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terça-feira, 3 de maio de 2011

Japoneses testaram rede de 100 terabit por segundo

Conexão de 100 Tbps
Dois grupos demonstraram os resultados de testes com conexão de 100 terabits por segundo.


Dois grupos japoneses apresentaram na OFC/NFOEC 2011 (um evento para soluções em ótica, em Los Angeles) os resultados de seus testes com redes operando a mais de 100 terabits por segundo via fibra ótica. Se você já estava achando a quantidade de 50 gigabits por segundo (mesmo mal testada) algo incrível, nem é preciso comentar as possibilidades trazidas por essa tecnologia.


Quando se toma um minuto para tentar calcular o que uma velocidade como essa representa, o máximo que vem à mente é que não há qualquer dispositivo no mercado atual capaz de manter tal número. A conexão testada pela NEC Laboratories conseguiu atingir a marca de 101.7 Tbps. Por meio da fibra ótica, eles emitiram ondas de energia que foram capazes de cobrir uma distância de 165 km, mantendo a velocidade de conexão citada.


Além disso, foi necessário apenas um fio padrão (“single-mode”) para a proeza. Já a Sumitomo Electric Industries conseguiu alcançar até 109 Tbps utilizando uma fibra especial que conta com um espectro de sete setores (“seven-core fiber”) para tal. A equipe de testes conseguiu manter essa velocidade por uma distância de 16,8 km de fibra ótica.


Certamente, se esses métodos vierem a ser implementados, em breve passaremos a ter uma conexão muito além do que é possível mensurar, quando comparada com a velocidade dos dispositivos atuais.



Meu celular está sendo rastreado?

Banco de dados de hotspots

O que as empresas sabem sobre a sua localização e como se defender das políticas de rastreamento.


As últimas semanas foram bastante agitadas para as empresas Apple, Microsoft e Google. Personagens principais de diversas discussões que surgiram na internet, as três gigantes foram acusadas de coletar e armazenar dados de localização dos usuários que fazem uso do iOS, Microsoft Phone 7 e Android.


Toda essa polêmica teve início depois que pesquisadores afirmaram que a Apple estaria coletando informações das coordenadas de seus usuários e armazenando tais dados em servidores próprios. Depois disso, foi a vez da Google ser acusada e, em seguida, a Microsoft.



Afinal de contas, o que está realmente acontecendo? Entenda melhor toda a polêmica gerada, quais dados estão sendo armazenados pelas empresas e como isso pode afetar sua segurança (positiva ou negativamente).


Como tudo começou


No início do mês, surgiram boatos de que a Apple estaria rastreando seus usuários por meio do aplicativo FaceTime. De acordo com os relatos recebidos no fórum de discussões da Apple, o iPhone 4 poderia estar capturando imagens sem o consentimento das pessoas. Algumas semanas depois, a empresa de Steve Jobs volta a ser o centro das atenções.


Dois pesquisadores do Reino Unido descobriram uma brecha no iOS 4 que permite o acesso a dados de localização dos usuários. Segundo a pesquisa, a falha torna possível que qualquer pessoa, por meio do Windows, tenha acesso ao histórico de latitude e longitude dos locais onde o sistema captou posições geográficas. Os registros podem ser vistos em ordem cronológica.


(Fonte da imagem: Divulgação/Apple)


Após esses episódios, outros dois sistemas operacionais para dispositivos móveis tornaram-se alvos de pesquisas e acusações. Segundo o jornal nova-iorquino The Wall Street Journal, smartphones Android também estariam armazenando dados sobre a localização dos usuários e fornecendo tais informações às operadoras de telefonia.


Essa denúncia foi baseada nos testes realizados por Samy Kankar (responsável pelo Worm no MySpace em 2005). Segundo ele, os aparelhos com o sistema operacional Android captam e transmitem os dados de localização várias vezes em períodos curtos de tempo.


Por fim, chegou a vez da Microsoft e seu Windows Phone 7 serem alvos das acusações. Porém, a empresa de Bill Gates tratou logo de se justificar e de explicar em maiores detalhes a sua política de armazenamento de dados do usuário. Google e Apple também se pronunciaram.


