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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Mulher induz parto para que marido visse filha antes de morrer


MarkReprodução (http://www.people.com)
Mark, com a mulher, o bebê e os outros filhos: ele entrou em coma após pegar filha no colo, morrendo cinco dias depois


Com câncer, Mark Aulger pôde carregar criança no colo antes de entrar em coma
BBC Brasil


Uma americana decidiu antecipar em duas semanas o nascimento de sua filha para que o pai da criança, diagnosticado com apenas alguns dias de vida, pudesse pegá-la no colo antes de morrer.

Mark Aulger, morador da cidade de The Colony (Estado do Texas), foi diagnosticado com câncer de cólon em abril do ano passado. Após seis meses de quimioterapia, ele foi curado do tumor, mas seus pulmões sofreram os efeitos do tratamento.
Com dificuldade de respirar, Mark descobriu no início deste ano que tinha fibrose pulmonar.
"Era como se os seus pulmões estivessem impregnados por concreto. Eles não conseguiam inspirar, não conseguiam passar oxigênio para o resto de seu corpo. Então ele essencialmente morreu sufocado", afirmou sua mulher, Diane, à rede de TV WFAA.
Internado em um hospital no início de janeiro, Mark foi informado pelos médicos de que tinha poucos dias de vida. Foi quando sua mulher, grávida de oito meses, decidiu antecipar o nascimento de sua filha, induzindo o parto.
A menina Savannah nasceu em 18 de janeiro. "Ele (Mark) foi a primeira pessoa a segurá-la, e ele a segurou por 45 minutos", disse Diane.
Mark entrou em coma pouco após ver sua filha, vindo a morrer cinco dias depois, aos 52 anos.
Diane disse à WFAA-TV que colocou Savannah no colo de seu marido pouco antes de sua morte. Segundo ela, Mark estava muito entusiasmado para ver o nascimento sua filha, a quem ele chamava de "um raio de sol em nossa tristeza".
Além da recém-nascida, o casal teve outros quatro filhos.

Fonte: R7

Ronaldo oferece R$ 2 milhões para encerrar processo no Rio de Janeiro


ronaldoDJALMA VASSÃO / Gazeta Press
Ronaldo quer encerrar processo que sua empresa enfrenta no Rio de Janeiro após ser acusada de fazer uma construção ilegal


Empresa do ex-jogador é acusada de construir praça de alimentação sem licença

Um ano depois de anunciar a aposentadoria dos gramados, o ex-jogador Ronaldo agora enfrenta adversários nos tribunais. A empresa dele, RDNL, está sendo processada no Rio de Janeiro, acusada de construir uma praça de alimentação sem licença municipal. De acordo com a coluna Radar, da revista Veja, o Fenômeno ofereceu R$ 2 milhões para encerrar o processo.

A praça de alimentação foi construída em um terreno alugado ao lado de uma universidade. O dono do local ainda não aceitou a proposta, segundo a coluna, porque Ronaldo não deu garantias de quando o pagamento vai começar a ser realizado. A empresa de Ronaldo enfrenta este processo desde 2010.
Cristiano Ronaldo pode bater recorde histórico

Mãe do filho de Neymar tatua nome da criança nas costas

Atualmente, o ex-atacante se divide entre suas empresas, entre elas a agência 9ine, que gerencia a carreira de feras como Neymar e Anderson Silva. O Fenômeno também participa do COL (Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014) e, às vezes, é visto em praias pelo mundo com a mulher, Bia Anthony.

Fonte: R7

“Sinto muita pena dele”, diz irmão mais novo de Eloá

irmão EloáHelvio Romero/Agência Estado/AE
Veja fotos do 2º dia do julgamento
Everton Douglas Pimentel, irmão mais novo da adolescente prestou depoimento nesta terça-feira (14)


Everton Douglas, de 17 anos, disse que Lindemberg é "insignificante"




O irmão mais novo de Eloá, Everton Douglas, de 17 anos, que testemunhou neste segundo dia de julgamento de Lindemberg Alves, no Fórum de Santo André, no ABC, paulista, afirmou que sente “muita pena” do acusado por considerá-lo um monstro. A informação foi dita durante este segundo dia de julgamento do caso Eloá, no Fórum de Santo André, no ABC, paulista. Ele depôs das 10h45 até 12h30 desta terça-feira (14). 

