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quinta-feira, 31 de março de 2011

Google cria botão parecido com o "curtir" do Facebook

ReproduçãoReuters Reprodução Recurso serve para misturar páginas com redes sociais O Google irá permitir que usuários apóiem resultados de buscas e páginas da web, um passo importante em seus esforços para agregar características de redes sociais a seus produtos, em meio à competição crescente com o Facebook.


O novo botão, chamado de "+1", vai aparecer junto a resultados de buscas do Google para alguns usuários. Assim, as pessoas poderão recomendar resultados específicos de buscas a seus amigos e conhecidos ao clicarem no botão.


O novo recurso é lançado um ano depois que o Facebook começou a oferecer os botões "Curtir" para sites, criando um sistema personalizado de recomendações que, segundo alguns analistas, pode gradualmente desafiar os algoritmos tradicionais que compõe o mecanismo de buscas usado atualmente para buscar informações online.


Para o Google, que gerou cerca de R$ 47 bilhões (US$ 29 bilhões) em receita no ano passado, provenientes principalmente de anúncios que aparecem nas páginas de buscas, manter seu papel como principal porta de acesso à informação na Internet é de grande importância.


O Google afirmou que as recomendações "+1" também vão aparecer nos anúncios pagos que o Google mostra ao lado dos resultados de buscas.


Em testes internos, o Google descobriu que incluir as recomendações aumenta o número de pessoas que clicam em anúncios, afirmaram executivos da companhia.


Mais tarde, o Google pretende permitir que outros sites tenham botões "+1" diretamente em suas páginas, disse a empresa.


Cabo submarino vai conectar hospitais e escolas da África com banda larga

Getty ImagesEFE Getty Images

Novidade vai facilitar troca de conhecimento entre instituições

Projeto vai levar internet para 600 mil colégios africanos Com o lançamento em 2012 de um cabo submarino de telecomunicações, que fará escala na ilha espanhola de Tenerife e que ligará toda a costa oeste da África através de 20 países, escolas e hospitais do continente terão banda larga e poderão se conectar com o mundo. O presidente da divisão filantrópica da empresa americana Baharicom, Robert Henderson, anunciou o projeto na Conferência Internacional de Alianças Comerciais com a África, que começou nesta quarta-feira (30) em Tenerife. Henderson explicou que, com a liberalização das telecomunicações nesses países, a banda larga ficará mais barata e escolas e hospitais poderão compartilhar seus conhecimentos. O executivo explicou que a União Africana tem um projeto de "e-escolas", que consiste em conectar 600 mil colégios via internet. O setor da saúde também se beneficiará do desenvolvimento das redes submarinas de fibra óptica, que pretendem fornecer conectividade interna e externa aos países africanos, acrescentou o presidente de África Coast to Europe Consortium (ACE), Lamin Camara. A ideia, segundo Camara, é que haja interconexão entre as diferentes escolas e, inclusive, que os professores possam enviar seu currículo de forma eletrônica e que os centros compartilhem conteúdos letivos. Na sua opinião, a penetração terrestre dos cabos submarinos, por meio de repetidores implantados no território, "preencherão esta lacuna" e essa aspiração para, por exemplo, a construção de 3.000 novas escolas secundárias na Tanzânia. Ele disse ainda que o objetivo dos cabos submarinos é proporcionar conectividade internacional, aumentar o serviço de banda larga e que esse seja o motor do crescimento social, educacional e de negócios. O cabo de fibra óptica da ACE passará por França, Portugal, Espanha, Mauritânia, Senegal, Gâmbia, Guiné Equatorial, Serra Leoa, Libéria, Costa do Marfim, Gana, Benin, Nigéria, Camarões, Gabão, Congo, Angola, Namíbia e África do Sul. Tenerife será o ponto do território espanhol no qual a nova infraestrutura de telecomunicações fará escala, que terá uma extensão total de 18.000 km. O projeto, que custou o equivalente a R$ 1,14 bilhão (US$ 700 milhões), permitirá que a África se conecte ao mundo de forma mais barata, já que dá passo à livre concorrência de operadores, segundo Camara. À Conferência Internacional de Alianças Comerciais com a África, que começou nesta quarta-feira (30) em Tenerife, reúne 300 empresas americanas, africanas e espanholas.

