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quinta-feira, 31 de março de 2011

Google cria botão parecido com o "curtir" do Facebook

ReproduçãoReuters Reprodução Recurso serve para misturar páginas com redes sociais O Google irá permitir que usuários apóiem resultados de buscas e páginas da web, um passo importante em seus esforços para agregar características de redes sociais a seus produtos, em meio à competição crescente com o Facebook.


O novo botão, chamado de "+1", vai aparecer junto a resultados de buscas do Google para alguns usuários. Assim, as pessoas poderão recomendar resultados específicos de buscas a seus amigos e conhecidos ao clicarem no botão.


O novo recurso é lançado um ano depois que o Facebook começou a oferecer os botões "Curtir" para sites, criando um sistema personalizado de recomendações que, segundo alguns analistas, pode gradualmente desafiar os algoritmos tradicionais que compõe o mecanismo de buscas usado atualmente para buscar informações online.


Para o Google, que gerou cerca de R$ 47 bilhões (US$ 29 bilhões) em receita no ano passado, provenientes principalmente de anúncios que aparecem nas páginas de buscas, manter seu papel como principal porta de acesso à informação na Internet é de grande importância.


O Google afirmou que as recomendações "+1" também vão aparecer nos anúncios pagos que o Google mostra ao lado dos resultados de buscas.


Em testes internos, o Google descobriu que incluir as recomendações aumenta o número de pessoas que clicam em anúncios, afirmaram executivos da companhia.


Mais tarde, o Google pretende permitir que outros sites tenham botões "+1" diretamente em suas páginas, disse a empresa.


Cabo submarino vai conectar hospitais e escolas da África com banda larga

Getty ImagesEFE Getty Images

Novidade vai facilitar troca de conhecimento entre instituições

Projeto vai levar internet para 600 mil colégios africanos Com o lançamento em 2012 de um cabo submarino de telecomunicações, que fará escala na ilha espanhola de Tenerife e que ligará toda a costa oeste da África através de 20 países, escolas e hospitais do continente terão banda larga e poderão se conectar com o mundo. O presidente da divisão filantrópica da empresa americana Baharicom, Robert Henderson, anunciou o projeto na Conferência Internacional de Alianças Comerciais com a África, que começou nesta quarta-feira (30) em Tenerife. Henderson explicou que, com a liberalização das telecomunicações nesses países, a banda larga ficará mais barata e escolas e hospitais poderão compartilhar seus conhecimentos. O executivo explicou que a União Africana tem um projeto de "e-escolas", que consiste em conectar 600 mil colégios via internet. O setor da saúde também se beneficiará do desenvolvimento das redes submarinas de fibra óptica, que pretendem fornecer conectividade interna e externa aos países africanos, acrescentou o presidente de África Coast to Europe Consortium (ACE), Lamin Camara. A ideia, segundo Camara, é que haja interconexão entre as diferentes escolas e, inclusive, que os professores possam enviar seu currículo de forma eletrônica e que os centros compartilhem conteúdos letivos. Na sua opinião, a penetração terrestre dos cabos submarinos, por meio de repetidores implantados no território, "preencherão esta lacuna" e essa aspiração para, por exemplo, a construção de 3.000 novas escolas secundárias na Tanzânia. Ele disse ainda que o objetivo dos cabos submarinos é proporcionar conectividade internacional, aumentar o serviço de banda larga e que esse seja o motor do crescimento social, educacional e de negócios. O cabo de fibra óptica da ACE passará por França, Portugal, Espanha, Mauritânia, Senegal, Gâmbia, Guiné Equatorial, Serra Leoa, Libéria, Costa do Marfim, Gana, Benin, Nigéria, Camarões, Gabão, Congo, Angola, Namíbia e África do Sul. Tenerife será o ponto do território espanhol no qual a nova infraestrutura de telecomunicações fará escala, que terá uma extensão total de 18.000 km. O projeto, que custou o equivalente a R$ 1,14 bilhão (US$ 700 milhões), permitirá que a África se conecte ao mundo de forma mais barata, já que dá passo à livre concorrência de operadores, segundo Camara. À Conferência Internacional de Alianças Comerciais com a África, que começou nesta quarta-feira (30) em Tenerife, reúne 300 empresas americanas, africanas e espanholas.