Veja em vídeos a cobertura do 2º dia

Julgamento de Eloá é retomado
- Hoje em dia eu sinto muita pena dele porque sei que ele é um monstro, um ser insignificante. 

Leia mais notícias do R7
O adolescente depôs como testemunha do juízo em substituição à jornalista Ana Paula Neves. Mais cedo, a mãe dele, Ana Cristina Pimentel, que iria ser testemunha de defesa, foi dispensada pela advogada, Ana Lucia Assad. Ela chegou a ser chamada, mas levantou logo em seguida. 

Durante a oitiva, o irmão mais novo de Eloá enfatizou o comportamento agressivo do réu e confirmou que foi ele quem o apresentou para a vítima. 

- O que ele fez é desumano, não é digno de ser uma pessoa da sociedade. Ele sempre foi estourado, muito estressado, sempre teve um gênio forte, era muito agressivo, sempre era ele que causava briga. 

Douglas também confirmou que Eloá apanhou de Lindemberg. 

- Teve um dia que ela chegou em casa chorando dizendo que ele bateu nela.

O irmão conheceu o acusado em jogos de futebol que eram realizados no conjunto habitacional em que os dois eram vizinhos. Eles se conheceram cerca de três anos antes do crime. 

- No começo era amizade só de jogar futebol. A Eloá conheceu ele depois de mim. Sim [eu era bem amigo dele, infelizmente]. 

Dia do crime Ainda em seu depoimento, Douglas contou que estava com Lindemberg pouco tempo antes do acusado sequestrar sua irmã. 

- Notei ciúmes da parte dele depois que a gente viu o Orkut dela. Tinha depoimento de amigos e ele se mostrou muito nervoso. 

Segundo Douglas, logo depois, os dois saíram juntos para comer em uma pastelaria e viram Eloá, amiga Nayara e os dois adolescentes, Iago e Vitor – que também foram vítimas do sequestro. De acordo com o irmão, Lindemberg se ofereceu para levá-lo de moto até seu treino de futebol em uma escola, porém, no meio do caminho mandou Douglas descer do veículo. 

- "Desce aí rapidinho", ele me disse. E simplesmente saiu e me deixou na estrada. Era bem afastado da minha casa. Esperei uns 40 minutos, fiquei nervoso e fui a casa dele. 

Douglas disse que só a moto do réu estava na casa. Então, ele seguiu até sua própria casa e não conseguiu entrar porque a chave estava com a irmã. 

- Fiquei até 19h30 esperando alguém chegar. Falei para o meu pai [quando ele chegou] que a Eloá não estava e por isso eu estava para fora. 

Nesse momento, os dois ligaram para a jovem e Lindemberg atendeu ao telefone. 

- Muito nervoso, ele já mandou a gente não encostar na porta. 


DepoimentosAntes de Ana Cristina ser dispensada, prestaram depoimento nesta terça-feira o irmão mais velho de Eloá,Ronikson Pimentel dos Santos, e o advogado Marco Antonio Cabello. Ronikson falou por pouco mais de uma hora. Demonstrando bastante emoção em vários momentos, ele classificou Lindemberg Alves de “monstro” e disse que toda a família se sentiu traída por ele. 

- Ele é um monstro, louco e agressivo.

O irmão afirmou que sempre foi contra o relacionamento de Lindemberg e Eloá - por ele ser bem mais velho que a adolescente (a diferença de idade entre eles era de seis anos) -, mas disse que acabou aceitando o namoro porque ela gostava do réu. Segundo o rapaz, a atitude de Lindemberg, além de um crime, foi uma traição a toda sua família porque seus pais gostavam muito dele e o acusado se dizia amigo.

