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terça-feira, 13 de março de 2012

Os Vingadores - The Avengers ganha cinco novos pôsteres

The Avengers
Foto: Divulgação
Os Vingadores - The Avengers teve cinco novos pôsteres liberados pelos estúdios da Marvel. Desta vez, eles mostram os heróis em detalhes.
Com a direção de Joss Whedon (Serenity - A Luta Pelo Amanhã), Os Vingadores conta a história de uma invasão extra-terrestre orquestrada pelo deus nórdico Loki (Tom Hiddleston), a qual apenas o Capitão América (Chris Evans), o Homem-de-Ferro (Robert Downey Jr.), o Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), Thor (Chris Hemsworth), Nick Fury (Samuel L. Jackson) e, claro, o poderoso Hulk (Mark Ruffalo) poderão impedir.
O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 27 de abril de 2012.
Confira abaixo:
 









 


Fonte: Cineclick

De shortinho, Mulher Moranguinho invade o Amazonas

mulher moranguinho Mulher Moranguinho mostra o corpão durante turnê pelo Amazonas


Sucesso, cantora de funk carioca está viajando pelo Brasil


Ellen Cardoso, mais conhecida como Mulher Moranguinho, Fez shows no Amazonas e em Rondônia.
Foram quatro apresentações nas cidades de Humaitá, Rolim de Moura, Jiparaná e Alta Floresta.
Com roupas curtíssimas e rebolando até o chão, a Mulher Moranguinho e suas dançarinas levaram os marmanjos à loucura.
Enquanto isso, o maridão da cantora, Naldo, faz sucesso pelo brasil com seu funk romântico.


mulher moranguinho
Mulher Moranguinho (ao centro) e suas dançarinas de funk carioca (Foto: Divulgação)


Fonte: R7

Famosos prestigiam o filme Heleno

Roberto Filho e Alex Palarea/AgNewsRoberto Filho e Alex Palarea/AgNews
Na noite desta segunda-feira (12), aconteceu no Rio de Janeiro a pré-estreia de Heleno, estrelado por Alinne Moraes e Rodrigo Santoro. Nesta galeria, veja os famosos que prestigiaram o filme.

Roberto Filho e Alex Palarea/AgNewsRoberto Filho e Alex Palarea/AgNews

Rodrigo Santoro compareceu à pré-estreia do filme Heleno, que chega às telonas no dia 30 de março

Roberto Filho e Alex Palarea/AgNewsRoberto Filho e Alex Palarea/AgNews

Cláudia Abreu e a sua filha compareceram à pré-estreia do filme Heleno


Roberto Filho e Alex Palarea/AgNewsRoberto Filho e Alex Palarea/AgNews

A atriz Dira Paes também esteve na pré-estreia do filme Heleno


Roberto Filho e Alex Palarea/AgNewsRoberto Filho e Alex Palarea/AgNews

Eriberto Leão e Andréa Leal compareceram à pré-estreia do filme Heleno


Roberto Filho e Alex Palarea/AgNewsRoberto Filho e Alex Palarea/AgNews

Erom Cordeiro foi à pré-estreia do filme Heleno


Roberto Filho e Alex Palarea/AgNewsRoberto Filho e Alex Palarea/AgNews

Ingra Liberato foi à pré-estreia do filme Heleno


Roberto Filho e Alex Palarea/AgNewsRoberto Filho e Alex Palarea/AgNews

A atriz Laila Zaid também marcou presença na pré-estreia do filme Heleno



Roberto Filho e Alex Palarea/AgNewsRoberto Filho e Alex Palarea/AgNews

Lilia Cabral foi prestigiar a atuação de Alinne Moraes e Rodrigo Santoro na noite desta segunda (12)




Fonte: R7



Mídias de armazenamento: 50 anos de história

Chegam a 2 TB Descubra o que mudou nas tecnologias de transporte de músicas, fotos e dados nos últimos 50 anos.

Você já parou para pensar no que poderia ser armazenado em um disco rígido de 5 MB? Uma música? Alguns textos? Nada muito importante. Sim, é difícil imaginar a vida cotidiana sem pensar em gigabytes e terabytes, mas há 50 anos, era assim que o mundo da informática vivia: baseado em 5 megabytes de espaço em disco.