Quais dados são armazenados?


Segundo os testes feitos por Samy Kankar, os dados transmitidos pelos aparelhos consistem na identidade das redes e pontos de acesso próximos à localização dos usuários e também a intensidade do sinal captado pelo celular. Dessa maneira, é possível fazer a triangulação e encontrar o ponto geográfico exato.



Segundo a Microsoft, ela possui uma base de dados própria com a localização geográfica e identidade de milhares de torres de celular e pontos Wi-Fi. Os dados para montar essa base foram coletados por funcionários da própria empresa, que ativavam a internet sem fio de seus aparelhos e saiam pela cidade a fim de encontrar os pontos e torres.


As justificativas


Entre as corporações envolvidas na polêmica, a Microsoft foi a primeira a se pronunciar. Segundo nota divulgada, a coleta de informações só é feita com a devida autorização do usuário, e esses dados são armazenados em uma base própria da empresa, à qual ninguém mais tem acesso.


A empresa diz manter uma base com o mapa de torres de celular e pontos de acesso à internet sem fio. Dessa forma, quando você autoriza que aplicativos utilizem os dados de sua localidade, a empresa compara suas coordenadas com a base de dados de localização e, com isso, consegue fazer a triangulação. Ainda segundo a Microsoft, os dados são enviados em modo anônimo, ou seja, não há como saber qual usuário encontra-se em determinada coordenada.


Banco de dados de hotspots


A Google, por sua vez, disse que os usuários do Android podem optar se desejam ou não compartilhar suas coordenadas. Dessa forma, quem permite a coleta dos dados está ciente que as empresas irão armazenar suas informações. Além disso, os dados armazenados pela gigante da internet também são anônimos.


Em comunicado oficial, a Apple afirmou que a empresa não rastreia a localização geográfica dos usuários por meio do iPhone. Segundo o relato, o que está acontecendo é que o sistema iOS possui um bug, o qual será corrigido em breve com o lançamento de uma atualização para o iOS.


As informações a respeito da localização dos usuários são mantidas apenas nos aparelhos e não são enviadas a nenhuma base de dados. Os dados armazenados tornam a ativação do GPS muito mais rápida do que nos demais aparelhos, uma vez que as coordenadas estão previamente configuradas.


Como sua segurança é afetada


Todas as polêmicas e boatos que surgiram em volta do armazenamento de localização assustaram muitos usuários. Segundo o relato postado por uma usuária no fórum de discussões da Apple, “[...] não é terrivelmente inconveniente, mas é definitivamente inquietante”.


A ideia de que empresas podem estar coletando dados do seu aparelho celular sem o devido consentimento é, realmente, alarmente. Não são poucas as pessoas que utilizam o celular para acessar emails, fazer compras online e até efetuar transações bancárias.


Se os dados de localização podem estar sendo enviados para as empresas responsáveis pelos sistemas operacionais citados ao longo do texto, o que impede que outras informações também sejam coletadas e transmitidas?


Por outro lado, os dados e as coordenadas dos aparelhos podem ser muito úteis em algumas situações. No Find My iPhone (do MobileMe), por exemplo, o usuário tem à disposição uma imagem de satélite com a localização do aparelho, muito útil em caso de perda ou roubo do dispositivo.



Prevenção


Existem alguns aplicativos que permitem ao usuário limpar o histórico e o cache de aplicações que fazem uso de sistemas de localização. Um bom exemplo é o Location Cache, para Android. Com ele, você pode acessar o log de localização presente no aparelho, bloquear o acesso de apps à sua localização geográfica e bloquear o armazenamento de dados do gênero em seu aparelho.


Em suas configurações de segurança, o iPhone possui opções que bloqueiam o acesso de aplicativos a dados de localização. Além disso, a maioria das aplicações que fazem uso de coordenadas solicitam a autorização do usuário antes de empregar tais dados. O mesmo acontece no Android.


.....