- Minha mãe gostava de Lindemberg como se fosse filho [...] Mudou totalmente a nossa vida, Ficou um vazio na família. Apesar de tudo, estamos reconstruindo. A ferida não sara.

Ainda de acordo com o irmão de Eloá, o relacionamento entre ela e Lindemberg era bastante conturbado, com sua irmã sempre “chorando pelos cantos” por causa de brigas, e o temperamento do ex-amigo sempre foi raivoso.

Assista ao vídeo:

Fonte: R7

Advogada volta atrás e desiste de depoimento da mãe de Eloá


 
Julgamento do caso Eloá
 Cobertura completa

Ana Cristina Pimentel tinha sido convocada para depor de última hora


A mãe de Eloá, Ana Cristina Pimentel, foi dispensada de depor no julgamento que irá definir o destino de Lindemberg Alves, acusado de matar a sua filha em outubro de 2008. A dispensa foi solicitada pela própria advogada de defesa do réu, Ana Lucia Assad, que a havia convocado na segunda-feira (13).
Após o anúncio da dispensa, houve bate-boca dentro da sala de audiência entre acusação e defesa. A acusação teria ficado revoltada com a decisão de Ana Lucia e disse que não dispensaria a testemunha. A defensora de Lindemberg, então, teria ficado com raiva e chegou a afirmar que, caso a testemunha não fosse dispensada, ela deixaria o julgamento.

Fonte: R7

“Ele é um monstro, louco e agressivo”, diz irmão de Eloá


juri-segundo-dia-hgDaia Oliver/R7
Veja fotos do 2º dia do julgamento
Segundo dia do júri começou por volta das 9h20 desta terça-feira (14)

Ronikson Pimentel foi o primeiro a depor neste segundo dia do julgamento



O irmão mais velho de Eloá Cristina Pimentel, Ronikson Pimentel dos Santos, falou por pouco mais de uma hora no que foi o primeiro depoimento deste segundo dia de julgamento do caso Eloá, no Fórum de Santo André, no ABC, paulista. Demonstrando bastante emoção em vários momentos, Ronikson classificou Lindemberg Alves de “monstro” e disse que toda a família se sentiu traída por ele.

Veja em vídeos a cobertura do 2º dia 
- Ele é um monstro, louco e agressivo.

Veja fotos do 2º dia do júri
O irmão afirmou que sempre foi contra o relacionamento de Lindemberg e Eloá - por ele ser bem mais velho que a adolescente (a diferença de idade entre eles era de seis anos) -, mas disse que acabou aceitando o namoro porque ela gostava do réu. Segundo o rapaz, a atitude de Lindemberg, além de um crime, foi uma traição a toda sua família porque seus pais gostavam muito dele e o acusado se dizia amigo.

- Minha mãe gostava de Lindemberg como se fosse filho [...] Mudou totalmente a nossa vida, Ficou um vazio na família. Apesar de tudo, estamos reconstruindo. A ferida não sara.

Ainda de acordo com o irmão de Eloá, o relacionamento entre ela e Lindemberg era bastante conturbado, com sua irmã sempre “chorando pelos cantos” por causa de brigas, e o temperamento do ex-amigo sempre foi raivoso.

- Ele sempre arrumava confusão nos jogos de futebol. Não tinha uma partida de futebol que ele não arrumava briga. Ele era brigão.

O que você lembra do caso Eloá?
Outro momento em que Ronikson se emocionou bastante foi quando a acusação falou sobre a autorização dada pela mãe para a doação dos órgãos de Eloá após sua morte. Em vários momentos do depoimento do ex-amigo, Lindemberg chacoalhou a cabeça em sinal de negativa.

O irmão mais velho de Eloá foi interrogado pela promotoria das 9h20 às 10h15 desta terça-feira, e pela defesa, das 10h15 até as 10h25. Por volta das 10h30, começou o depoimento do advogado Marco Antonio Cabello, que participou das negociações durante o cárcere das adolescentes em 2008. O depoimento da primeira testemunha de defesa durou cerca de 20 minutos.

