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sábado, 18 de junho de 2011

Filme do Mamonas celebra a vida e não a morte

Divulgação/Tatu Filmes

Divulgação/Tatu Filmes


Para Cláudio Kahns, os Mamonas foram precursores do programa Pânico, entre outros grandes do humor

Diretor do documentário sobre o grupo diz que Dinho poderia seguir carreira na TV

Há 15 anos o Brasil perdia um dos últimos grandes fenômenos da música pop do país. Em um trágico acidente aéreo, os integrantes do Mamonas Assassinas morreram e deixaram todos os seus milhares de fãs em luto.


Como parte das homenagens, a produtora Tatu Filmes lançou nesta semana o documentário Mamonas pra Sempre, que relembra a história do grupo que se foi no auge do sucesso. Na época, os meninos de Guarulhos chegaram a fazer 182 shows em apenas seis meses.


Com apenas um disco lançado em vida, a banda entrou para a história por conta de sua irreverência. E o documentário de Cláudio Kahns mostra justamente esse lado descontraído do grupo. Concluído em 2009, quando foi exibido na Mostra de Cinema de São Paulo, Mamonas pra Sempre conta, em forma de entrevistas de amigos e produtores, além de imagens raras, tudo desde o começo, quando eles tocavam covers, ainda com o nome de Utopia.


Em entrevista ao R7, Kahns deu mais detalhes sobre o aguardado filme e contou como foi dirigir a produção, que pretende, como afirma o próprio diretor, mais ressaltar a vida do que a morte.


R7 - Qual a sua relação com o grupo de Guarulhos? Chegou a conhecê-los pessoalmente? E gostava da música deles?
Cláudio Kahns - Olha, não cheguei a conhecê-los nem era fã. Só tomei conhecimento do grupo pouco antes do acidente, talvez uns dois meses antes. A presença deles na mídia era avassaladora, impossível não tomar conhecimento. A música tocava em tudo que era canto, então você acabava escutando, mesmo não querendo. Mas acabei virando fã fazendo o filme, vendo como eles eram talentosos e bons músicos. O Dinho era especialmente rápido e divertido.


R7 - Os Mamonas representaram, em um tempo recorde, uma mudança no cenário do rock na segunda metade dos anos 90. Você acredita que hoje eles teriam o mesmo impacto?
Kahns - Difícil dizer. Acho que eles surgiram na hora certa e no lugar certo; acredito que eles ainda durariam um bom tempo, talvez não como Mamonas; um segundo disco, com certeza, eles tinham fôlego pra fazer e ir ainda bem mais longe. Dinho certamente poderia ter uma carreira na TV, por exemplo.


Acho que eles, de certa forma, foram precursores do Pânico - eles eram muito brincalhões. Acredito que hoje seria inexoravelmente diferente, não havia o impacto da internet na época e o show-business era sobretudo na TV. Havia maior concentração midiática. Mas eles certamente teriam um percurso. Foi uma caminhada interrrompida tragicamente.


R7 - De que modo o seu jeito de abordar a história dos Mamonas tem interferência na realização do filme? Trata-se de um registro mais jornalístico, distante, ou temos uma produção mais “autoral” com um tom afetivo? Como equilibrar essa equação?
Kahns - Optei por fazer um filme com uma narrativa linear, contando a história da forma mais simples possivel, onde uma sequência leva à seguinte, sem um narrador, iniciando a história deles como Utopia [primeiro grupo, antes de ser Mamonas].


Optei por fazer um filme leve e engraçado, ressaltando a vida e a luta para se estabelecerem enquanto grupo de músicos, que batalharam sua sobrevivência como artistas. E praticamente não tocando no acidente; esse lado trágico não me interessou em absoluto. E as famílias também me solicitaram que não tratasse nisso; portanto aí houve uma coincidência: o importante era a vida, não a morte trágica dos Mamonas.


