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domingo, 8 de maio de 2011

Descoberta de fóssil desvenda travessia de formigas gigantes pré-históricas

Bruce Archibald






Animais que mediam mais de 5 cm cruzaram continentes há 50 milhões de anos

Cientistas encontraram, nos Estados Unidos, restos fossilizados de uma das maiores espécies de formiga que já habitaram a Terra e descobriram que elas devem ter atravessado o Ártico durante picos de calor, há cerca de 50 milhões de anos.


A espécie Titanomyma lubei, com mais de 5 cm de comprimento, teria conseguido viajar entre a Europa e a América do Norte quando os continentes estavam mais próximos.


Os fósseis dos animais foram encontrados em sedimentos de um antigo lago no Estado americano do Wyoming.


Em texto publicado no periódico especializado Proceedings B, o grupo de cientistas americanos e canadenses mostra que as formigas gigantes quase sempre viveram em climas quentes.


A espécie recém-descoberta parece similar a fósseis do mesmo período geológico encontrados na Alemanha e no sul da Inglaterra, como explica o cientista Bruce Archibald, da Universidade Simon Fraser, na Colúmbia Britânica, Canadá.


- Não temos [fósseis] de formigas operárias dessa nova espécie, apenas a rainha.


Altas temperaturas


Ele acredita que as formigas gigantes tenham dimensões semelhantes às de seus pares encontrados na Alemanha. Isso significa que seu tamanho pode ser parecido ao de um pequeno pássaro, como um beija-flor.


Até agora, pouco se sabe sobre os hábitos da nova espécie, mas os fósseis tinham asas. Todos eles foram encontrados próximos a plantas que vivem em temperaturas acima dos 20°C.


Na época em que a espécie viveu, entre 56 e 34 milhões de anos atrás, houve períodos de "eventos hipertermais", em que as temperaturas na Terra subiam para níveis mais altos que os atuais, provavelmente por causa da liberação de gases como o metano na atmosfera.


Travessia


Os pesquisadores acreditam que as formigas gigantes devam ter feito sua jornada da Europa à América do Norte - ou vice-versa - durante um desses picos de calor.


- Havia muita vida cruzando os continentes, como mamíferos e plantas. E há muitos insetos parecidos no Canadá e na Dinamarca, mas eles viviam em um clima mais frio e poderiam ter feito a travessia a qualquer momento. Esse é o primeiro exemplo de uma espécie que precisaria de mais calor para fazer a travessia.


As "pontes" pelo Ártico tinham normalmente clima temperado, a não ser durante os eventos hipertermais.


Ao longo de sua pesquisa, o grupo de cientistas mapeou as localizações de todas as espécies de formigas, extintas ou contemporâneas, que crescem mais de 3 cm.


Eles descobriram que praticamente todas estão associadas a temperaturas tropicais, por algum motivo ainda desconhecido.



Fonte:R7

Jaguar confirma produção do superesportivo C-X75



Modelo inglês terá apenas 250 unidades produzidas



Os milionários colecionadores de carros, em breve, terão mais uma opção de compra exclusivíssima. A Jaguar confirmou nesta sexta-feira (5) a produção limitada do superesportivo C-X75, exibido como carro conceito no último Salão do Automóvel de Paris.



Para se ter uma ideia, o modelo será desenvolvido em conjunto com a equipe Williams de F1 e custará de R$ 1,87 milhão (US$ 1,16 mi) a R$ 2,32 milhões (US$ 1,44 mi), dependendo dos impostos locais.


Com um motor a combustão frontal e outros dois elétricos (um em cada eixo), o C-X75 terá tração integral e estará à venda a partir de 2013 com apenas 250 unidades produzidas.



Chimpanzés têm consciência de si mesmos

Getty ImagesAFP
Característica é semelhante a que existe nos seres humanos, segundo estudo

Os chimpanzés têm "consciência de si mesmos" e, como os seres humanos, essa consciência está ligada à capacidade de antecipar os efeitos das próprias ações sobre seu entorno, diz uma pesquisa cujos resultados foram publicados nesta terça-feira (3) pela revista britânica Proceedings of the Royal Society.