Microsoft vai processar Google na União Europeia por violação da lei de livre concorrência

ReutersEFE Reuters

Por meio de um blog, a Microsoft avisou que vai à Justiça contra o Google

Acusação é de impedir a possibilidade de inovação das empresas concorrentes A Microsoft anunciou nesta quinta-feira (31) que pretende processar o Google na Comissão Europeia - órgão executivo da União Europeia - por práticas contra as leis de concorrência do bloco europeu, ao considerar que a empresa rival discrimina e impede a possibilidade de inovação dos concorrentes. Em um blog corporativo, a Microsoft indicou que "vai apresentar uma denúncia formal na Comissão Europeia" como parte da investigação que o órgão da UE tem aberta para investigar se o Google violou a lei europeia de concorrência. Atualmente, a Comissão já investiga o Google por práticas de monopólio e de discriminação contra os concorrentes. Os responsáveis da Microsoft reconheceram que o Google deve continuar livre para inovar, mas contestaram a empresa por supostamente permitir "práticas que restrinjam a outros a possibilidade de inovar e oferecer alternativas competitivas". Nesse contexto, a Microsoft ressaltou que o Google tem uma cota de 95% do mercado de buscas na internet europeia, um número que contrasta com a fatia da Microsoft nos Estados Unidos, onde a Microsoft domina um quarto das buscas, seja diretamente por seu buscador Bing ou por seu acordo com a Yahoo!, proprietária do buscador homônimo. A denúncia da Microsoft se baseia no modelo de ações usado pelo Google para reforçar sua "posição dominante nos mercados das buscas na internet e de buscas e publicidade, em detrimento dos consumidores europeus". Segundo a Microsoft, o Google construiu seu negócio sobre a indexação e apresentação de fragmentos do conteúdo do site de outras organizações e, assim, teria "isolado" o acesso a certos dados e conteúdos que os concorrentes precisam para oferecer os resultados das buscas dos consumidores e, dessa forma, atrair anunciantes. Como exemplo, a Microsoft indicou que a Google comprou o YouTube em 2006 e que, desde então, nenhum outro buscador pode competir na busca de vídeos deste site.

Satélite revela a mais exata imagem da gravidade da Terra

ESA/HPF/DLR ESA/HPF/DLR Modelo vai servir para estudar com detalhes a formação de terremotos O satélite GOCE, da ESA, agência espacial europeia, mapeou a gravidade da Terra com detalhamento sem precedentes. Agora, os cientistas têm acesso a um modelo geoide (forma verdadeira da Terra, que não é esférica, mas sim achatada nos polos) mais preciso para que se entenda como o planeta funciona. A imagem mostra a superfície ideal do oceano, na ausência de marés e correntes marítimas, moldada pela gravidade. Ela serve como referência para medir a movimentação dos oceanos, a mudança no nível do mar e a dinâmica do gelo – e como tudo isso é afetado pelas mudanças climáticas. - [...] Estou particularmente animado com os primeiros resultados oceanográficos. Eles mostram que o [satélite] GOCE nos fornece a topografia dinâmica e os padrões de circulação nos oceanos com qualidade e resolução sem precedentes. Estou confiante que esses resultados vão nos ajudar a melhorar a compreensão da dinâmica dos oceanos no mundo. Especialistas estão discutindo o uso do satélite para conseguir avanços no estudo dos oceanos e do clima e melhorar o entendimento sobre a estrutura interna da Terra. Uma das opções é analisar os dados fornecidos pelo satélite para conhecer com mais profundidade os processos que causam terremotos, como o que atingiu o Japão recentemente. Como esse terremoto foi causado pelo movimento das placas tectônicas abaixo do nível do oceano, essa ação das placas não consegue ser detectada do espaço, mas os terremotos deixam marcas na gravidade do planeta que poderiam ser usadas para entender os processos causadores desse tipo de catástrofe e, finalmente, ajudar a prevê-la. Lançado em 2009, o satélite GOCE já recolheu dados sobre a gravidade terrestre por um ano.

Intensidade de terremoto no Japão modificou forma do oceano

Eric Feferberg/31.03.2011/AFPEFE Eric Feferberg/31.03.2011/AFP

Aeroporto de Narita, no Japão, construído sobre o mar

Especialistas chegaram a essa conclusão a partir de imagem de um satélite O terremoto de 9 graus na escala Richter que atingiu o Japão em 11 de março pode ter modificado a forma dos oceanos devido a sua forte intensidade.


A informação é dos especialistas em observação da Terra reunidos na Universidade Politécnica de Munique, na Alemanha.


Eles apresentaram os primeiros resultados do satélite europeu GOCE, que mapeou a gravidade da Terra com detalhamento sem precedentes.


Roland Pail, especialista da Universidade Politécnica de Munique, deu por certo que o terremoto do Japão influiu na forma do geoide (forma verdadeira da Terra, que não é esférica, mas sim achatada nos polos), já que foi "um movimento em massa".


Pail explicou que por sorte o satélite passou pela zona do terremoto um dia depois da catástrofe e por isso os dados e as imagens registrados mostrarão com segurança uma modificação a respeito da informação anterior.


Os cientistas descobriram também com o GOCE que as correntes do Atlântico Norte têm uma importância crucial em regular o clima da Terra e que as correntes da superfície dos oceanos podem dispersar a poluição para grandes distâncias.


