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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Visor de realidade virtual da Sony coloca você frente à tela de 750"

 Com visual futurista, HMZ-T1 dá a impressão de estar em uma sala de cinema individual.

Você coloca uma espécie de capacete com visor em sua cabeça e, de repente, pode enxergar um mundo novo, virtual, à sua volta. Isso poderia ser uma cena de um filme antigo de ficção científica ou parte de um clipe do Daft Punk. Mas não, é o Head Mounted Display HMZ-T1, o mais novo visor 3D de realidade virtual da Sony.

O aparelho consiste em duas pequenas telas OLED e um fone de ouvido acoplado, que permitem ao usuário assistir a vídeos em 3D em uma experiência de imersão – ou seja, é você, o vídeo e nada mais.


Um protótipo do HMZ-T1 foi mostrado no começo do ano na CES e a promessa era que o gadget seria utilizado principalmente para games. Fazendo uso de uma tecnologia de detecção de movimentos, toda vez que o usuário girasse a cabeça, a imagem na tela seria alterada, dando a real impressão de estar em um mundo paralelo.

Exposto na IFA 2011 e no Sony Center de Berlim, o visor de realidade virtual, em sua versão final, não permite a identificação de movimentos, funcionando apenas como uma tela para assistir a filmes 2D e 3D no melhor estilo “forever alone”.
Como funciona

O visor do HMZ-T1 é composto por duas telas OLED de 0,7”. Pode parecer pouco, mas quando os olhos estão colados na telinha, a impressão que se tem é de estar assistindo ao vídeo em uma tela de cinema de 750” a 20 metros de distância. Por trazer um visor diferente para cada olho, o HMZ-T1 dispensa os vídeos 3D comuns, com a imagem “piscando”.



O som 5.1 surround acompanha a qualidade da imagem e, assim que o vídeo começa, o usuário fica completamente imerso no vídeo, alheio à realidade. Por estar acoplado ao capacete, o fone de ouvido não pode ser trocado.

Para alimentar o HMZ-T1 com seus vídeos, basta conectar a caixa principal do gadget, que tem o tamanho de um Nintendo Wii, a um aparelho de Blu-ray, video game ou o que você preferir, e a imagem será transmitida nas telinhas.
O Tecmundo testou

A intenção do HMZ-T1 é que o usuário não veja absolutamente nada além da tela, porém, se o visor não estiver perfeitamente ajustado, a claridade do ambiente pode prejudicar a experiência.

Se você usa óculos, por exemplo, há duas opções: manter os óculos e enfrentar a claridade ou tirar os óculos, focar na tela e não enxergar muito bem. É, infelizmente a Sony não pensou muito em quem tem problemas de visão.

A qualidade da imagem é muito boa, mas se você esperava por um 3D intenso, com imagens saltando, o visor de realidade virtual pode decepcionar um pouco. O gadget trabalha de forma suave, com a profundidade das imagens, resultando em um efeito bem leve. A sensação de estar em um grande cinema realmente é divertida.

A qualidade do som, por sua vez, é boa e ajuda a deixar um clima de cinema, além de manter o usuário focado no filme. Em termos de conforto, o HMZ-T1 deixa dúvidas: o gadget é pesado (cerca de 600 gramas) e pode ser desconfortável utilizá-lo para assistir a um filme de 2 horas, por exemplo. Durante os poucos minutos de teste, no entanto, o peso do produto não foi um fator negativo, mas supomos que, depois de horas, o visor comece a pesar no nariz.


Outro questionamento que fazemos é em relação à necessidade de se ter uma experiência individual. Até que ponto os consumidores estão dispostos a pagar por um eletrônico que proporciona sessões de cinema para uma só pessoa?

Como cinema pessoal, o HMZ-T1 não parece ser um produto promissor. Entretanto, a partir do momento que a Sony decidir investir na detecção de movimentos e adaptar o visor para o PlayStation, conforme a promessa original, aí sim teremos um gadget diferenciado que pode tornar os jogos ainda mais realistas e divertidos.