Antes do início deste segundo dia de julgamento, a advogada de Lindemberg, Ana Lucia Assad, informou que aordem dos depoimentos será definida por ela.

Chegada ao fórum Lindemberg Alves chegou ao Fórum de Santo André por volta das 8h30. Ele deixou o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, por volta das 8h. Também nesta terça, o esquema de segurança formado pela Polícia Militar no entorno do Fórum de Santo André foi montado mais cedo. Por volta das 6h, os acessos ao fórum já estavam bloqueados e carros da PM circulavam pela região. No primeiro dia do júri, a segurança começou a ser montada mais tarde, quando curiosos e jornalistas já se concentravam em frente ao fórum.
Primeiro dia do júriNa segunda-feira (13), quatro pessoas listadas pela acusação foram ouvidas, desde a adolescente Nayara Rodrigues, que passou grande parte do sequestro ao lado da amiga Eloá, até o sargento Atos Valeriano, que conduziu o início das negociações com Lindemberg. Além deles, prestaram depoimento dois jovens que também estavam no apartamento quando o réu invadiu o local armado.

Durante seu depoimento na segunda, Nayara afirmou que Lindemberg sempre teve intenção de matar Eloá. O depoimento começou por volta das 15h e terminou duas horas depois. 

- Ele falou que iria matá-la e sair andando, se Eloá estivesse sozinha no apartamento. 

Segundo Nayara, na época do crime, Lindemberg chegou a contar ao pai de Eloá de sua intenção de matar a adolescente então com 15 anos. 

- Ele falou para o pai [da Eloá] que se ela não fosse dele não seria de ninguém [...] A intenção dele era matá-la, não tinha muito que negociar. Ele era irredutível.

Já o policial Atos Valeriano contou que Lindemberg atirou contra ele “para provar que não era bonzinho”. De acordo com o PM, essa foi a resposta que obteve do réu quando o questionou sobre o disparo. A partir de então, o policial passou a se esconder atrás de uma parede durante toda a negociação no período do cárcere em 2008. Solicitado por Lindemberg para que mostrasse o rosto, o sargento foi alvo de um novo disparo. Valeriano lembrou que essa segunda bala atingiu a parede cerca de 30 cm acima de sua cabeça e que, na ocasião, pôde sentir areia caindo sobre seu cabelo.

Ainda de acordo com Valeriano, Lindemberg alterava dois estados de humor. Em alguns momentos, ele o ofendia e xingava. Em outras horas, conversava. Entretanto, segundo o policial, sua intenção quanto ao desfecho do sequestro foi sempre a mesma.

- Desde o primeiro momento, ele disse que iria matar os quatro reféns e se matar. Após as duas primeiras vítimas serem liberadas, dizia que iria matar as duas [restantes, Eloá e Nayara] e se matar.

Iago de Oliveira, colega de Eloá que também prestou depoimento na segunda, confirmou que o réu ameaçou de morte todos que estavam no apartamento em Santo André na tarde de 13 de outubro de 2008.

- Teve uma hora que ele disse que ninguém sairia vivo de lá. Ele apontava a arma para todos nós. Outra hora ele dizia que mataria Eloá e depois se mataria.

Após o término do primeiro dia de julgamento, Lindemberg foi levado ao CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, onde passou a noite. O réu estava preso na penitenciária de Tremembé, cidade a 147 km da capital paulista, desde o fim do cárcere.
Assista ao vídeo:



Fonte: R7

“Polícia teve participação no erro, mas quem atirou para matar foi Lindemberg”, diz advogado


sala-audiencia-hgDaia Oliver/R7
Veja fotos do 1º dia de julgamento
Audiência deve recomeçar às 9h desta terça-feira


Afirmação foi feita por Ademar Gomes, advogado da família de Eloá, ao chegar a fórum


O advogado da família de Eloá Cristina Pimentel, Ademar Gomes, disse na manhã desta terça-feira (14) que a Polícia Militar errou na forma como agiu durante o cárcere de Eloá Cristina Pimentel, em outubro de 2008. A adolescente foi mantida refém dentro de seu apartamento por mais de cem horas. O cárcere terminou quando a PM invadiu o local após, como a corporação afirmou na época, ouvir uma explosão.