Compra de iPad 2 com conexão 3G no exterior exige cuidado na escolha de modelo que funcione no Brasil

AP AP

Apenas o modelo Wi-Fi+3G da operadora AT&T vendido nos Estados Unidos funciona nas redes de banda larga móvel no Brasil

Tablet da Verizon tem sistema diferente do usado pela maioria das operadoras brasileiras O fato de o iPad 2 ainda não ter data de lançamento prevista no Brasil faz com que muitos brasileiros comprem a prancheta eletrônica no exterior ou mandem algum conhecido trazer de fora o tablet da Apple, já disponível nas lojas dos EstadosUnidos e em outros 25 países.


Veja fotos do novo iPad


Apple baixa preços do velho iPad Nos Estados Unidos, as lojas vendem o iPad 2 com 3G por meio de duas operadoras: a Verizon e a AT&T, mas o cliente que deseja usar o tablet com conexão 3G no Brasil precisa ficar atento porque apenas o iPad 2 Wi-Fi (conexão sem fio) + 3G (banda larga móvel) da AT&T funciona no Brasil. Isso acontece porque o modelo Wi-Fi+3G da AT&T é baseado em uma tecnologia chamada GSM, que é a mais usada pelas operadoras brasileiras. Já o iPad 2 Wi-Fi+3G da Verizon não vem com o espaço para o usuário colocar o chip 3G de uma operadora brasileira. A Verizon usa o sistema CDMA, que caiu em desuso pelas operadoras do Brasil. Para quemcompra nos Estados Unidos o iPad 2 apenas com conexão Wi-Fi não há problema. Independentemente da operadora, o tablet deve funcionar nas redes sem fio do Brasil. Compras feitas na Europa são mais simples ainda. Tanto o modelo Wi-Fi quanto o Wi-Fi+3G funcionam no Brasil. Uma boa dica para quem quer um iPad 2 Wi-Fi+3G é sempre pedir ao atendente na loja do exterior um modelo que funcione nas redes com tecnologia GSM. A atenção deve ser redobrada ao se comprar por meio de lojas virtuais. Vale a pena checar a operadora e a tecnologia do tablet.


A versão mais básica do novo iPad, com conexão Wi-Fi e 16 gigabytes (GB) de memória, custa, nos Estados Unidos, o equivalente a R$ 827 (US$ 499). Já a mais cara tem Wi-Fi e 3G e custa R$ 1.375 (US$ 829). Esses valores em reais representam apenas a conversão do preço em dólar, não o custo real do aparelho no Brasil. Comprado em outro país ou no Brasil por sites de leilão, por exemplo, o iPad 2 não pode ser levado a uma assistência técnica brasileira da Apple caso apresente algum problema porque o produto ainda não foi oficialmente lançado por aqui.


Nasa mostra primeira imagem da órbita de Mercúrio

Nasa/Divulgação Nasa/Divulgação Sonda Messenger capturou mais de 300 fotos do planeta

A Nasa (agência espacial americana) divulgou nesta terça-feira (29) a primeira imagem da órbita de Mercúrio. A foto foi tirada pela sonda Messenger, que entrou na órbita do planeta no dia 17 deste mês.


Segundo nota da agência americana, a “imagem histórica” foi capturada nas primeiras horas da terça-feira.


- Essa é a primeira imagem obtida por uma nave espacial na órbita do planeta mais interno do Sistema Solar.


Após a primeira foto, a sonda capturou outras 363 imagens durante um exercício de seis horas.


A Messenger entrou na órbita de Mercúrio no dia 17 com o objetivo de circundar o planeta durante um ano terrestre, como parte de um estudo inédito.


A viagem da sonda começou há mais de seis anos, quando foi lançada com destino ao Sistema Solar interno. Durante o percurso, sobrevoou a Terra, Vênus e Mercúrio.


Robô na forma de gaivota bate as asas como a de carne e osso

Reprodução Reprodução

Assim que as asas atingem a velocidade correta, começam a imitar o jeito de uma ave de verdade


Tecnologia poderá ser usada para espionagem e geração de energia a partir da água



Um robô chamado de Ave Inteligente foi apresentado nesta terça-feira (29) pela empresa Festo, uma empresa que gosta de criar máquinas na forma de animais. Robô voador poderá ser usado, no futuro, como um espião. E sua tecnologia poderá ser aproveitada na criação de uma espécie de gerador de batida de asa, para transformar água em energia. O projeto desse robô voador (SmartBird, em inglês) - que é baseado em uma ave real, a gaivota-prateada americana -, consegue decolar com a ajuda de um motor a bordo. Daí em diante, as asas do robô começam a bater. Assim que atingem a velocidade certa, as asas começam a imitar o jeito como as aves de verdade voam. Como a borda da frente da asa da ave mecânica é torcida, ela gera uma pressão que faz com que a cauda aja da mesma forma que um leme, permitindo que o robô voe em várias direções. A Festo já criou um robô-tanque na forma de um elefante, com sensibilidade para pegar objetos e uma série de robôs-pinguins, que aprenderam a evitar uns aos outros. Clique aqui para ver o robô voar.



terça-feira, 29 de março de 2011

Wikipedia dá vitória do BBB 11 a Maria

Seria uma previsão? O.o Obs: Eles já retiraram isso um tempo depois, ficou apenas alguns minutos no ar, mas tempo suficiente para pegarmos um print!