Microsoft vai processar Google na União Europeia por violação da lei de livre concorrência

ReutersEFE Reuters

Por meio de um blog, a Microsoft avisou que vai à Justiça contra o Google

Acusação é de impedir a possibilidade de inovação das empresas concorrentes A Microsoft anunciou nesta quinta-feira (31) que pretende processar o Google na Comissão Europeia - órgão executivo da União Europeia - por práticas contra as leis de concorrência do bloco europeu, ao considerar que a empresa rival discrimina e impede a possibilidade de inovação dos concorrentes. Em um blog corporativo, a Microsoft indicou que "vai apresentar uma denúncia formal na Comissão Europeia" como parte da investigação que o órgão da UE tem aberta para investigar se o Google violou a lei europeia de concorrência. Atualmente, a Comissão já investiga o Google por práticas de monopólio e de discriminação contra os concorrentes. Os responsáveis da Microsoft reconheceram que o Google deve continuar livre para inovar, mas contestaram a empresa por supostamente permitir "práticas que restrinjam a outros a possibilidade de inovar e oferecer alternativas competitivas". Nesse contexto, a Microsoft ressaltou que o Google tem uma cota de 95% do mercado de buscas na internet europeia, um número que contrasta com a fatia da Microsoft nos Estados Unidos, onde a Microsoft domina um quarto das buscas, seja diretamente por seu buscador Bing ou por seu acordo com a Yahoo!, proprietária do buscador homônimo. A denúncia da Microsoft se baseia no modelo de ações usado pelo Google para reforçar sua "posição dominante nos mercados das buscas na internet e de buscas e publicidade, em detrimento dos consumidores europeus". Segundo a Microsoft, o Google construiu seu negócio sobre a indexação e apresentação de fragmentos do conteúdo do site de outras organizações e, assim, teria "isolado" o acesso a certos dados e conteúdos que os concorrentes precisam para oferecer os resultados das buscas dos consumidores e, dessa forma, atrair anunciantes. Como exemplo, a Microsoft indicou que a Google comprou o YouTube em 2006 e que, desde então, nenhum outro buscador pode competir na busca de vídeos deste site.

Satélite revela a mais exata imagem da gravidade da Terra

ESA/HPF/DLR ESA/HPF/DLR Modelo vai servir para estudar com detalhes a formação de terremotos O satélite GOCE, da ESA, agência espacial europeia, mapeou a gravidade da Terra com detalhamento sem precedentes. Agora, os cientistas têm acesso a um modelo geoide (forma verdadeira da Terra, que não é esférica, mas sim achatada nos polos) mais preciso para que se entenda como o planeta funciona. A imagem mostra a superfície ideal do oceano, na ausência de marés e correntes marítimas, moldada pela gravidade. Ela serve como referência para medir a movimentação dos oceanos, a mudança no nível do mar e a dinâmica do gelo – e como tudo isso é afetado pelas mudanças climáticas. - [...] Estou particularmente animado com os primeiros resultados oceanográficos. Eles mostram que o [satélite] GOCE nos fornece a topografia dinâmica e os padrões de circulação nos oceanos com qualidade e resolução sem precedentes. Estou confiante que esses resultados vão nos ajudar a melhorar a compreensão da dinâmica dos oceanos no mundo. Especialistas estão discutindo o uso do satélite para conseguir avanços no estudo dos oceanos e do clima e melhorar o entendimento sobre a estrutura interna da Terra. Uma das opções é analisar os dados fornecidos pelo satélite para conhecer com mais profundidade os processos que causam terremotos, como o que atingiu o Japão recentemente. Como esse terremoto foi causado pelo movimento das placas tectônicas abaixo do nível do oceano, essa ação das placas não consegue ser detectada do espaço, mas os terremotos deixam marcas na gravidade do planeta que poderiam ser usadas para entender os processos causadores desse tipo de catástrofe e, finalmente, ajudar a prevê-la. Lançado em 2009, o satélite GOCE já recolheu dados sobre a gravidade terrestre por um ano.

Intensidade de terremoto no Japão modificou forma do oceano

Eric Feferberg/31.03.2011/AFPEFE Eric Feferberg/31.03.2011/AFP

Aeroporto de Narita, no Japão, construído sobre o mar

Especialistas chegaram a essa conclusão a partir de imagem de um satélite O terremoto de 9 graus na escala Richter que atingiu o Japão em 11 de março pode ter modificado a forma dos oceanos devido a sua forte intensidade.


A informação é dos especialistas em observação da Terra reunidos na Universidade Politécnica de Munique, na Alemanha.


Eles apresentaram os primeiros resultados do satélite europeu GOCE, que mapeou a gravidade da Terra com detalhamento sem precedentes.


Roland Pail, especialista da Universidade Politécnica de Munique, deu por certo que o terremoto do Japão influiu na forma do geoide (forma verdadeira da Terra, que não é esférica, mas sim achatada nos polos), já que foi "um movimento em massa".


Pail explicou que por sorte o satélite passou pela zona do terremoto um dia depois da catástrofe e por isso os dados e as imagens registrados mostrarão com segurança uma modificação a respeito da informação anterior.


Os cientistas descobriram também com o GOCE que as correntes do Atlântico Norte têm uma importância crucial em regular o clima da Terra e que as correntes da superfície dos oceanos podem dispersar a poluição para grandes distâncias.