O ano exato era 1956 e a IBM havia acabado de lançar o então moderníssimo IBM 305 RAMAC, um computador nada portátil que pesava algo em torno de 1 tonelada (1000 Kg). De lá para cá, muita coisa mudou, é óbvio, e o que o usuário mais tem percebido – mesmo analisando apenas os últimos dez anos – é a relação inversamente proporcional entre tamanho e capacidade.

Agora o portal Baixaki traz ao usuário algumas informações muito interessantes acerca da história das mídias de armazenamento, tanto no campo musical, quanto nos campos fotográfico e digital, relembrando os principais dispositivos criados para o carregamento de dados e também algumas curiosidades sobre esses elementos tecnológicos.
A História do armazenamento
Da cera ao iPod...
Hoje é difícil conhecer alguém que não possua um MP3 player ou qualquer outro reprodutor digital de mídias: 2 GB, 4 GB...Isso parece pouco em alguns momentos, as mídias armazenam horas e mais horas de canções sem repetições, mas isso nem sempre foi assim, há muito tempo a história era bem diferente.

Um dos primeiros formatos de mídia musical, o cilindro fonográfico, inventado por Thomas Edison, era composto de estanho e podia ser reproduzido apenas três ou quatro vezes. Devido à pouca durabilidade foi criado um outro cilindro, de cera, que durava mais e possuía maior qualidade.

Os saudosos discos de vinilEm 1895, os cilindros foram substituídos por discos de goma-laca, que eram tocados em 78 rotações, possuíam mais potência sonora e armazenava até 44 minutos de músicas.

Já no século XX, na década de 30, foi criado o sistema de gravação em bobinas, ou fitas de rolo, ou seja, fitas plásticas que podiam guardar os áudios de maneira eficiente para a época. Tendo em média 16 cm de diâmetro, as bobines foram inspiração para a posterior fita cassete, que tinha a grande vantagem de ser extremamente portátil e podia tocar até uma hora inteira.

Dos discos que passaram a ser produzidos em vinil até as fitas magnéticas, muito tempo passou, até que em 1982 os primeiros CDs começaram a ser comercializados. Eles possuíam a vantagem de serem gravados digitalmente, possibilitando melhores equalizações e, por consequência, maior qualidade na reprodução, que chegava a 80 minutos.

Hoje, o que impera no mundo da música é o iPod (e alguns outros tocadores de mídia digital), pois a capacidade de armazenamento é gigantescamente superior. Um iPod de 120 GB pode guardar o tempo de reprodução equivalente ao de 3829 discos de vinil; 3663 minidiscs; 2808 fitas cassete ou 2106 CDs.
Das câmeras instantâneas ao cartão de memória...
No século XX houve a expansão dos mercados consumidores e as câmeras fotográficas começaram a fazer parte da vida cotidiana de muitas pessoas, mesmo das que não faziam parte da elite. Logicamente o sucesso não foi algo rápido, sendo gradativamente alcançado. Durante anos, as câmeras de foto instantânea imperaram no imaginário popular, até que as primeiras câmeras com filme de revelação posterior foram lançadas.
A maioria dos filmes podia armazenar entre 12 e 36 fotos que, em seguida, seriam reveladas e lotariam os álbuns fotográficos que suportavam cerca de 100 fotos e ocupavam algo em torno de 800 cm³ nos armários das famílias.
Álbuns de fotos
Se esses álbuns forem comparados aos primeiros disquetes, já se pode começar a perceber o quanto a digitalização facilitou o armazenamento das fotografias, pois um disquete de 3,5 polegadas poderia guardar até 50 fotos em baixa resolução.

Isso era só o começo, afinal um disquete tinha capacidade de apenas 1,44 MB. Já pensando em mídias mais modernas, como flash drives e cartões de memória, acoplados às câmeras digitais que já não são mais alimentadas por filmes químicos, e sim por memória eletrônica, a comparação parece ainda mais absurda.