- A Polícia Militar errou de fato. Essa tese ninguém me tira da cabeça. A polícia teve a sua participação no erro, mas quem atirou para matar foi Lindemberg.

Veja em vídeos a cobertura do 2º dia do júri 
A afirmação foi feita por Gomes em referência à forma como a defesa de Lindemberg tem estruturado sua abordagem no julgamento, tendendo a responsabilizar a imprensa e a polícia pela tragédia ocorrida em Santo André há quase quatro anos.

Defesa quer “desqualificar” testemunhas, diz advogado 

Ainda segundo o advogado, o depoimento da última testemunha de acusação, que será ouvida nesta terça, será muito importante. Ronikson Pimentel dos Santos é o irmão mais velho de Eloá. 
Chegada ao fórum
Lindemberg Alves chegou ao Fórum de Santo André por volta das 8h30. Ele deixou o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, por volta das 8h. Nesta terça, o julgamento está previsto para ser retomado às 9h. Ao longo do dia, além de Ronikson Pimentel dos Santos, começarão os depoimentos das testemunhas de defesa e de juízo.

Primeiro dia
Na segunda, quatro pessoas listadas pela acusação foram ouvidas, desde a adolescente Nayara Rodrigues, que passou grande parte do sequestro ao lado da amiga Eloá, até o sargento Atos Valeriano, que conduziu o início das negociações com Lindemberg. Além deles, prestaram depoimento dois jovens que também estavam no apartamento quando o réu invadiu o local armado.

Durante seu depoimento na segunda, Nayara afirmou que Lindemberg sempre teve intenção de matar Eloá. O depoimento começou por volta das 15h e terminou duas horas depois

- Ele falou que iria matá-la e sair andando, se Eloá estivesse sozinha no apartamento.

Segundo Nayara, Lindemberg chegou a falar para o pai da Eloá de sua intenção de matar a adolescente de 15 anos.

- Ele falou para o pai [da Eloá] que se ela não fosse dele não seria de ninguém [...] A intenção dele era matá-la, não tinha muito que negociar. Ele era irredutível. 

Já o policial Atos Valeriano disse que Lindemberg afirmou ter atirado contra ele “para provar que não era bonzinho”. De acordo com o PM, essa foi a resposta que obteve do réu quando o questionou sobre o disparo. 

A partir de então, o policial passou a se esconder atrás de uma parede. Solicitado por Lindemberg para que mostrasse o rosto, o sargento foi alvo de um novo disparo. Valeriano contou que a bala atingiu a parede cerca de 30 cm acima de sua cabeça e que pôde sentir areia caindo sobre seu cabelo. 

Ainda de acordo com Valeriano, Lindemberg alterava dois estados de humor. Em alguns momentos, ele o ofendia e o xingava. Em outras horas, ele conversava. Entretanto, segundo o policial, sua intenção quanto ao desfecho do sequestro foi sempre a mesma.

- Desde o primeiro momento, ele disse que iria matar os quatro reféns e se matar. Após as duas primeiras vítimas serem liberadas, dizia que iria matar as duas [restantes] e se matar.

Iago de Oliveira, colega de Eloá que também prestou depoimento na segunda, disse que o réu chegou aameaçar de morte todos que estavam no apartamento no bairro Santo André, em Santo André,  na tarde de 13 de outubro de 2008.

- Teve uma hora que ele disse que ninguém sairia vivo de lá. Ele apontava a arma para todos nós. Outra hora ele dizia que mataria Eloá e depois se mataria.

Após o término do primeiro dia de julgamento, Lindemberg foi levado para o CDP (Centro de Detenção Provisória de Pinheiros), na zona oeste de São Paulo, onde deveria passar a noite.

O réu estava preso na penitenciária de Tremembé, a 147 km da capital. Ele deixou a cadeia por volta de 6h20 desta segunda (13) e seguiu para o fórum.

Fonte: R7

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