Fabricantes apostam em jogos 3D para "bombar" vendas de TVs

ReproduçãoReuters Reprodução

Cena do jogo Call of Duty: Black Ops em 3D; Sony pretende lançar 30 jogos em três dminesões até o final deste ano

Sony, Mitsubishi e Samsung esperam que jovens ajudem a popularizar novo produto Raheem Patterson, 35, comprou um televisor de tela plana há apenas 18 meses. Mas o personal trainer já está considerando trocar o novo aparelho por um modelo 3D (em três dimensões).

Cinco vezes por semana, Patterson joga Call of Duty: Black Ops e poderia fazer isso em 3D se estivesse disposto a investir entre R$ 830,50 (US$ 500) e R$ 8.305 (US$ 5.000) em um novo televisor. "Eu compraria, pelo visual melhor", diz ele.


Sony, Mitsubishi Electric e Samsung Electronics, entre outros fabricantes, esperam que Patterson não seja o único. As vendas de aparelhos de TV 3D ainda não decolaram e jogadores jovens e com dinheiro para gastar em games e entretenimento têm um papel crítico na criação do entusiasmo que pode popularizar um novo produto.


O setor mundial de videogames, que movimenta R$ 100,32 bilhões (US$ 60,4 bilhões) ao ano, também está apostando no 3D. Os produtores de videogames estão em uma encruzilhada e querem mantê-los atrativos em um momento em que títulos mais baratos para aparelhos portáteis e games para o Facebook pressionam os lucros de suas empresas.


Em um esforço para reverter a situação, os dois setores estão apostando que os consumidores vão se divertir com jogos em três dimensões.


"Todos estamos em busca da solução mágica para o 3D, e jogos são uma forma de conteúdo que faz sentido para esse mundo," disse Frank DeMartin, vice-presidente de marketing da Mitsubishi Digital Electronic America. Todos os televisores fabricados pela Mitsubishi, que se concentra em aparelhos com telas de pelo menos 73 polegadas, agora oferecem recursos 3D.


Mas talvez não haja empresa com uma aposta maior em 3D do que a Sony, cuja divisão de televisores vem sofrendo prejuízo há seis anos e deve divulgar nova perda no ano fiscal que se encerra em março. Para ajudar a estimular as vendas, a companhia investiu em parcerias com Discovery e IMAX, a fim de lançar um canal de televisão 3D 24 horas. Além disso, o console de videogames PlayStation 3 também permite jogar títulos em três dimensões.


"Vamos começar a ver uma adoção em massa do 3D acontecendo em 2011", afirmou o porta-voz da Sony, Dan Race. Ele acrescentou que o objetivo da companhia é ter uma "saturação ampla" de entretenimento em 3D até 2014.


Mas alguns investidores se mostram céticos. "Isso é ridículo porque não há maneira de o 3D ser adotado em massa em 2011", disse Ted Pollak, que administra o EE Fund Management, um fundo de investimento focado na indústria de videogames.


Junto com outros observadores do mercado, Pollak cita o custo dos televisores 3D como obstáculo para jogadores e consumidores em geral, afirmando que "ninguém que tenha investido em TVs HD alguns anos atrás vai arrancá-los da parede" para trocá-los por modelos 3D mais caros.

Além disso, Jesse Divnich, analista da EEDAR, uma empresa de pesquisa do mercado de videogames, afirma que há apenas alguns jogos 3D para o Xbox 360 e cerca de 20 para o PlayStation 3.


Mas isso pode mudar em breve. Call of Duty: Black Ops foi lançado em 3D pela primeira vez e até o final de 2011, a Sony afirma que vai ter 30 jogos disponíveis em três dimensões.


Agência americana cria mesa holográfica 3D de estratégia militar

Divulgação Divulgação

Imagens em três dimensões podem ser impressas e carregadas pelas tropas; mesa holográfica é o futuro da estratégia militar

Objetivo da tecnologia é ajudar estrategistas militares e tropas no campo de batalha A DARPA (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada em Defesa) anunciou nesta segunda-feira (28) ter criado uma mesa de mapas 3D holográfica e interativa. A ideia da agência americana é acabar com aqueles bonecos de plástico que eram usados pelos militares em mesas com mapas desenhados. A nova geração de estrategistas militares deverá usar hologramas 3D para estudar o campo de batalha. Chamada de UPSD (Tela Mesa de Areia Urbano Fotônica, em tradução livre), a mesa permite que 20 participantes possam ver e manipular, em 360 graus, uma imagem 3D na mesa, sem ter de usar óculos tridimensionais. A tela pode ser expandida até 1,82 m e possui uma profundidade visual de até 30 cm. A UPSD também é interativa: os estrategistas podem congelar, rotar e aproximar as imagens da forma que quiserem. Também é possível imprimir representações em duas dimensões dos dados em 3D, como mostra a foto, para que as tropas possam levá-los juntos nas missões. A tecnologia ainda não está pronta para os campos de batalha, mas já foi demonstrada e agora está sendo instalada em centros de pesquisa do exército e da força aérea.