Um cartão de memória SD (Secure Digital) ou mSD (Micro Secure Digital) pode chegar a armazenar até 4000 fotos nos 2 GB de memória interna, sem chegar a ocupar espaço físico significativo.
Pensando em uma unidade de armazenamento de 120 GB, o acervo de fotografias poderia chegar a 31 mil fotos, ou então a um disco rígido de 2 Terabytes, em que 680 mil fotos poderiam ser guardadas, o equivalente a 6800 álbuns de fotografias; 28 mil filmes e mais de 1 milhão de disquetes.Do RAMAC ao pendrive...
Como contado no início do artigo, há pouco mais de 50 anos eram necessários computadores de mais de uma tonelada para que o armazenamento de 5 MB fosse possível. O tempo passou, os computadores foram diminuindo e as capacidades aumentando de maneira inversamente proporcional.

Já foram lançados discos rígidos de 200 MB a 2 TB e não param de surgir novos modelos. É difícil imaginar o que seria dos usuários hoje, com menos de 80 GB, assim como é impossível pensar em como seria o mundo da informática de 50 anos atrás, se já houvesse a memória de terabytes.
Discos rígidos
Mas talvez o maior trunfo já atingido pela indústria da informática esteja na mídia portátil. Assim como nos dispositivos fixos, os avanços tecnológicos nos armazenadores portáteis diminuíram as dimensões e aumentaram exponencialmente as capacidades de memória.

Até os anos 80, o famoso “disquetão” de 5,25 polegadas e 1,2 MB era o mais usado para transportar dados de um computador a outro. Pouco tempo depois foi lançado o disquete de 3,5 polegadas e 1,44 MB, que tinha mais vantagem pela estabilidade (os “disquetões” estragavam com uma facilidade incrível) do que pela memória em si.

O tempo passou e os computadores pessoais passaram a ser vendidos com drives leitores de CDs, que possuíam 700 MB, o que representava uma enorme capacidade de memória, se comparados com os disquetes, que ainda não haviam sido abandonados, devido aos preços altíssimos dos gravadores de CD. Quando estes tornaram-se populares, as pequenas unidades flexíveis de 1,44 MB foram sendo gradativamente deixadas de lado.
Mas os avanços tecnológicos não pararam por aí. Em 1996, exatos 40 anos após o surgimento do RAMAC, foi lançada uma nova mídia muito semelhante aos discos compactos: era o DVD (Digital Versatil Disc), que podia armazenar até 4,7 GB e, posteriormente, com o DVD de camada dupla, 8, 5 GB.
Chegam a 2 TB
Desenvolvido numa parceria entre Toshiba, Philips e Sony, o DVD foi popularizado como uma mídia cinematográfica, pois a funcionalidade mais explorada pela indústria foi justamente a de reprodução de filmes. Sendo assim, além dos CDs, o DVD também foi o algoz de outra mídia muito importante para a história da tecnologia, as fitas VHS.

Quando os 8,5 GB começaram a ser pouco para tanta qualidade gráfica, a indústria cinematográfica ganhou um novo parceiro: o Blu-ray. Lançado oficialmente em 2006, foi a primeira mídia a suportar resoluções altíssimas e áudio de alta qualidade em discos únicos.

Os discos Blu-ray podem possuir 25 GB ou 50 GB (quando de camada dupla), sendo pouco utilizados para transporte de dados, já que o processo de gravação é um pouco demorado e a qualidade é idêntica à de DVDs.
Os dispositivos que mais cresceram nos últimos anos, exclusivamente pela capacidade, facilidade e velocidade no transporte de dados, foram os pendrives, que outrora foram limitados aos 32 MB de memória e hoje já chegam a armazenar mais de 128 GB, sendo as mídias portáteis mais eficientes da atualidade. Em questões de memória, ficam atrás apenas dos discos rígidos, que podem armazenar terabytes.

PendrivesUm pendrive de 128 GB pode ser comparado (em questões de capacidade interna) com: 28 DVDs; 187 CDs; 91 mil disquetes de 3,5 polegadas ou 109 mil disquetes de 5,25 polegadas. Um disco rígido de 2 TB pode armazenar o conteúdo de 17 pendrives desses.

Além disso, outra forma de transportar dados de forma segura – mesmo que não tão portátil – é através do uso de HDs externos. Eles geralmente são acoplados a gavetas externas e conectados aos computadores através de cabos USB.

