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domingo, 17 de julho de 2011

Europeus são programados geneticamente para consumir mais álcool e gordura, diz estudo



BBC Brasil


Preferência por comidas com mais gordura e álcool era questão de sobrevivência


Descendentes de europeus podem ser programados geneticamente para consumir mais comidas gordurosas e álcool do que pessoas originárias de outras partes do mundo, segundo estudo feito na universidade escocesa de Aberdeen.


Cientistas afirmam que um tipo de interruptor, ou DNA que ativa e desativa o gene galanina dentro das células, regula a sede e o apetite, disse à BBC Alasdair MacKenzie, responsável pela pesquisa.


- O interruptor controla áreas do cérebro que nos permite selecionar comidas que gostaríamos de comer e, se ele está ligado com intensidade, temos chances maiores de querer comer comidas mais gordurosas e álcool. O fato de que o interruptor mais fraco é encontrado com frequência maior nos asiáticos, em comparação com os europeus, sugere que eles teriam inclinação menor de selecionar estas opções.


O cientista afirma que “é possível que durante o inverno os indivíduos com o interruptor mais fraco não sobrevivessem tão bem na Europa como os que tinham o dispositivo mais forte e, como resultado, as pessoas no Ocidente teriam evoluído favorecendo uma dieta mais rica em gordura e álcool”.


- Os resultados nos oferecem uma visão da vida dos antigos europeus, quando os laticínios e a cerveja eram fontes de calorias importantes durante os meses de inverno. Desta forma, a preferência por comidas com mais gordura e álcool seria importante para a sobrevivência. Os efeitos negativos da gordura e do álcool que vemos hoje não teriam importado tanto na época, quando a expectativa de vida variava entre 30 e 40 anos.


O estudo também relacionou o gene com a depressão.


- A galanina também é produzida em uma área do cérebro chamada amígdala cerebelosa que controla o medo e a ansiedade. Portanto, níveis variáveis de galanina na amígdala afetam o estado emocional do indivíduo. Curiosamente, o interruptor também estava ativo na amígdala.


O estudo está sendo divulgado na publicação científica Journal of Neuropsychopharmocology.


Estudo mostra que florestas absorvem 1/3 do gás carbônico emitido

floresta 450s338AFP
Getty Images

Desflorestamento é responsável pela emissão de 2,9 bilhões de toneladas por ano

As florestas do mundo absorvem um terço do CO2 (gás carbônico) emitido pelos combustíveis fósseis na atmosfera, segundo um estudo internacional que alerta paralelamente para as consequências dramáticas do desmatamento no contexto do aquecimento global.


As florestas do planeta absorvem 2,4 bilhões de toneladas de carbono por ano, segundo este primeiro estudo com dados das contribuições das florestas boreais, tropicais e das regiões temperadas para o ciclo do carbono.


O desflorestamento é responsável pela emissão de 2,9 bilhões de toneladas por ano, ou seja, cerca de 26% do total das emissões. Apenas as emissões de combustíveis fósseis atingem mais 8 bilhões de toneladas por ano.



Pep Canadell, co-autor do estudo divulgado pela revista americana Science, disse que se o desmatamento for suspendido, as florestas existentes e aquelas em estado de reconstituição absorverão a metade das emissões de combustíveis fósseis.


Os dados, relativos ao período 1990 e 2007, foram reunidos durante dois anos por uma equipe internacional de pesquisadores especialistas em aquecimento global.


O estudo mostrou pela primeira vez que nas regiões tropicais o volume de carbono emitido devido ao desflorestamento foi contrabalançado pelo absorvido pelas florestas primárias intactas, tendo no final um balanço de carbono quase nulo.


Os pesquisadores indicaram que as emissões de CO2 durante o desflorestamento foram compensadas pela absorção de CO2 pela regeneração das florestas secundárias nas regiões onde a agricultura foi abandonada.


Segundo Canadell, duas lições principais podem ser tiradas deste estudo.


- As florestas não são apenas enormes reservatórios de carbono, mas absorvem também ativamente o CO2 produzido pelas atividades humanas. As florestas também assumem cada vez mais a dianteira em uma estratégia para proteger nosso clima. A segunda lição mostra que é possível obter ganhos econômicos com uma gestão melhor das florestas, aproveitando principalmente benefícios com a redução do desflorestamento bem maiores que o que se pensava.


Canadell frisou principalmente o aspecto financeiro do mercado do carbono e as compensações previstas no mecanismo REDD+ (Redução das emissões devidos ao desflorestamento e à degradação das florestas).


Esse mecanismo foi adotado formalmente na conferência da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre o clima em Cancun, México, no final de 2010. Ele tem como objetivo estimular os países que têm florestas tropicais a evitar desflorestá-las ou a administrá-las de maneira durável, obtendo compensações financeiras.





Após quatro anos, sonda espacial Dawn entra na órbita de asteroide gigante

asteroide VestaAFP
Divulgação/Nasa

Foto do asteroide gigante Vesta tirada pela sonda espacial Dawn a cerca de 41 mil km de distância


Missão custou US$ 466 milhões e ajudará a desvendar “segredos” do sistema solar


A sonda espacial Dawn entrou na órbita de Vesta, um dos maiores asteroides do sistema solar, informou a agência espacial americana Nasa neste domingo (17).


A Dawn, que se encontra a 188 milhões de km da Terra, deve passar a cerca de 16.000 km de Vesta para estudar sua superfície. Robert Mase, diretor da missão – que custou US$ 466 milhões (R$ 733 milhões), contou como foram os trabalhos para possibilitar o “encontro”.


- Foram necessários cerca de quatro anos desde o lançamento da Dawn para atingirmos esta meta.


Após um ano de observações e medições em torno de Vesta, a Dawn se dirigirá para seu segundo destino, o planeta anão Ceres, em julho de 2012. A sonda será a primeira nave a orbitar dois corpos do sistema solar além da Terra, disse a Nasa.


O principal objetivo da missão de oito anos da Dawn é comparar e contrastar estes dois corpos gigantes, o que, segundo a Nasa, ajudará os cientistas "a desvendar os segredos dos primórdios de nosso sistema solar".


- Os instrumentos científicos da Dawn medirão a composição da superfície, a topografia e a textura. Além disso, a sonda espacial Dawn medirá a força da gravidade em Vesta e Ceres para que possamos aprender mais sobre suas estruturas internas.



A sonda, que foi lançada em 2007, é equipada com um instrumento de raios gama e detectores de nêutrons, que recolherão informações sobre os raios cósmicos durante a fase de aproximação, assim como um espectrômetro infravermelho.


A missão da Dawn pode ser acompanhada por meio do site da Nasa.






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