Computadores da Nasa que controlam espaçonaves são vulneráveis a ataques

AFP

Dados críticos sobre os ônibus espaciais poderiam ser controlados ou inutilizados por hackers

Auditoria na agência espacial revelou que seis servidores poderiam ser usados por hackers

O inspetor geral da Nasa alertou nesta segunda-feira (28) que os servidores usados pela agência espacial americana para controlar suas aeronaves são vulneráveis a ataques virtuais.


"Descobrimos que os servidores dos computadores da Nasa usados nas missões apresentam vulnerabilidades de alto risco exploráveis na internet", explicou o inspetor geral Paul Martin, em uma auditoria da rede de segurança da agência.


- Especificamente, seis servidores ligados a computadores que controlam as naves espaciais e contêm dados críticos possuem vulnerabilidades que permitiriam a um hacker assumir o controle deles ou torná-los inutilizáveis.


Martin indicou que um hacker que conseguisse penetrar na rede da agência espacial poderia usar os computadores para explorar outras fraquezas e "prejudicar ou mesmo bloquear as operações da Nasa".


A auditoria mostrou que os computadores da agência estavam ligados a servidores que "revelavam senhas, códigos e informações de usuários a potenciais invasores".


"Esses dados são sensíveis e dão aos invasores ainda mais caminhos para conseguir acesso não autorizado às redes da Nasa", alerta o texto.


Governo quer TV digital implantada em todo o país até 2016


Ministro das Comunicações diz que, para isso, implantação terá de ser acelerada


O governo quer o sistema de TV digital implantado em todo país até 2016, período no qual ocorrerão, no Brasil, os eventos esportivos da Copa do Mundo (2014) e das Olimpíadas. Para que a meta seja cumprida, de acordo com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, será preciso acelerar a implantação do sistema. - Vocês sabem a importância que tem isso, inclusive para o setor industrial.


Bernardo informou que, no ano passado, foram comercializados 15 milhões de aparelhos de televisão, a grande maioria com dispositivos para conversão digital. - Com a proximidade da Copa e o advento das Olimpíadas, com certeza, até 2016, nós vamos ter uma mudança quase definitiva nessa área. O ministro ressaltou que é preciso resolver os problemas de infraestrutura ligados a esses eventos. Bernardo explicou que assim que for resolvido o problema da implantação da TV digital (até 2016) haverá um excedente do espectro, que precisa ser resolvido. Esse espaço poderá ser usado pela radiodifusão, "desde que o governo seja pago por isso".


Ao participar de palestra na sede da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), o ministro disse que no próximo dia 18 de abril, ocorrerá uma reunião com a Fifa (Federação Internacional de Futebol), na qual o governo brasileiro vai receber as exigências para as obras dos estádios. Estarão presentes no encontro os representantes de todos os ministérios envolvidos. “A partir daí, vamos formatar as nossas ações para dar conta desses desafios", acrescentou Paulo Bernardo.



FONTE:R7

Olimpíada de robôs tem luta de sumô e corridas

EFEEFE


Evento mostra novas tecnologias a partir do mundo da robótica


Lutas de sumô, provas de velocidade e corridas de obstáculos são alguns dos desafios que 270 robôs de 16 países tiveram de enfrentar nos últimos três dias no RobotChallenge, uma espécie de “Olimpíada” de robôs que começou em Viena, na Áustria, no último fim de semana e termina nesta segunda-feira (28). A competição representa um dos principais eventos do mundo no que se refere a demonstrações da capacidade de robôs. O objetivo do encontro é criar um ambiente para o aprendizado criativo sobre as novas tecnologias e a ciência em geral, por meio da experimentação prática. A intenção é atrair o interesse do público para setores científicos relacionados à robótica, como mecânica, eletrônica e inteligência artificial. Para isso, os organizadores do desafio europeu criaram seis tipos de competição, que testam a velocidade, os reflexos e até a inteligência das máquinas. Os robôs disputam lutas de sumô - nas quais só “sobrevive” aquele que conseguir se manter no ringue -, procuram e seguram objetos de acordo com a cor, e fazem corridas com obstáculos em uma linha curva. Também há uma prova de “estilo livre”, na qual as máquinas, construídas à mão, podem mostrar suas habilidades sem nenhum tipo de restrição. Os criadores são em sua maioria estudantes de países europeus. O evento RobotChallenge é realizado em Viena desde 2004, organizado pela Sociedade Austríaca de Ciências Inovadoras da Computação (Innoc) em cooperação com o Ministério de Ciência da Áustria. O grande vencedor da edição deste ano foi a Polônia, que acumulou seis medalhas de ouro, quatro de prata e quatro de bronze.