Por enquanto o processo de transferência de arquivos é um pouco lento, pois a velocidade de resposta dos USBs é limitada, mas num futuro próximo - com o surgimento de tecnologias como o Light Peak - o processo pode ser bem mais veloz.

Até aonde iremos chegar?
Analisando a enorme evolução tecnológica que ocorreu nos últimos 50 anos, surge uma dúvida que é recorrente às mentes humanas: em 1956, uma tonelada armazenava 5 MB, hoje 2 milhões de MB podem ser armazenados em menos de 100 g. Até onde isso poderá evoluir? Chegará um dia em que as mídias serão ainda mais reduzidas? Ou a internet ficará tão rápida que não serão necessários os transportes físicos? Deixe sua opinião.

O preço da informática: o computador já custou mais que um carro

Os preços baixam e a tecnologia aumenta

Confira como a evolução da informática colaborou para que os preços pudessem chegar aos níveis populares de hoje.



Quando chegamos a algum mercado ou loja especializada em computadores e nos deparamos com valores inferiores aos R$ 2 mil, fica difícil acreditar que cerca de 15 anos antes era impossível comprar uma máquina com configurações aceitáveis por menos do dobro deste valor.
Para sermos mais exatos, os R$ 4 mil de 1996 equivalem a R$ 12.691 de hoje, conforme atualização monetária com base na taxa inflacionária (índice INPC). Ou seja, a redução no valor não foi de apenas 50%, mas de 85%. Mas por que será que os computadores custavam tanto se não possuíam a mesma potência de hoje?

A onda dos valores

A tecnologia trabalha em ciclos muito bem definidos. Aparelhos que custam muito têm seus valores reduzidos gradativamente até que cheguem aos preços mais populares, então surgem novas tecnologias, fazendo com que a curva dos preços volte a subir e o ciclo se repita. Isso pode ser percebido com televisores e suas diferentes tecnologias: CRT, LCD, Plasma, LED e os novos modelos 3D que ainda estão com preços altíssimos.
A tendência é a queda dos valores
Em se tratando de informática, não é diferente. Os componentes de hardware sempre são lançados com valores altos que, com o passar do tempo, são reduzidos. Um dos fatores que mais contribui para a redução nos preços é a evolução tecnológica, pois quando são lançados novos produtos, é necessário reduzir os valores dos mais antigos para que eles não fiquem presos nas fábricas.
Fazendo uma análise bastante rústica, pode-se pensar da seguinte forma: o que aconteceria com os novos eletrônicos, se os antigos não tivessem seus preços reduzidos? Seria necessário vender cada geração com preços mais elevados, resultando em valores astronômicos para peças simples dos computadores.
Para entender melhor como funciona o esquema de ciclo de vida dos computadores e outros eletrônicos, confira este artigo completo que o Baixaki preparou no final de 2010.

Os primeiros computadores pessoais

Até o começo da década de 1970, os computadores eram limitados aos bancos e outras empresas que podiam gastar milhões de dólares para acelerar o processo de cálculo de algumas tarefas. Estas máquinas eram conhecidas como mainframes e não faziam muito mais do que calculadoras poderiam fazer (logicamente, com um fluxo muito mais elevado).
Mainframe IBM 704
A história continuou sendo escrita da mesma forma até meados de 1971, quando o computador Kenbak-1 foi lançado. Segundo o Computer History Museum, apenas 40 exemplares do computador foram produzidos pela Kenbak Corporation.
Os computadores Kenbak-1 possuíam 256 bytes de memória RAM, não apresentando processador. No lugar dele, a máquina trabalhava com ciclos de instrução de máquina de um microssegundo, o que seria equivalente a um processador de 1 MHz. Ele chegou às lojas por 750 dólares, valor que hoje seria equivalente a 4.098 dólares americanos.