Como provas, os cientistas mostram que três chimpanzés fêmeas colocadas na frente de dois cursores completamente idênticos são capazes de identificar na tela de um computador qual dos dois podem controlar com o mouse.


Muitos cientistas já haviam falado sobre a capacidade de certos animais, em particular os grandes símios (macacos), de se reconhecer em um espelho. A prova mais utilizada é pintar uma marca em seu corpo que não pode ser vista se os animais não se olharem no espelho, e depois fazer com que eles se observem no espelho e tentem apagá-la ou não.


O teste do espelho provava as capacidades cognitivas dos macacos, mas a controvérsia persistia sobre os mecanismos que os permitiam identifiar a si mesmos, dada a impossibilidade de compará-los com os dos humanos.


Nos humanos, a capacidade de se reconhecer como agente independente, com efeito sobre o entorno, procede sobretudo da capacidade de relacionar o resultado esperado de uma ação com o resultado efetivamente produzido.


Por exemplo, em um jogo de videogame no qual participam vários jogadores, atividade que permite a cada jogador determinar rapidamente qual personagem controla entre os que se movem na tela.


Isso pressupõe uma capacidade de prever os efeitos de suas próprias ações, de comparar os efeitos das próprias ações com os resultados obtidos e de deduzir que "sou eu quem controla isso", afirmam os autores da pesquisa.


Os chimpanzés submetidos ao teste do espelho conseguem se reconhecer e apagar a pintura em sua pele inclusive se sua imagem for deformada por espelhos côncavos ou convexos, o que sugere que essa consciência de si próprios remete mais à análise de suas ações do que à de seu reflexo.


Mas alguns cientistas consideram que isso não prova que os macacos tenham uma "consciência de si mesmos", já que alguns símios poderiam simplesmente ter aprendido a associar determinada ação com um resultado específico.


Para dissipar as dúvidas, dois especialistas japoneses em primatas, Takaaki Kaneko e Masaki Tomonaga, da Universidade de Tóquio, tentaram saber se os chimpanzés conseguem diferenciar as ações originadas por eles e os acontecimentos idênticos, mas que escapam totalmente ao seu controle.


Três fêmeas foram treinadas para que pudessem movimentar um cursor em uma tela com um mouse. Uma vez familiarizadas com a utilização dessa ferramenta, apareceram na tela dois cursores de tamanho, forma e cor idênticos: um controlado pelo mouse, o outro por uma simples gravação do cursor movimentado pelo mesmo animal em dias anteriores.


Ou seja, a única maneira de que o chimpanzé pudesse identificar o cursor que ele controlava era confrontar sua ação com o resultado percebido na tela.


Segundo os cientistas japoneses, os testes são conclusivos e demonstram que os chimpanzés analisam os efeitos de suas ações sobre o mundo exterior. Testes complementares indicam, inclusive, que integram uma dimensão ao mesmo tempo espacial e temporal nessa análise.


- Os resultados sugerem que os chimpanzés e os humanos compartilham os mesmos processos cognitivos fundamentais.



Cérebro grava melhor as lembranças durante o sono

EFE
Pesquisadores esperam desenvolver terapias contra estresse pós-traumático

Quando a memória se lembra de alguma coisa enquanto dormimos, ela fixa melhor esse evento do que quando se recorda enquanto estamos acordados. Essa é a conclusão de um estudo realizado pela Universidade de Basileia, na Suíça, e publicado neste domingo (23) pela revista científica Nature.


De acordo com especialistas, liderados por Björn Rasch, reforçar uma lembrança enquanto dormimos pode fixá-la melhor na memória.


Para realizar o estudo, os especialistas treinaram a memória dos voluntários estabelecendo uma relação entre um cheiro e a localização de um objeto. Desse modo, quando os participantes sentissem aquele aroma, eles se lembrariam imediatamente onde o objeto se encontrava.


Uma vez fixada essa ligação cheiro-objeto, os pesquisadores separaram os voluntários em dois grupos. Os do primeiro foram submetidos ao cheiro enquanto dormiam, já os participantes do outro grupo sentiram o aroma enquanto estavam acordados.