FONTE:R7


segunda-feira, 28 de março de 2011

Água radioativa vaza de usina japonesa pela 1ª vez

Mikey Mulcare/24.03.2011/AFPBBC Brasil Mikey Mulcare/24.03.2011/AFP

Barco transporta água em Yokosuka, Província de Kanagawa, para resfriar reatores de Fukushima; mar no entorno da usina pode estar contaminado com alto teor de radiação

Fukushima foi danificada pelo terremoto e pelo tsunami do dia 11 de março

Autoridades japonesas anunciaram nesta segunda-feira (28) que água com alto teor de radiação foi encontrada pela primeira vez do lado de fora de um dos reatores da usina nuclear japonesa de Fukushima, danificada pelo terremoto e pelo tsunami do dia 11 de março.


O vazamento em um túnel ligado ao reator número 2 elevou os temores de uma possível contaminação ambiental provocada por líquidos radioativos que estariam escapando do local.


Até agora, piscinas de água com alto teor de radiação haviam sido encontradas somente dentro dos edifícios dos reatores.


A água contaminada foi encontrada nesta segunda-feira em um túnel subterrâneo que tem uma das entradas localizada a apenas 55 m do mar.


Porém a empresa operadora da usina, a Tepco, afirmou que não há indícios de que a água contaminada tivesse chegado ao mar.


A descoberta ocorreu após o chefe de gabinete do governo japonês, Yukio Edano, ter afirmado que a prioridade no local era garantir que a água contaminada não vazasse para o solo ou para o mar.


Dados incorretos


Edano também criticou fortemente a Tepco pela divulgação de dados incorretos sobre as medições de radioatividade na usina neste domingo (27).


- Considerando o fato de que o monitoramento da radioatividade é uma condição importante para garantir a segurança, esse tipo de equívoco é absolutamente inaceitável.


A empresa havia afirmado que o nível de radiação dentro do reator 2 havia chegado a 10 milhões de vezes o nível normal, antes de corrigir a informação para dizer que o nível era de 100 mil vezes o normal.


A Tepco pediu desculpas pelo erro, mas o caso aumentou os questionamentos sobre a capacidade da empresa de lidar com a crise.


A companhia foi criticada por uma suposta falta de transparência, por não conseguir dar informações com rapidez e por cometer uma série de erros, incluindo a vestimenta usada pelos funcionários que tentam conter o vazamento na usina.


Dois funcionários foram levados na semana passada ao hospital após serem contaminados com radiação ao trabalhar sem a proteção adequada.


A usina de Fukushima foi danificada em consequência do terremoto de magnitude 9 que atingiu o nordeste do Japão no dia 11 de março e do tsunami gerado pelo tremor.


As autoridades japonesas já confirmaram oficialmente a morte de 10.804 pessoas. Mais de 16 mil ainda estão desaparecidas.




sábado, 26 de março de 2011

Mercedes-Benz revela novo C63 AMG Coupe

Divulgação

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Esportivo alemão chega para concorrer com os compatriotas BMW M3 e Audi RS5

Esportivo é equipado com um V8 de 457 cavalos e chega ao Brasil no final do ano

Finalmente o BMW M3 e o Audi RS5 terão um concorrente de peso. A inédita versão cupê do Classe C acaba de ganhar sua versão esportiva C63 AMG. Com a mesma mecânica do modelo sedã e perua, o esportivo carrega um V8 de 6,3 litros com 457 cv de potência (podendo chegar a 487 cv com o opcional Performance Pack), associado à transmissão automatizada de dupla embreagem e sete marchas MCT.

O visual é o mesmo do Classe C reestilizado, com apliques e alterações aerodinâmicas desenvolvidas pela divisão esportiva da Mercedes-Benz. A cabine recebeu componentes de alumínio, fibra de carbono e couro Alcântara, que aumenta a aderência da pele do motorista aos comandos.

O esportivo acelera de 0 a 100 km/h em 4,5 s (4,0 s na versão de 487 cv), com velocidade máxima de – você adivinhou – 250 km/h, limitada eletronicamente. Sem o bloqueio, o C63 AMG pode ultrapassar os 280 km/h. O início das vendas do esportivo no Brasil está previsto para começar entre o final de 2011 e início de 2012.

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AMG oferece o opcional Performance Pack, que eleva a potência do V8 para 487 cavalos/Divulgação

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Modelo vai de 0 a 100 km/h em 4,5 s (4,0 s na versão 487 cv), com máxima limitada em 250 km/h/Divulgação



Yamaha XJ6F ou Kawasaki Ninja 650R:qual vai melhor no duelo dos cilindros?

KAwa YAmaha montagem


Não é apenas o ronco que diferencia as motos com a cilindrada da moda


Ciclística espartana, design atual e carenagem integral para dar um toque de esportividade e garantir conforto aos motociclistas que querem pegar a estrada. Completa a receita um motor com a capacidade cúbica da vez no mercado brasileiro: 600 cc. Assim podem ser resumidas a Yamaha XJ6F, apresentada ao Brasil no início de 2010, e a Kawasaki Ninja 650R, recém-lançada por aqui. Mas por baixo da carenagem integral, as duas motocicletas escondem sua principal diferença: a arquitetura do motor.