.....

O HMZ-T1 deve estar disponível no mercado japonês a partir do dia 11 de novembro a um custo estimado de US$ 600.


Fonte:  Tecmundo

Relógio de plasma mostra as horas de um jeito chocante





Plasma Watch (Fonte da imagem: TokyoFlash)


Criação-conceito mostra as horas com raios de plasma em um semiglobo de vidro no pulso do usuário.


Não são poucos os conceitos mirabolantes de relógio. Desde testes de Rorschach até relógios em 4D, os conceitos sempre tentam surpreender com inovações e tecnologias pouco usuais. Mas nenhum ainda tinha usado o efeito dos globos de plasma para mostrar as horas. Até agora.


Um designer francês identificado apenas como Patrick enviou um conceito de relógio de plasma para uma votação no site tokyoflash.com. Caso receba votos o suficiente, sua criação será produzida: um relógio de vidro e aço, com carregamento por USB e que responde ao toque do usuário para criar raios que mostram as horas.


O sistema utiliza duas semiesferas com eletrodos, que canalizam os raios criados no ponto de toque no vidro para mostrar os ponteiros de horas e minutos. Há ainda dois botões externos, utilizados para arrumar as horas e ativar ou desativar a visualização de horas.

Fonte: TECMUNDO 

Agora vai: Martin Jetpack chega em 2012 custando US$ 100 mil


(Fonte da imagem: Divulgação / Martin Jetpack)


O sonho de voar deve finalmente ser concretizado com esse equipamento futurista.


Depois de vários atrasos para a realização de testes, parece que um dos itens mais desejados pelos fãs de ficção científica finalmente vai chegar o mercado: o Martin Jetpack, o primeiro acessório do tipo a ser comercializado. O que separa você de voar livremente por aí são US$ 100 mil, preço estimado do aparelho.
Segundo o Popsci, o uso do jetpack só foi liberado a qualquer pessoa depois que o produto passou por uma aprovação da FAA (Federal Aviation Administration), que o regulou sob as mesmas normas de ultraleves: velocidade máxima de 100 km/h e apenas 30 minutos de voo ininterrupto. Apesar das limitações, nenhuma habilitação é necessária para pilotar a criação do inventor Glenn Martin.
O aparelho já conseguiu alçar voos de até 1,5 quilômetros, marca impressionante para um equipamento do tipo. Se você ficou interessado em adquirir um desses, o Tecmundo já detalhou o Martin Jetpack em um artigo.

Robôs-aranha podem ser injetados no corpo humano para curar vasos sanguíneos


 Esqueça as criaturas de "Aracnofobia" (1990) - essas são amigas dos humanos. (Fonte da imagem: Divulgação / Disney)








Tecnologia microscópica movimenta-se pelo organismo carregando remédios.

Cientistas da Pennsylvania State University desenvolveram uma criação digna de um filme de terror: pequenos robôs que lembram aranhas e são capazes de percorrer livremente nossa corrente sanguínea. Mas o objetivo do experimento é totalmente medicinal, já que essa pesquisa é sobre novas formas de curar danos a vasos e órgãos de pacientes.
Segundo o NewScientist, os robôs-aranha são criados a partir de uma esfera de um micrômetro de diâmetro (menor até que os glóbulos vermelhos do sangue). O micro-objeto é feito a partir de ouro e sílica, sendo que esta metade recebe uma molécula catalisadora capaz de realizar uma reação química que faz com que as criaturas se movimentem.
Inserir nanorrobôs no organismo não é uma novidade, mas esta é a primeira vez que apenas reações químicas são capazes de movimentá-los. Nos testes realizados, as “aranhas do bem” foram capazes de seguir substâncias como a glicose, mas modelos do futuro devem percorrer livremente nosso sistema circulatório, despejando remédios pelo caminho e auxiliando na cura de vasos danificados, por exemplo.


Fonte: TECMUNDO

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