá; e disparos de arma de fogo. Todos os crimes ocorreram em outubro de 2008.
Assista ao vídeo:





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