Enquanto a Yamaha aposta em um motor de quatro cilindros em linha, a Kawasaki equipou sua Ninja 650R com um bicilíndrico paralelo. E não é apenas o ronco – agudo na XJ6F e mais grave na Ninja – que os diferencia. O comportamento também muda, embora nos números de desempenho (fornecidos pelas fábricas) elas se assemelhem.

O propulsor da Kawasaki Ninja 650R tem dois cilindros, comando duplo no cabeçote, refrigeração líquida e 649 cm³ de capacidade. Oferece 72,1 cv de potência máxima a 8.500 rpm e 6,7 kgfm de torque máximo a 7.000 rpm.

Também com duplo comando no cabeçote (DOHC), 16 válvulas e arrefecimento líquido, o propulsor de quatro cilindros em linha da Yamaha produz mais potência – 77,5 cv - em giros mais altos – a 10.000 rpm, como é característico dos motores com essa construção. E o torque máximo, 6,1 kgfm a 8.500 giros, é menor que o da Ninja e aparece em rotação mais alta.

Yamaha 700 450

Yamaha aposta em motor de quatro cilindros em linha que produz um ronco agudo (Divulgação)

Apesar dos valores nominais bastante próximos, a potência e o torque dos motores demonstram a personalidade diferente dos propulsores. Enquanto a Ninja privilegia o torque e a potência em baixos regimes, a XJ6F traz bastante emoção em altos giros.

O que não quer dizer que o bicilíndrico da Kawasaki não gire bastante – o limite de giros está nas 11.000 rpm. Significa apenas que o propulsor fica mais à vontade entre 2.000 e 9.000 rpm. Isso permite menos trocas no câmbio de seis marchas, privilegiando uma tocada mais urbana.

Por outro lado, o motor da XJ6F também demonstra fôlego para se pilotar na cidade. A diferença é que ele pede mais rotações – menos que as motos superesportivas, porém mais que a Ninja 650R. Na prática isso significa uma tocada um pouco mais esportiva, com o motor trabalhando acima de 6.000 rotações.

Estilo

Ambas têm projetos novos e seguem a tendência atual: motos fáceis de pilotar, usáveis no dia-a-dia e com vigor para encarar viagens. No desenho, seguem linhas diferentes, porém modernas. A Yamaha XJ6F tem um conjunto óptico único, muitos ângulos e porte de moto maior, completada por uma traseira minimalista. A Kawasaki trouxe para esta recente versão da 650R as linhas da família Ninja, com dois faróis na dianteira e a traseira também reduzida ao essencial.

A escolha no quesito beleza fica para o gosto de cada um. A Yamaha peca em oferecer somente a cor preta, limitando as opções ao consumidor. A Ninja 650R está disponível nas cores preta e o tradicional verde.

As carenagens, além de conferirem ar esportivo, garantem proteção aerodinâmica ao piloto. Neste ponto, ambas cumprem bem o objetivo: desviam o vento, oferecendo conforto no uso rodoviário. Já no uso urbano, as carenagens integrais não atrapalham a pilotagem. O único senão fica por conta das saídas de ar da Kawasaki Ninja 650R, que desviam o ar quente proveniente do motor diretamente para as pernas do piloto, incomodando em dias mais quentes.

Os painéis de instrumentos de ambas, embutidos na carenagem, também são completos – trazem conta-giros, velocímetros e luzes de advertência, além de relógio e hodômetro. A Ninja conta com uma única tela de cristal líquido totalmente digital, bastante atraente, enquanto a Yamaha usa conta-giros de leitura analógica, o que facilita a visualização.

KAwasaki 700 450

Kawasaki equipou sua Ninja 650R com um motor bicilíndrico paralelo (Divulgação)

Ciclística

Na parte ciclística as duas contam com chassi tubular em aço. São de construção simples, porém proporcionam a estabilidade esperada para o desempenho das duas motocicletas. Não são rígidos como em motos superesportivas com especificações mais top de linha e estão de acordo com a proposta da Ninja 650R e da XJ6F: modelos fáceis de pilotar. Essa facilidade também vem da boa distribuição de peso em ambas. Elas se utilizam da mesma solução para baixar o centro de gravidade, um escapamento localizado no centro da moto, escondido debaixo do motor.

As suspensões são convencionais e espartanas em ambas: na dianteira, garfo telescópico sem ajustes e balança traseira monoamortecida. A diferença fica por conta do ponto de fixação: a Yamaha tem sistema monocross com amortecedor fixado no centro da balança, enquanto a Kawasaki optou por uma solução menos comum, com o amortecedor fixado lateralmente. Detalhe que não influencia no funcionamento do conjunto. O acerto das suspensões nos dois modelos privilegia o conforto em detrimento da esportividade. Absorvem as imperfeições do piso e garantem curvas divertidas. Mas não espere que elas se comportem como superesportivas.