R7 - Como vocês conseguiram as imagens raras/inéditas? Com a família, produtores, amigos? E as imagens têm mais a ver com a vida pessoal de Dinho e cia. ou com a vida de shows, estúdio etc?
Kahns - As imagens vieram principalmente das familias, amigos, emissoras, fãs e um dos produtores. As imagens têm a ver com o grupo de forma geral, mas o Dinho acaba aparecendo um pouco mais, à medida que era quem se destacava e se exprimia com mais facilidade e desembaraço. No filme tem muitas cenas de bastidores e algumas mais íntimas, como um telefonema do Sérgio de Los Angeles para a familia, onde ele fala da comida que estão comendo lá, sem feijão, mas com muito hambúrguer e lagostas, que revela um lado mais idiossincrático. Mas bastante revelador.


R7 - O filme foi concluído em 2009 e chegou a ser exibido na Mostra de Cinema de SP. A escolha do ano de estreia oficial se explica pela data redonda (15 anos do fim do grupo) ou há alguma outra razão? A versão final é diferente da que foi exibida naquele ano?
Kahns - A versão foi ligeiramente modificada, basicamente algumas alterações gráficas; não me recordo se já tinhamos à época as imagens do programa do Jô Soares, que foram colocadas posteriormente. Na verdade é um projeto que se iniciou há alguns anos. Estamos lançando agora por questões de distribuição do filme, a conjunção com a efeméride dos 15 anos foi coincidência.


Mamonas


Diretor acabou virando fã do grupo ao realizar o documentário (Foto: Divulgação/EMI)


R7 - Como foi o processo de pesquisa e reportagens com as pessoas entrevistadas no documentário? Houve alguém ligado ao grupo que se recusou a falar? Quem foram os que mais participaram e ajudaram diretamente na produção?
Kahns - O processo de pesquisa foi longo; a única pessoa que não quis dar um depoimento foi o João Augusto, vice-presidente da EMI à época dos Mamonas. As famílias, de modo geral, foram colaborativas. Somente tivemos dificuldades em entrevistar alguma pessoa da familia do Bento, a comunicacão em geral era dificil.


R7 - Se o filme fosse realizado na época do acidente, você acha que os depoimentos e até o tom do documentário poderia ser outro? O distanciamento histórico dos fatos, neste caso, mais ajudou ou atrapalhou a abordagem?
Kahns - Dificil dizer se o tempo, neste caso, fez alguma diferença. Acho que os depoimentos foram bastante fiéis ao que cada um sentiu e sente com relação a história deles. Nem atrapalhou nem ajudou, acho que que talvez foram um pouco menos emocionais se tivessemos feito o filme a quente, logo a seguir dos acontecimentos.

R7 - Além da família e amigos, há artistas que participam dos depoimentos no filme? Quem?
Kahns - Olha, há pelo menos uns 20 depoimentos. Dentre os familiares, os pais do Dinho, do Samuel e do Sergio, a irmã do Julio. Como disse anteriormente, não conseguimos fazer nenhuma entrevista com os familiares do Bento. Sempre foi difícil o contato.

R7 - Como você encara/espera que vá ser a recepção do público mais jovem que não conheceu o grupo na época? Você acredita que eles vão querer saber mais “quem foram esses tais de Mamonas” ou o apelo deve ser maior ao público fã do grupo na época, hoje na faixa dos 30?
Kahns - Olha, acho que o público deles extrapolou o pessoal que os conheceu. Hoje, em toda festa, sempre toca Mamonas: de festa de criança de 10 anos, que portanto não eram nem vivos, a casamentos, portanto pessoas na faixa dos 20 e 30. Acredito que eles viraram clássicos, se dá pra chamar assim. E permanecem no inconsciente coletivo brasileiro.



Dez games que vão bombar em 2011











Batman: Arkham City (Divulgação)Battlefield 3 (Divulgação)Resident Evil: Operation Raccoon City (Divulgação)


Ressaca E3 2011


Saiba os 10 games que vão fazer você abrir a carteira e gastar o joystick ainda esse ano






Para variar, muitos games de tiro em primeira pessoa. Não devia ser surpreendente, né?