Apple e a popularização dos computadores

Ainda na década de 1970, Steve Jobs e Steve Wozniak fundaram a Apple e lançaram o Apple I, que em 76 seria responsável pela entrada da empresa no mercado de tecnologia mundial. O computador chegou às lojas custando 666 dólares (equivalente a 2.590 dólares atuais), o que gerou muitos comentários negativos por parte de religiosos norte-americanos.
Para resolver este impasse, Steve Jobs deu declarações de que aumentaria o preço dos computadores para 777 dólares, assim as acusações cessariam. O Apple I foi o primeiro aparelho a ser lançado completamente montado, sendo que só era necessário acrescentar um teclado e um monitor para que ele pudesse ser utilizado.
Conheça o Apple II
Fonte da imagem: Bilby
No ano seguinte surgiu o Apple II, já com processador com clock de 1 MHz e 4 KB de memória RAM. O sucesso de vendas impulsionou outras empresas a criarem computadores pessoais, o que foi de extrema importância para a popularização desses aparelhos. Foi nessa época que as máquinas passaram a desempenhar funções mais complexas, como a geração de gráficos coloridos.
Desde o lançamento do primeiro Apple até a última geração dos iMacs, 35 anos se passaram e muito da computação evoluiu. De volta às análises financeiras: a máquina com processador de 1 MHz custava 666 dólares sem monitor, hoje um iMac com monitor integrado pode ser encontrado por cerca de 1.199 dólares.
Corrigindo os valores com base na inflação norte-americana, os 666 dólares se transformam em 2.590 dólares. Ou seja, um computador atual, com processador de 3 GHz e 4 GB de memória custa menos da metade do que custaria um Apple I.
Novos iMacs com configurações arrasadoras
Fonte da imagem: divulgação/Apple
Para que fosse possível se obter a potência de processamento de um computador iMac, seria necessário somar o poder de 3 mil computadores trabalhando simultaneamente para uma única tarefa. Logicamente isso não seria viável, mas vale lembrar que estamos utilizando estes números em caráter ilustrativo.

1 MB de RAM já custou o mesmo que um notebook

Há 25 anos, possuir 1 MB de memória RAM instalado no computador era mais do que suficiente para qualquer um. Mas não era qualquer usuário que poderia comprar “tanta” memória, visto que cada pente de 512 KB não saía por menos de 400 dólares. Um megabyte chegou a custar 859 dólares em 1985 (valor corrigido: 1.766 dólares).
Hoje, 1 MB de memória custa 1 centavo de dólar e não serve para quase nada. Um pente de memória de 1 GB pode ser encontrado por cerca de 13 dólares. Portanto, montar um computador com 4 GB de memória (média para computadores pessoais) custa menos de 100 dólares, cerca de 10% do que seria gasto com 1 MB há 25 anos.
O que você faria com 1 MB?
Como acontece com qualquer produto, o ciclo de vida das memórias RAM é encerrado com o lançamento de memórias mais potentes. Hoje, os pentes que custam mais são os de memória Flash, que devem ter os preços reduzidos de acordo com o tempo. É provável que em 20 anos, outros tipos de memória sejam lançados e os atuais padrões fiquem na história, assim como aconteceu com pentes DIMM.

Processadores já trabalharam com megahertz

Quando os processadores Intel80386 (os populares 386) chegaram ao mercado em 1985, eles possuíam 275 mil transistores ocupando cerca de 1,5 micrômetros. Custando 299 dólares (valor corrigido: 614 dólares), continuaram a ser vendidos até 1994, ano em que a nova arquitetura Pentium chegou aos computadores pessoais.
Hoje, o processador Intel Core i3 (versão mais modesta da nova família de processadores da Intel) oferece aos seus usuários 382 milhões de transistores em uma arquitetura de apenas 32 nanômetros. Enquanto o 386 oferecia clocks de 10 a 40 MHz, os atuais i3 podem chegar a 3 GHz, até 250 vezes mais rápidos.
Intel 386 já foi poderoso
Fonte da imagem: CPU Grave Yard
Podendo ser encontrados por valores que permeiam os 315 dólares, seria possível dizer que os processadores tiveram todo esse aumento de potência sendo acrescidos apenas 15 dólares em seu preço. Isso já seria bom, mas se levarmos em conta os valores corrigidos do dólar, podemos afirmar que o valor do processador foi reduzido em 300 dólares.