Compra de iPad 2 com conexão 3G no exterior exige cuidado na escolha de modelo que funcione no Brasil

AP AP

Apenas o modelo Wi-Fi+3G da operadora AT&T vendido nos Estados Unidos funciona nas redes de banda larga móvel no Brasil

Tablet da Verizon tem sistema diferente do usado pela maioria das operadoras brasileiras O fato de o iPad 2 ainda não ter data de lançamento prevista no Brasil faz com que muitos brasileiros comprem a prancheta eletrônica no exterior ou mandem algum conhecido trazer de fora o tablet da Apple, já disponível nas lojas dos EstadosUnidos e em outros 25 países.


Veja fotos do novo iPad


Apple baixa preços do velho iPad Nos Estados Unidos, as lojas vendem o iPad 2 com 3G por meio de duas operadoras: a Verizon e a AT&T, mas o cliente que deseja usar o tablet com conexão 3G no Brasil precisa ficar atento porque apenas o iPad 2 Wi-Fi (conexão sem fio) + 3G (banda larga móvel) da AT&T funciona no Brasil. Isso acontece porque o modelo Wi-Fi+3G da AT&T é baseado em uma tecnologia chamada GSM, que é a mais usada pelas operadoras brasileiras. Já o iPad 2 Wi-Fi+3G da Verizon não vem com o espaço para o usuário colocar o chip 3G de uma operadora brasileira. A Verizon usa o sistema CDMA, que caiu em desuso pelas operadoras do Brasil. Para quemcompra nos Estados Unidos o iPad 2 apenas com conexão Wi-Fi não há problema. Independentemente da operadora, o tablet deve funcionar nas redes sem fio do Brasil. Compras feitas na Europa são mais simples ainda. Tanto o modelo Wi-Fi quanto o Wi-Fi+3G funcionam no Brasil. Uma boa dica para quem quer um iPad 2 Wi-Fi+3G é sempre pedir ao atendente na loja do exterior um modelo que funcione nas redes com tecnologia GSM. A atenção deve ser redobrada ao se comprar por meio de lojas virtuais. Vale a pena checar a operadora e a tecnologia do tablet.


A versão mais básica do novo iPad, com conexão Wi-Fi e 16 gigabytes (GB) de memória, custa, nos Estados Unidos, o equivalente a R$ 827 (US$ 499). Já a mais cara tem Wi-Fi e 3G e custa R$ 1.375 (US$ 829). Esses valores em reais representam apenas a conversão do preço em dólar, não o custo real do aparelho no Brasil. Comprado em outro país ou no Brasil por sites de leilão, por exemplo, o iPad 2 não pode ser levado a uma assistência técnica brasileira da Apple caso apresente algum problema porque o produto ainda não foi oficialmente lançado por aqui.


Nasa mostra primeira imagem da órbita de Mercúrio

Nasa/Divulgação Nasa/Divulgação Sonda Messenger capturou mais de 300 fotos do planeta

A Nasa (agência espacial americana) divulgou nesta terça-feira (29) a primeira imagem da órbita de Mercúrio. A foto foi tirada pela sonda Messenger, que entrou na órbita do planeta no dia 17 deste mês.


Segundo nota da agência americana, a “imagem histórica” foi capturada nas primeiras horas da terça-feira.


- Essa é a primeira imagem obtida por uma nave espacial na órbita do planeta mais interno do Sistema Solar.


Após a primeira foto, a sonda capturou outras 363 imagens durante um exercício de seis horas.


A Messenger entrou na órbita de Mercúrio no dia 17 com o objetivo de circundar o planeta durante um ano terrestre, como parte de um estudo inédito.


A viagem da sonda começou há mais de seis anos, quando foi lançada com destino ao Sistema Solar interno. Durante o percurso, sobrevoou a Terra, Vênus e Mercúrio.


Robô na forma de gaivota bate as asas como a de carne e osso

Reprodução Reprodução

Assim que as asas atingem a velocidade correta, começam a imitar o jeito de uma ave de verdade


Tecnologia poderá ser usada para espionagem e geração de energia a partir da água



Um robô chamado de Ave Inteligente foi apresentado nesta terça-feira (29) pela empresa Festo, uma empresa que gosta de criar máquinas na forma de animais. Robô voador poderá ser usado, no futuro, como um espião. E sua tecnologia poderá ser aproveitada na criação de uma espécie de gerador de batida de asa, para transformar água em energia. O projeto desse robô voador (SmartBird, em inglês) - que é baseado em uma ave real, a gaivota-prateada americana -, consegue decolar com a ajuda de um motor a bordo. Daí em diante, as asas do robô começam a bater. Assim que atingem a velocidade certa, as asas começam a imitar o jeito como as aves de verdade voam. Como a borda da frente da asa da ave mecânica é torcida, ela gera uma pressão que faz com que a cauda aja da mesma forma que um leme, permitindo que o robô voe em várias direções. A Festo já criou um robô-tanque na forma de um elefante, com sensibilidade para pegar objetos e uma série de robôs-pinguins, que aprenderam a evitar uns aos outros. Clique aqui para ver o robô voar.



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