Se todos os boatos e polêmicas são verdade ou não, é certo que agora os usuários estão de olhos bem abertos. Agora é com você, usuário. Não deixe de enviar sua opinião a respeito do assunto.



Você sabia que escrever sem acentos pode baratear seu SMS?

Wow! Comunicação por SMS

Evitar a utilização excessiva de caracteres especiais faz o seu bolso ficar mais cheio no final do mês.

Quando digitamos uma mensagem no celular, temos uma quantidade específica de caracteres considerados a máxima para cada SMS. Sempre que o texto ultrapassa esse número pré-estabelecido, a mensagem é dividida em duas ou mais partes, dependendo do tamanho final.

O que muita gente não sabe é que cada parte dessas é cobrada pelas operadoras como uma mensagem diferente. Ou seja, se o seu texto ficou grande demais e foi dividido em três seções, por exemplo, cada uma delas será cobrada separadamente, diminuindo seus créditos sem sequer você reparar.


Por que as mensagens ficam grandes?


Existem alguns aspectos que fazem as mensagens se tornarem maiores do que deveriam. O principal deles é a utilização de acentuação, ou símbolos em geral, no decorrer da SMS. O til, o acento agudo (“crase”), o acento circunflexo e os pontosCuidado com o uso excessivo de símbolos! de interrogação e exclamação são exemplos disso.


Isso acontece porque os acentos são caracteres especiais. Para que eles sejam reproduzidos corretamente para o receptor, é preciso que sejam adicionados códigos que identificam cada símbolo de acentuação.


A inserção desses códigos no texto faz com que o número de caracteres disponíveis seja diminuído, pois eles já foram utilizados pelos caracteres especiais, por mais que você não consiga enxergá-los.


Entenda melhor como isso funciona


Segundo especialistas da área da telefonia, os aparelhos lançados nos últimos anos utilizam o alfabeto GSM 3.38, que traz apenas 138 caracteres, contando com alguns símbolos. Quando o usuário seleciona um símbolo que não está contido nessa listagem de letras, o aparelho automaticamente passa a utilizar o sistema Unicode, que torna 70 caracteres o máximo para de espaço para a mensagem.


Muitas pessoas se comunicam por torpedos


É por isso que alguns acentos e símbolos não afetam o tamanho da mensagem. Os símbolos “é”, “è”, “í”, “ó” e “ù” costumam fazer parte do código utilizado pelo GSM 3.38, portanto, não fazem com que o sistema mude para o Unicode. Ou seja, desses caracteres especiais você pode usar e abusar sem culpa, porque não vai pesar no seu bolso.


Porém, é importante prestar atenção em um detalhe: quando utilizados em letras maiúsculas, esses símbolos voltam a contar caracteres a mais na sua mensagem.


Como saber quando isso acontece


Existem alguns aparelhos que evidenciam essa queda no número máximo de caracteres para a mensagem, sempre que um símbolo é utilizado. Porém, em outros, esse aspecto não fica tão claro. Por esse motivo, vamos utilizar o iPhone como exemplo para demonstrar essa diferença na prática. Siga as instruções a seguir e comprove você mesmo.


Siga os passos e veja você mesmo!


Acesse o menu “Ajustes”, localizado geralmente na home do iPhone, e, então, pressione o ícone “Mensagens”. Na tela aberta, são mostradas algumas opções de configuração para esse item. Nesse caso, vamos utilizar as funções “Mostrar Assunto” e “Contas Caracteres”. Deixe-os ativados, arrastando a pequena barra até que a cor azul apareça.


Repare na diferença de caracteres


Agora, digite uma mensagem qualquer com e sem caracteres especiais. Você vai notar que, quando não existe símbolo, a contagem máxima de texto fica em 160. Porém, quando o usuário digita acentos, por exemplo, a quantidade limite cai para 70. Esse é uma exemplificação prática do conceito explicitado nos itens acima.


.....


Este artigo foi útil para você? Você já conhecia esse problema relacionado a caracteres especiais e ao gasto excessivo com créditos para celular? Deixe seu comentário abaixo e expresse sua opinião sobre o assunto.



FONTE: TECMUNDO BAIXAKI

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