Armazenar é preciso

HDs possuem em média, 500 GB
Não adianta ter computadores se não existir um disco rígido para armazenar os dados. Nas máquinas atuais não é possível imaginar menos de 300 GB, sendo que a média dos HDs é de 500 GB. Imaginando que um disco com essa capacidade custa cerca de 35 dólares, cada gigabyte sai por volta de 7 centavos de dólar.
Em 1980, o valor pelo mesmo gigabyte era de 193 mil dólares. Considerando o disco rígido da Morrow Designs de 26 MB, que custava cerca de 5 mil dólares, seriam necessários 38 deles para que 1 GB de arquivos pudesse ser armazenado por completo.
Já imaginou o quanto você gastaria para que fosse possível instalar todos os seus programas favoritos ou baixar todas as músicas que possui no seu HD atual? O valor fica ainda mais absurdo se atualizarmos os valores de 1980 para a cotação atual do dólar: neste caso, 1 GB de HD custaria 518 mil dólares.

Um carro ou um computador?

Há alguns anos esta pergunta era feita para pessoas que tinham algum dinheiro guardado, pois dificilmente elas poderiam comprar os dois ao mesmo tempo. Exatamente, cerca de 40 anos atrás não existiam computadores populares e todos eles custavam mais do qualquer um imagina pagar em máquinas tão simples.
Em 1970, um carro popular podia ser comprado por cerca de 3 mil dólares (17 mil dólares atuais). Com a mesma quantia, seria possível comprar um computador e meio, com as configurações mais básicas da época. Atualmente, computadores com configurações consideradas aceitáveis custam menos de 1 mil dólares, enquanto carros populares custam os mesmos 17 mil.
Carros ou computadores?
Comparando em números mais brutos, pode-se dizer que, enquanto 40 anos atrás era possível trocar um carro por um computador e meio (ou um computador mais potente), hoje com o preço de um carro popular é possível adquirir 15 computadores capazes de rodar os principais aplicativos do mercado.

Google trabalha no desenvolvimento do Chrome para Windows 8

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Metro Chrome deve se integrar totalmente à nova interface do sistema operacional.



Assim que foi noticiado o desenvolvimento de uma versão do Firefox para o Windows 8, muitos comentários surgiram apontando que a galera estava ansiosa para ver também uma adaptação do Chrome para a plataforma.
Pois segundo um integrante do time de desenvolvimento da Google, a empresa já trabalha em uma versão Metro do navegador. O programa será baseado no programa atual utilizado em desktops, mas deve se integrar totalmente à nova interface trazida pelo Windows 8.
Ainda de acordo com as informações passadas ao site Mashable, a Gigante de Mountain View quer proporcionar uma experiência de uso rápida, simples e segura, não importando a área na qual ele está sendo rodado, seja na interface normal do sistema ou na Metro.
Assim como a Mozilla e o seu Firefox, a Google pretende explorar o fato de que a Microsoft permitiu que empresas diferentes desenvolvessem navegadores para serem utilizados nessa novidade trazida pelo Windows 8.
Como é sabido, a Metro permite que somente um browser seja utilizado por vez, aquele que for configurado como “padrão”. Isso deve tornar a briga pela preferência dos “consumidores” mais acirrada do que nunca.

Mito ou verdade: aparelhos sem fio podem derrubar a internet wireless?

Será que o telefone sem fio interfere na conexão Wi-Fi?

Será que sua conexão Wi-Fi vai cair sempre que alguém atender o telefone sem fio?



O mundo está cada vez mais digital. Esta afirmação pode ser confirmada com apenas um olhar à nossa volta para constatar a quantidade de aparelhos eletrônicos presentes. Como outra facilidade do mundo moderno, muitas vezes recorremos aos dispositivos que evitarão o emaranhado de cabos pela casa, como modems wireless, telefones sem fio, entre outros.
O problema é que todos estes aparelhos podem acabar criando interferências e, dependendo do caso, atrapalhando o funcionamento correto de alguns deles. Quem mais sofre com esse tipo de ocorrência são os modems para conexão sem fio. Por isso que, dependendo dos dispositivos utilizados, sua internet Wi-Fi pode apresentar mau funcionamento ou até mesmo cair.

Por que isso acontece?