Para variar, muitos games de tiro em primeira pessoa. Não devia ser surpreendente, né?



A E3 2011 veio e foi-se como um furacão, anunciando algumas inovações para os próximos anos, como o PlayStation Vita, o novo portátil da Sony, e o Wii U, a semi-sequência do Wii, com gráficos em HD. Mas o que você ainda vai botar no seu console em 2010, o que vai te fazer gastar os polegares e jogar o controle no chão, frustrado?


Escolhemos aqui os 10 games que vão povoar seus consoles e PCs até o fim de 2011. Se em 2012 o mundo acabar, pelo menos você vira poeira cósmica sabendo que já viu alguns dos jogos mais interessantes já feitos.









darkness




The Darkness 2 2K Games 4 de outubro de 2011 PC, PS3 e Xbox 360


“The Darkness 2” conta a história de Jackie Estacado. Ele não é um cara normal. Além de ser o líder da máfia Franchetti, depois de derrubar o antigo Don da família, Paulie, no primeiro game, o rapaz lida com duas enguias homicidas e maléficas que saem de seu corpo. Com gráficos cel-shading similares a “Borderlands”, violência descontrolada e uma boa mecânica aliada aos tiroteios comuns, o game promete injetar alguma vida no cansado gênero FPS.







elder scrolls



The Elder Scrolls V: Skyrim Bethesda Game Studios 11 de novembro de 2011 PC, PS3 e Xbox 360


Se você está com seu feiticeiro dark elf nos rincões mais profundos de “Oblivion”, provavelmente já está em alguma pré-venda de “Skyrim”. O novo game da série “Elder Scrolls” é maior, mais bonito e tão obsessivo quanto seus predecessores.


Além de uma nova região, a Skyrim do título, o game traz dragões para a franquia, de uma forma espetacular: os lagartões ficam voando por aí, seguindo um comportamento próprio, não apenas defendendo cavernas pré-determinadas. Para fãs de RPGs ocidentais, é imperdível.







gears of war



Gears of war 3 Epic Games 20 de setembro de 2011 Xbox 360


Cliff Bleszinski é o desenvolvedor americano que mais parece compreender o que seu público quer. Querem fuzileiros espaciais com bíceps do tamanho de barris? Claro! Querem tiros voando e sangue jorrando? Imediatamente. Querem multiplayer rápido e profundo? Pode apostar. “Gears of War 3” é o pináculo dessa jornada pela mente do jogador moderno, aperfeiçoando todos os detalhes, do sistema definitivo de cobertura ao modo mais correto de organizar lobbys no multiplayer. Se essa é sua praia, não fica muito melhor que “Gears of War 3”.











resident evil




Resident Evil: Operation Raccoon City Capcom Fim de 2011 PC, PS3 e Xbox 360


“Resident Evil: Operation Raccoon City” é a Capcom pegando as sobras de tudo o que a indústria tem feito nos últimos anos e misturando em uma panela, com o tempero zumbi de sua própria franquia. E quer saber? Ficou gostoso. Com um sistema de cobertura com um toque de “Gears of War”, uma mecânica cooperativa de “Left 4 Dead”, um sistema de classes de qualquer FPS que se preze e zumbis, Lickers e outros monstrengos, a empresa dessa vez mira no passado e revive eventos de “Resident Evil 2”. Fuzilar hordas de zumbis lentos (finalmente!) com amigos é uma diversão difícil de superar.








arkham city




Batman: Arkham City Rocksteady Studios 18 de outubro de 2011 PC, PS3, Xbox 360, Wii U


Quem jogou “Batman: Arkham Asylum”, sabe que aquele foi o “Batman Begins” do morcegão nos games. Depois de anos de games indo do mais ou menos ao horripilante, finalmente o herói ganhou um título que todos levaram a sério e é um dos clássicos da geração.


