Google Tradutor

Pesquisar este blog

FAÇA UMA DOAÇÃO AO NOSSO BLOG,DESDE JA MUITO OBRIGADO!
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
ver tv online

Ultimas Postagens

domingo, 30 de janeiro de 2011

Nave-robô do Japão chega à Estação Espacial Internacional

AP

Equipamento levou mantimentos e peças de reposição à plataforma científica

Uma nave cargueira japonesa, batizada de Kounotori (cegonha, em japonês), guiada por controle remoto, chegou nesta quinta-feira (27) à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) levando mantimentos, equipamentos científicos e peças de reposição.

É a segunda nave japonesa a atracar na estação, e a primeira de quatro a chegar lá no período de um mês.

A chegada reforçou a confiança na capacidade de a ISS continuar em funcionamento depois que a Nasa (agência espacial americana) aposentar sua frota de ônibus espaciais, dentro de cerca de seis meses, após mais dois ou três voos.

Caberá então às naves japonesas HTV-2, aos Veículos Automatizados de Transferência (ATV) europeus e às cápsulas Progress, da Rússia, continuarem abastecendo a ISS.

A Estação Espacial Internacional é uma plataforma que fica a cerca de 350 km da Terra e serve para experimentos científicos. Seu projeto de construção, que custou o equivalente a R$ 167 bilhões (US$ 100 bilhões) e envolve 16 países, começou há 12 anos.

A Nasa espera que a partir de dezembro naves comerciais possam ser alugadas para também levar mantimentos à estação. Já o transporte de tripulantes será exclusividade dos módulos russos Soyuz, ao custo de US$ 51 milhões de dólares por passageiro.

A nave japonesa foi lançada no último sábado (22) a bordo de um foguete H-2B, no Centro Espacial Tanegashima, no sul do Japão.

Nesta quinta-feira (27), ela pairava a cerca de 10 m da Estação, enquanto a engenheira de voo em órbita, Catherine "Cady" Coleman, manobrava o braço robótico da plataforma para "laçar" a nave japonesa, que pesa quase 16 toneladas. Ela foi então atracada ao módulo Harmony da Estação.

Para esta sexta-feira (28), há a previsão de que os seis tripulantes da ISS descarreguem as 3,2 toneladas de carga que a Kounotori transportou.

A carga seguinte vem logo depois. Um foguete russo Progress deveria decolar ontem de Baikonur, no Cazaquistão, para chegar amanhã à estação.

O segundo ATV europeu, batizado de Johannes Kepler, está sendo preparado para o lançamento em 15 de fevereiro. No dia 24 de fevereiro, será a vez de a Nasa tentar lançar o ônibus Discovery, levando peças de reposição e um módulo de armazenamento, entre outros itens.



Astrônomos dizem que planetas fora do Sistema Solar são saída para habitantes da Terra

Reprodução

Concepção artística mostra o planeta GJ 1214b (em preto) fazendo a órbita em torno da estrela

Busca por exoplanetas deverá aumentar o número de descobertas nos próximos anos

Nos últimos dez anos, os astrônomos encontraram cerca de 500 planetas extrassolares (que ficam fora do Sistema Solar). Graças a avanços em tecnologias de detecção, que estão cada vez mais precisas, a busca por exoplanetas (planetas que ficam fora do Sistema Solar) deve fazer com que esse número seja ainda maior.

Segundo o astrônomo Ramachrisna Teixeira, diretor do Observatório Abrahão de Moraes da USP (Universidade de São Paulo), em Valinhos, no interior de São Paulo, o objetivo da procura por esse tipo de planetas, mais do que encontrar alienígenas, é preservar a espécie humana no futuro.

Hoje a Terra é habitável, mas um dia não será mais, o que nos obrigará sair daqui.

Seu colega, o astrônomo Ronaldo Mourão, fundador do Museu de Astronomia do Rio de Janeiro, lembra que nos próximos 5 bilhões de anos o Sol deverá se transformar em uma estrela gigante vermelha, destruindo a Terra. Mas o astrônomo concorda com seu colega que, antes disso, a própria humanidade se encarregará de acabar com as condições de vida por aqui.

- Só a ciência e a tecnologia conseguirão salvar a humanidade, nos oferecendo uma nova saída. Graças a elas, viveremos uma evolução muito grande e poderemos mudar de planeta.

Estudo ajudará a entender como eles nascem e se desenvolvem

A procura por esses mundos habitáveis é realizada fora de nosso Sistema Solar, daí a expressão "extrassolares". Os cientistas estimam que existam 200 bilhões de estrelas na Via Láctea, a nossa galáxia, e que 70% delas tenham as mesmas características de nosso Sol, com sistemas planetários parecidos com o nosso.

Segundo Mourão, a descoberta desses planetas “pode revelar que realmente existem outros sistemas planetários, ao contrário do que se pensava até meados do século 20”, quando sua existência era considerada uma raridade no Universo.

Graças a eles, começamos a compreender melhor a origem e o desenvolvimento dos planetas, o que foi muito importante também para entendermos melhor o futuro de nosso Sistema Solar.

Teixeira, que, em 1995, ajudou a medir a distância um dos primeiros exoplanetas detectados, conta que os astrônomos que estão procurando esses tipos de astros com probabilidade de vida estudam estrelas parecidas com o Sol (tipo G), que podem ter planetas com condições parecidas com as da Terra.

Em pouco tempo, seremos capazes de detectar planetas comparáveis ao nosso, com características que favoreçam a vida.

Laboratório brasileiro vai estudar comportamento de extremófilos

O astrônomo explica que, para os cientistas, vida significa qualquer micro-organismo (como uma bactéria) encontrado no fundo de um poço de petróleo, por exemplo, tão resistente que poderia ter sobrevivido a uma viagem planetária, como aconteceu com a bactéria encontrada pela Nasa que substitui o fósforo pelo arsênico.

Essa descoberta permite se pensar que outros elementos químicos poderiam propiciar a vida, não se limitando portanto aos já determinados carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, enxofre e fósforo.

Chamados de extremófilos, esses organismos conseguem sobreviver ou até necessitam fisicamente de condições geoquímicas extremas, prejudiciais à maioria das outras formas de vida na Terra.

Justamente para entender esses micro-organismos, até o final deste ano, o observatório de Valinhos deverá contar com um laboratório de astrobiologia, que irá simular atmosferas de Titã (lua de Júpiter) e do planeta Marte, por exemplo, para estudar como os extremófilos se comportam nesses ambientes.

O que os cientistas pretendem responder é "se a vida na Terra pode ter vindo de fora e se existe vida fora da Terra", explica Teixeira.


FONTE: R7

Ultimas Postagens da RADIO MAIS

Wordle: Radio Mais 1.000.000 de visitas Ultimas do blog

Mundo População Relógio

Olhar Digital - Últimas Notícias











R7- Notícias de Futebol

R7 - Notícias de Brasil

R7 Notícias de Internacional

R7- Noticias de Cidades

R7 - Notícias de Tecnologia e Ciência

R7 - Notícias de Cinema

R7- Not