Aparelhos como modem, telefone sem fio, micro-ondas, secadores e outros de nosso uso diário funcionam por meio da liberação de sinais elétricos ou eletrônicos no ambiente. Tais sinais criam campos magnéticos à sua volta, a um determinado raio de alcance. Todos estes dispositivos possuem uma frequência específica para a operação.
Sinais em frequências iguais geram interferência
Se dois ou mais campos magnéticos de aparelhos da mesma frequência estiverem na mesma área, ocorre a interferência. Alguns dispositivos interferem mais do que outros, conforme a potência na qual eles funcionem.

Os vilões da conexão

Os aparelhos eletrônicos que transmitem sinais na mesma faixa de frequência das redes wireless (2.4 GHz), podem causar interferências no sinal do ponto de acesso se estiverem próximos ao local de emissão ou recepção do modem. Dessa forma, acabam prejudicando a recepção de conexão por parte dos dispositivos conectados à rede.
Um dos dispositivos que pode causar interferência é o telefone sem fio, embora a maioria deles trabalhe na faixa dos 900 MHz, que não costuma interferir no modem. Em alguns casos, há aparelhos que utilizam a tecnologia FHSS. Nesta situação a frequência varia, mudando de canal em intervalos de tempo.
Telefones operando na mesma frequência podem interferir na conexãoDessa forma, a informação é transmitida em um espectro amplo. Com isso, ele tenta prevenir que as interferências ocorram, mas pode vir a interferir em momentos em que as frequências coincidirem. Os telefones sem fio que costumam causar problemas crônicos de interferência são os que operam na faixa de 2.4 GHz que, mesmo com potência menor para os telefones, é a mesma dos modems wireless.
Um dos maiores vilões para o sinal das redes Wi-Fi é o forno de micro-ondas, por se tratar de um transmissor de rádio operando em 2.4 GHz e a uma potência muito alta. Para não ser prejudicial para as pessoas, ele possui uma grade de metal e proteções especialmente criadas para evitar que o sinal escape.
Ainda assim, a pequena quantidade emitida (a qual não é prejudicial à saúde quando o forno está regulado) é o bastante para interferir em uma rede wireless. Além dos dois aparelhos citados, qualquer outro que opere a 2.4 GHz pode causar interferência, mesmo que em menor grau, como os transmissores de Bluetooth, outras redes wireless na mesma área, etc.

O que fazer?

Isso é um problema sério, porque nem sempre há uma ampla gama de alternativas. Cada um dos dispositivos sem fio deveria possuir uma frequência diferente, mas devido a quantidade produzida e lançada diariamente, fica difícil garantir a inspeção de cada um deles, sem contar aparelhos importados cuja faixa de operação poderia ser ideal para o local do qual vieram.
A melhor alternativa seria trocar os aparelhos por dispositivos que operem com frequência diferente do modem, no caso dos telefones sem fio ou outros dispositivos, que ficam próximos ao computador ou ponto do sinal wireless. Ou afastá-los, para que não apresentem interferência sempre que forem utilizados em conjunto.
Casos como o do micro-ondas, por estar em ambiente diferente, dificilmente acaba incomodando o sinal, mas vale a dica de mudar de lugar caso o aparelho venha a se tornar um problema para a conexão. Aparelhos com grau de interferência menor (ou quase inexistente) como o Bluetooth, podem ser afastados se virarem um incômodo real.

Artista chinês cria técnica de invisibilidade

(Fonte da imagem: Reprodução/ArtNet)

Com até 10 horas de pintura corporal, Liu Bolin se transforma em parte das paisagens chinesas.


Capas de invisibilidade parecidas com as de Harry Potter ainda estão muito longe da realidade. Na verdade, até mesmo os sistemas de grafeno são precários para a construção de um mecanismo eficaz. E se a tecnologia ainda não chegou a esse ponto, o artista chinês Liu Bolin decidiu utilizar apenas tinta e criatividade para mostrar que pode ficar invisível.
Para o “Hiding in the City”, ele escolhe algumas das paisagens mais importantes da China e se submete a até dez horas de pintura corporal. Liu Bolin começou esse projeto após seu estúdio ter sido fechado pelo departamento de censura chinês. Os resultados são incríveis – como você pode ver na galeria a seguir.
Galeria de Imagens

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