A sequência amplia tudo, com Batman enfrentando gangues em uma área fechada de Gotham, com vilões como Duas-Caras e Pinguim comandando seus pequenos exércitos e o diabólico Hugo Strange coordenando o show no papel do diretor da prisão. Para quebrar a ação, a Mulher-Gato é uma personagem jogável em algumas missões próprias, com mecânicas bem diferentes das de Batman. Imperdível é pouco.








modern warfare 3




Call of Duty: Modern Warfare 3 Activision 8 de novembro de 2011 PC, PS3 e Xbox 360


“Modern Warfare 3” provavelmente já é o game mais vendido de 2011, mesmo meses antes de seu lançamento. Com uma comunidade online completamente leal, a franquia é uma das mais refinadas de FPS do mundo. No comando do terceiro episódio da sub-série “Modern Warfare”, está a despedaçada Infinity Ward e os novatos da Sledgehammer. Pelo que foi mostrado até agora, tudo parece bastante similar, mas com gráficos impressionantes e uma escala sem paralelos. Os jogadores levam a guerra para grandes capitais, como Berlim, Londres, Nova York e Paris, isso sem contar o modo multiplayer explosivo.








star wars




Star Wars: The Old Republic BioWare Fim de 2011 PC


Poucos games geram tanta expectativa e medo quanto “The Old Republic”. Expectativa, pois é a primeira investida da BioWare, uma das empresas que mais dominam RPGs no mundo, no ramo dos MMORPGs. Medo, pois relatos pré-lançamento de supostos ex-funcionários indicam que o game é uma piada. Sem dúvida o projeto é ambicioso e revolucionário, mas será que ele vai conseguir bater de frente com gigantes como “World of Warcraft”? O fim do ano precisa logo chegar, jovem padawan.







skyward



The Legend of Zelda: Skyward Sword Nintendo Fim de 2011 Wii


A sensação passada na E3 é que “Skyward Sword” é o canto do cisne do Wii, o último grande game antes do fim de seu ciclo. Se for, o console da Nintendo até sai com grande estilo, com um “Zelda” que consegue unir um estilo mais maduro, como visto em “Twilight Princess”, mas com a alma de “Ocarina of Time” e áreas coloridas como em “Wind Waker”. O controle exclusivo com o Wii Mote é estranho e até levemente impreciso, mas com o Wii Motion Plus, as ideias de Shigeru Miyamoto e sua equipe ficam mais claras. Se você tem um Wii, se despeça dele com “Skyward Sword”.







rage



Rage id Software 4 de outubro de 2011 PC, PS3, Xbox 360


“Rage” é o novo game de tiro de John Carmack, o criador de “Doom”, “Wolfenstein” e “Quake”. Só isso já deveria ser o bastante para você abandonar alguns almoços para juntar o dinheiro para o game. Mas não é só isso: a atmosfera do game, ambientado em um mundo pós-apocalíptico, é incrível, com gráficos extraordinários proporcionados pela nova engine id Tech 5. Além dos tiroteios contra mutantes desfigurados, o game promete perseguições de carro bem arcade em paisagens desoladas.







battlefield



Battlefield 3 EA Games 25 de outubro de 2011 PC, PS3 e Xbox 360


A Activision domina o mercado de FPS com “Modern Warfare” há alguns anos. A EA tentou morder o gigante com o mediano “Medal of Honor” e com os bons ”Battlefield: Bad Company 1 e 2”. Não teve sucesso. Agora, a publisher vem com uma engine nova, a impressionante Frostbite 2, e ataca com “Battlefield 3”. O game parece ter uma escala menos insana que “Modern Warfare 3”, mas os gráficos são incríveis e a destruição estratégica do cenário pode trazer um dinamismo ausente na franquia da Activision. O tiroteio vai ser bom em 2011.


Plataformas: _Xbox 360_ _PS3_ _PC_ _DS_


Categoria: _especiais_



FONTE: MSN JOGOS

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