Os freios também foram dimensionados de acordo com a proposta de uso e o desempenho dos dois modelos. A Yamaha XJ6F tem disco duplo de 298 mm com pinça de dois pistões, na dianteira, e disco único de 245 mm com pistão simples, na traseira. A Ninja também, mas a forma e os diâmetros dos discos são diferentes: 300 mm na frente e 220 mm atrás no formato margarida. Na prática, funcionam de forma semelhante, não assustam e param as motos com eficiência. A vantagem, neste quesito, ficou para a Kawasaki, que oferece a opção do sistema com ABS.

KAwa YAmaha montagem

Yamaha tem conta-giros analógico, enquanto Kakasaki aposta em painel totalmente digital (Divulgação)

Conclusão

Com propostas parecidas e especificações também, tanto Yamaha XJ6F quanto Kawasaki Ninja 650R são boas opções de compra no segmento de motos 600 cc com carenagem. Cumprem o que prometem, oferecem desempenho satisfatório e são versáteis, podendo ser usadas tanto no dia-a-dia como em viagens.

Porém, a diferença crucial está mesmo na motorização. Muitos motociclistas se encantam com os quatro cilindros em linha como o da XJ6F, enquanto outros não têm essa ideia fixa e terão uma boa surpresa com o desempenho do bicilíndrico da Ninja 650R.

A escolha é difícil até mesmo em função do preço. Atualmente, a Yamaha ainda está comercializando a XJ6F modelo 2010 em versão única (sem ABS) por R$ 30.000 – vale dizer que para 2011 não haverá mudanças significativas. Já na tabela da Kawasaki a Ninja 650R (2011) sai por R$ 27.770 sem ABS e por R$ 29.990 com o sistema antitravamento – porém o preço não traz o frete, que pode variar de acordo com a região. Em resumo, valores muito próximos que não influenciam diretamente na decisão de compra.

Após muitos quilômetros e diversas situações com os dois modelos, o veredicto é praticamente um empate técnico. A escolha é difícil, porém o uso é determinante. Se for comprar uma motocicleta para rodar mais na estrada opte pela Yamaha XJ6F e seu motor de quatro em linha. Se o uso for muito mais urbano, fique com a Kawasaki Ninja 650R e seu bicilídrico paralelo.

FONTE:R7, com Webmotors

Remédio que promete prolongar a vida de pacientes com câncer de pele é aprovado nos EUA


Imagem da internet

Yervoy reforça o próprio sistema imunológico para combater o tumor

O primeiro medicamento indicado para prolongar a vida das pessoas com câncer de pele foi aprovado, nesta sexta-feira (25), pelo FDA (Food and Drug Administration), órgão norte-americano responsável pela introdução e fiscalização de medicamentos.

A droga, chamada Yervoy, desenvolvida pela farmacêutica Bristol-Myers Squibb, e é um novo tipo de droga contra o câncer que funciona de forma que liberta o próprio sistema imunológico para combater um tumor, explica Gerald P. Linette, professor de medicina na Universidade de Washington, que fez testes com a droga.

- Esta é realmente a primeira vez que existe uma droga que prolongou a sobrevivência de pacientes com câncer de pele de maneira significativa.

Em um ensaio clínico dividido em dois grupos, os pacientes com melanoma metastático (câncer de pele), tratados com o Yervoy, viveram uma média de cerca de 10 meses, em comparação com 6,4 meses para os pacientes do grupo de controle, que recebeu outro tratamento.

Após dois anos, mais de 20% daqueles que receberam Yervoy, também conhecido como ipilimumab, estavam vivos, comparados com 13,7% do grupo de controle.

Havia cerca de 68 mil novos casos de melanoma em Estados Unidos no ano passado e 8.700 mortes, de acordo com a American Cancer Society. O número de casos vem aumentando, provavelmente devido à exposição ao sol sem proteção adequada a uma idade mais jovem.

O melanoma aparece precocemente como uma verruga na pele, que pode ser removido cirurgicamente. Mas, uma vez que acontece a metástase, ou disseminação do câncer, o tratamento se torna mais difícil. E e aí que vários medicamentos falharam em testes clínicos. O último medicamento aprovado foi a interleucina-2, em 1998, mas por ser muito tóxico, é pouco utilizado.

No entanto, o Yervoy, é apenas um sinal de progresso para os cientistas envolvidos. Para Tim Turnham, diretor executivo da Fundação de Pesquisa Melanoma, que recebe financiamento das empresas farmacêuticas, não havia esperança de que as duas drogas, que atuam por diferentes mecanismos, podessem ser combinadas. Mas a realidade, agora, pode ser outra.

- Depois de um longo tempo de seca, um número de drogas está sendo desenvolvidas.

Raphaela Moreira




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