Após essa experiência, os cientistas descobriram que as pessoas que tiveram a memória reforçada durante o sono lembravam depois com mais precisão a localização do objeto. Por outro lado, a lembrança dos participantes que tinham sido submetidos ao teste enquanto estavam acordados tinha perdido intensidade e foi mais fraca que a do outro grupo.


Para documentar melhor a descoberta, os especialistas realizaram uma ressonância magnética nos pacientes. Com isso, os cientistas demonstraram que as partes do cérebro ativadas enquanto usavam a lembrança eram diferentes em cada situação.


A descoberta pode ter implicações clínicas no campo da neurociência para o tratamento de diversos transtornos, como o estresse pós-traumático.


Fonte:R7

Soneca depois do almoço ajuda a fixar lembranças

Getty ImagesAFP
Getty Images


Quando quiser decorar algo importante, uma boa saída é dar uma dormidinha depois de aprender

Cientistas descobriram que cérebro resiste a algo que possa mudar memórias recentes


A melhor forma de não esquecer uma poesia ou uma fórmula matemática que se acabou de aprender pode ser o simples ato de fazer a sesta, revelaram cientistas alemães, que também eles mesmos surpreendidos com a descoberta.


Publicadas na revista Nature Neuroscience, as experiências mostram que o cérebro resiste melhor durante o sono a tudo aquilo que pode misturar ou alterar uma lembrança recente.


Estudos anteriores já tinham provado que a memória recente, estocada temporariamente em uma região do cérebro chamada hipocampo, não se fixa imediatamente.

Sabe-se, também, que a reativação das lembranças, pouco tempo após serem adquiridas, desempenha um papel determinante em sua transferência para a zona de estocagem permanente, o neocórtex, espécie de "disco rígido" do cérebro.

Mas, por exemplo, aprender um segundo poema no intervalo pode tornar mais difícil gravar o primeiro na memória longa.


Partindo do princípio de que o sono não teria nenhuma influência nesse processo, Bjorn Rasch e seus colegas da Universidade de Lübeck, na Alemanha, quiseram confirmar a suspeita em uma experiência.

Eles pediram a 24 voluntários que decorassem 15 pares de cartas com imagens de animais e objetos comuns.


Quarenta minutos mais tarde, a metade dos que foram mantidos acordados precisaram memorizar uma outra série de cartas levemente diferentes. A outra metade (os outros 12 voluntários) teve o direito de fazer uma curta sesta antes de decorar a segunda série.


Em seguida, os dois grupos foram testados sobre sua capacidade de se lembrar da primeira série.


Para grande surpresa dos cientistas, os que dormiram um pouco tiveram um desempenho melhor, lembrando-se, em média, de 85% das cartas, contra 60% entre os que ficaram acordados.


"Pensamos que a razão desse resultado inesperado é que a transferência das lembranças entre o hipocampo e o neocórtex tinha começado já nos primeiros minutos de sono", explicou Susanne Diekelmann, responsável pelo estudo.


– Após um sono de apenas 40 minutos, uma quantidade importante de lembranças já havia sido "telecarregada" numa zona do cérebro na qual não podiam mais ser misturadas por novas informações tratadas no hipocampo.


Segundo Susanne, o efeito benéfico das sestas na consolidação da memória poderia ter implicações interessantes para as atividades de aprendizagem intensiva, como o estudo de línguas estrangeiras.



O processo poderia também beneficiar vítimas da síndrome de estresse pós-traumático, uma doença que atinge pessoas que viveram situações extremas, como acidente grave, atentado e agressão, por exemplo, ajudando-as a reconfigurar suas lembranças.


Fonte:R7

Estresse leve permite lembrar de fatos mais facilmente

EFE

Estudo argentino usou o frio intenso para cobaias ativarem memória



Um grupo de pesquisadores argentinos descobriu que as pessoas submetidas a um estresse leve podem lembrar mais facilmente de fatos que pareciam ter esquecido.


A conclusão está em estudo divulgado nesta sexta-feira (6) pelo cientista Alejandro Delorenzi, do Laboratório de Neurobiologia da Memória da Universidade de Buenos Aires (UBA), a maior da Argentina.


