Sampaio admite que Valdivia pode ter feito último jogo

Piervi Fonseca/Agif/GazetaPress

Gerente de futebol, César Sampaio espera convencer Valdivia a ficar no clube

Meia foi expulso contra o Coritiba e não encara paranaenses na Copa do Brasil




O gerente de futebol do Palmeiras, César Sampaio, admitiu nesta sexta-feira (6) que o meia Valdivia pode ter feito, na noite anterior, a sua última partida com a camisa alviverde. O chileno foi expulso do primeiro jogo da final da Copa do Brasil, contra o Coritiba, vai cumprir suspensão na grande decisão, e pode não continuar no clube depois disso.

Valdivia queria deixar São Paulo depois de ser vítima, junto com a sua mulher, de um sequestro relâmpago, há pouco menos de um mês. O chileno foi convencido a ficar até o fim da Copa do Brasil para, só depois, definir o seu futuro. A competição, porém, já acabou para ele.

- Tem chance de ele (Valdivia) não ficar, claro. Mas ainda vamos conversar. Já falei que, como ele é casado, tem que ficar com a esposa e o filho. Vamos esperar essa fase final passar, para conversar depois.

Quanto à final da Copa do Brasil, Sampaio rebateu as reclamações do Coritiba sobre arbitragem e as insinuações de que o fato do Palmeiras ter o mesmo patrocinador da Copa do Brasil - a montadora coreana Kia Motors - tenha influenciado a arbitragem.

- Se patrocinador influenciasse, a gente não sofreria tanto na competição com os erros de arbitragem. Não precisamos da Kia para nada, queremos ganhar em campo. Foi um jogo em que o Coritiba foi melhor no todo, tiveram o domínio, mas fomos mais precisos.

O ex-volante e hoje dirigente do Palmeiras prevê parada dura para a equipe paulista no jogo de volta, quarta-feira (11), no Couto Pereira.

- Vamos para Coritiba sabendo das dificuldades que vamos ter em campo. Só não queremos nenhum benefício e nem um privilégio para ninguém.




Noticia retirada do R7

Conheça as principais estreias desta sexta-feira (6)

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Um dos filmes mais aguardados pelos brasileiros em 2012 estreia nesta sexta-feira (6). O Espetacular Homem-Aranha conta a história de Peter Parker (Andrew Garfield), um jovem que foi abandonado por seus pais quando criança e é criado por seu tio Ben (Martin Sheen) e pela tia May (Sally Field)

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Rubens EWald Filho diz que o filme O Espetacular Homem-Aranha tem um bom elenco e conta melhor a história do personagem

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Peter tenta descobrir como se tornou a pessoa que é hoje, ao mesmo tempo em que vive sua primeira paixão por Gwen Stacy (Emma Stone). Tudo muda, porém, quando ele começa uma jornada para entender o desaparecimento de seus pais — o que o leva a Oscorp e ao laboratório do Dr. Curt Connors (Rhys Ifans), antigo sócio de seu pai

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Enquanto procura por respostas, o jovem comete um erro que o coloca em rota de colisão com o alter ego do Dr. Connors, O Lagarto. Como Homem-Aranha, Peter tem de tomar decisões que podem alterar vidas, para usar seus poderes e moldar seu destino de se tornar um herói

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O filme francês Até a Eternidade, que também estreia nesta sexta (6), traz no elenco os astros Marion Cotillard e Jean Dujardin.

O longa conta a história de um grupo de amigos que, apesar de um evento traumático, decidem manter as férias anuais na praia. A relação entre eles, suas convicções, senso de culpa e amizade serão levados às últimas consequências. Finalmente, eles serão forçados a confessar as mentiras que têm contado uns aos outros

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Mais um francês, desta vez infantil, que estreia é A Guerra dos Botões, filme que se passa em 1960, em uma aldeia no sul da França, onde um bando de meninos com idades entre sete e 14 anos, liderados pelo audacioso Lebrac (Vincent Bres), está em guerra com as crianças da aldeia vizinha.

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Para vencer seus inimigos vale tudo, até aceitar a ajuda de uma garota. Mas não é fácil ser um pequeno exército de homens sem ser pego pelos pais. Ao voltar para casa, após um dia de batalha com as roupas rasgadas e botões a menos, o maior desafio é ser discreto para fugir do castigo

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Histórias Que Só Existem Quando Lembradas, dirigido pela cineasta brasileira Júlia Murat, mostra Jotuomba, um pequeno vilarejo em que ninguém morre há muito tempo e o cemitério está trancado com cadeado.

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Madalena (Sonia Guedes) faz pão para o armazém de Antônio (Luiz Serra). Como todos os dias, ela atravessa o trilho, onde o trem já não passa há anos, limpa o portão do cemitério trancado, ouve o sermão do padre e almoça com os outros velhos habitantes da cidade. Vivendo da memória do marido morto, Madalena é acordada por Rita (Lisa Fávero), uma jovem fotógrafa que chega à cidade fantasma de Jotuomba, onde o tempo parece ter parado

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Beaufort, filme de 2007 que chega às telonas brasileiras somente nesta sexta (6), conta a história de Liraz Liberti (Oshri Cohen), o comandante de Beaufort de 22 anos, e de sua tropa, durante os últimos meses antes da remoção das forças israelenses

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Em Headhunters, Roger Brown (Aksel Hennie) é um malandro encantador, conhecido como o melhor caçador de talentos da Noruega. Ele vive uma vida de luxo, bem acima do que poderia prover e passa a roubar objetos de arte para financiar seu caro estilo de vida.

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Quando sua esposa Diana (Synnøve Macody Lund), dona de uma galeria de arte, apresenta-o a Clas Greve (Nikolaj Coster-Waldau), um ex-mercenário que possui um quadro extremamente valioso, ele decide arriscar tudo para tomar a pintura para si

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Após examinar as mudanças históricas da China por mais de uma década, o documentário Memórias de Xangai, do diretor Zhang Ke Jia, procura saber exatamente o que estava por trás dos familiares dos oficiais através de narrativas históricas.

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Com a intenção de transcender entre a política dos partidos, (seja ele Comunista da China Nacionalista ou KMT Taiwan), os sofrimentos do povo chinês foram tocados diretamente. Ao pesquisar os termos abstratos dos indivíduos afetados pela política e detalhes de suas vidas esquecidas pelo tempo, personagens falam sempre calmamente sobre os eventos de seus passados, que de repente, capturam "um sonho de liberdade"

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O Moinho e a Cruz é uma recriação arrebatadora da pintura épica de Pieter Brugel A Procissão para o Calvário, de 1654. No filme, Rutger Hauer representa Bruegel, Michael York vive um colecionador de arte amigo do pintor e Charlotte Rampling é a inspiração para sua Virgem Maria.

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Assim o diretor conta a história da pintura por meio de uma análise minuciosa de rituais seculares da vida cotidiana flamenga no século 16, em toda a sua ocre imundície, com cenas que revelam as escolhas artísticas de Bruegel e o contexto político do momento

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