- Vimos através de um experimento que os seres humanos podem lembrar melhor de uma série de sílabas sem sentido aprendidas se são submetidas a um estresse leve.


Em um experimento envolvendo 125 voluntários, os cientistas estabeleceram que, quando a memória se torna instável, você pode reativá-la se receber um impacto. No caso da pesquisa, foi o frio intenso.


Concretamente, os participantes aprenderam uma série de cinco sílabas sem sentido em conjunto com uma combinação de luz, imagem e música, explicou Delorenzi, também pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas da Argentina.


Depois de seis dias, os cientistas submeteram novamente o mesmo estímulo, mas quando os participantes tinham que lembrar as letras aprendidas, interrompeu a sequência de imagem, luz e música, para que a memória tornar-se fraca. Imediatamente pediu aos participantes que colocasse o braço em uma bacia com água gelada, enquanto para o grupo de controle a temperatura era amena.


Como resultado, os que tiveram que enfrentar a água gelada lembraram no dia seguinte 80% das sílabas, enquanto aqueles que tiveram seu braço em água amena, só lembraram de 20%.


- Com este pequeno truque demonstramos que as memórias que pareciam desaparecidas, na realidade ficam armazenadas.


O pesquisador lembrou que substâncias como a epinefrina, cortisol e glicose, liberadas em situações de estresse, também atuam na suavidade da memória.



Sony tira do ar site que tinha informações sobre usuários e adia volta da rede do PlayStation

Reuters
Ainda não há data prevista para que a PlayStation Network volte a funcionar

A Sony informou neste sábado (7) que removeu da internet os nomes e endereços de 2.500 competidores que tiveram seus dados roubados por hackers e postados em um website, e disse que não sabe quando poderá restaurar a rede do videogame PlayStation.


A empresa, que está sob críticas desde que hackers acessaram os dados pessoais de cerca de 100 milhões de usuários dos serviços de jogos online da PlayStation Network e de PCs, afirmou em comunicado que detalhes postados em um website inativo também incluíam três endereços de e-mail não confirmados.


Os dados eram de clientes que entraram em uma competição de prêmios em 2001. A lista não incluía informações de cartões de crédito ou senhas.


- O website estava desatualizado e inativo quando foi descoberto como parte dos ataques continuados à Sony.


A companhia disse ainda que tirou o site do ar pouco tempo após descobrir sobre as postagens, na última quinta-feira (5).


O chefe-executivo da Sony, Howard Stringer, pediu desculpas na sexta-feira (6) aos usuários da PlayStation Network e de outros serviços online, quebrando seu silêncio sobre o grande vazamento de dados.


No domingo passado (1º) a Sony disse que começaria a restaurar os serviço durante esta semana, mas uma porta-voz declarou neste sábado (7) que isso não seria possível e não fixou data para o retorno da rede.


Alpinista envia 1º tweet do ponto mais alto do mundo


Kenton Cool mandou mensagem do Everest para fazer propaganda de celular


Um famoso alpinista britânico levou o Twitter literalmente a um novo patamar, ao enviar a primeira mensagem do ponto mais alto do mundo.


Kenton Cool usou uma mensagem de texto para dar publicidade ao novo telefone inteligente "Galaxy S II", fabricado pela Samsung, que financiou a escalada.


"Etapa número 9 do Everest! Esse é o primeiro tweet do topo do mundo graças a um fraco sinal 3G e um imponente aparato Samsung Galaxy S2!", foi o conteúdo da mensagem enviada pelo alpinista nesta sexta-feira (6).


A companhia nepalesa Ncell instalou um receptor móvel de sinais na base do Everest no final do ano passado.


Fonte:R7

O que você faria para ser figurante de Rebelde e ficar pertinho de seus ídolos?

Participe das gravações de Rebelde

Que tal ficar bem pertinho de Pedro, Alice, Diego, Roberta, Carla e Tomás? Participe como figurante da novela Rebelde e acompanhe tudo que rola nos bastidores da gravação!


FONTE:R7

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