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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Notebook com duas telas entra em modo de pré-venda



(Fonte da imagem: gScreen)


Gadget que possui dois monitores com 17 polegadas começa a ser vendido. Computador, grande e pesado para um notebook convencional, preza pela produtividade.



Em 2009, a gScreen Computer Corporation revelou o seu conceito de notebook com duas telas. O SpaceBook, como foi batizado o gadget, finalmente, entrou em modo de pré-venda. O computador portátil, que tem peso e dimensões nada práticas, se destaca pelos dois monitores com 17,3 polegadas.


Confira as principais especificações desse modelo:



  • Duas telas de 17,3 polegadas com iluminação de LED e resolução de até 1920 por 1080 pixels;

  • Processador Intel Core i5 ou i7 com 2,66 GHz e 1,73 GHz, respectivamente;

  • 4 ou 8 GB de memória RAM DDR3 com 1,333 MHz;

  • Placa gráfica NVIDIA GeForce GTS 250M;

  • 500 GB de disco de armazenamento com 7.200 RPM;

  • Leitor e gravador de DVD;

  • Dimensões de aproximadamente 40 centímetros de largura, 30 centímetros de altura e 5 centímetros de espessura;

  • Peso em torno de 5 kg.

O notebook recebeu hardwares mais potentes que sua versão de desenvolvimento. Vale ressaltar que o foco do SpaceBook não é a portabilidade. O computador prioriza a produtividade.


Os modelos custam de US$ 2.395 a US$ 2.795 – algo em torno de R$ 3,8 mil a R$ 4,4 mil. Interessado no SpaceBook? Clique aqui e acesse a página do produto; o pagamento é feito em duas vezes.



Fonte:

Moda nanotecnológica: roupas usam tecnologia para regular temperatura



(Fonte da imagem: Japan Trends)


Nanocélulas incorporadas a fibras de tecido são capazes de aquecer ou resfriar a peça. A tecnologia ainda permitirá que dados sejam transferidos, integrando roupas com gadgets.


O laboratório japonês de pesquisas em nanotecnologia chamado Beans apresentou na semana passada, durante a Exhibition Micromachine/MEMS 2011, um tipo de fibra para a confecção de roupas capaz de controlar a temperatura do vestuário.


A tecnologia demonstrada utiliza um novo processo de fabricação que permite a incorporação de camadas flexíveis de células condutoras. O tecido equipado com essas nanocélulas pode ser refrigerado ou aquecido de acordo com a temperatura do corpo.


Além disso, segundo o site Japan Trends, as roupas poderão realizar a transferência de dados. Devido a essa funcionalidade, espera-se que essa tecnologia possa interagir com outros dispositivos eletrônicos, como smartphones e tablets.


Galeria de Imagens
















Entre as capacidades das peças nanotecnológicas previstas, estão a integração com sistemas de localização GPS, a gravação de estatísticas esportivas e o monitoramento de sinais vitais do usuário, como a frequência cardíaca. Não foi revelada nenhuma previsão para a comercialização de roupas com tal tecnologia.



Fonte:


6 tecnologias que ainda vão revolucionar esta década





Construções que voam, turismo espacial e roupas invisíveis. O que ainda vamos ver até 2020?





A década mal começou e já são grandes as expectativas sobre o que a tecnologia poderá nos oferecer durante os próximos anos. Pensando nisso, a equipe do Tecmundo selecionou seis prováveis inovações que devem alterar a maneira que vivemos ou marcar a evolução da humanidade. Confira a seguir o que pode (ou não) revolucionar o seu futuro.



1. Carros do Google sem motorista







Segundo dados da Organização Mundial de Saúde publicados em 2011, o trânsito é responsável por mais de 1 milhão de mortes todos os anos no mundo. Agora, você deve estar se perguntando: essa estatística é culpa dos motoristas ou dos automóveis?



Infelizmente, o fator de risco está muito mais associado à pecinha que se encontra atrás do volante do que propriamente à engenharia dos carros. Para o bem da humanidade e para tentar dar um basta nessa situação, adivinhe quem resolveu comprar essa briga: ninguém menos do que o Google.



Os carros sem motorista já vêm sendo testados — e com sucesso — desde 2010 nos Estados Unidos. Atendendo pelo nome de Google Cars, os veículos rodaram mais de 1,5 mil km sem nenhuma intervenção humana e cerca de 230 mil km (o suficiente para dar quase cinco voltas em torno do raio da Terra) com eventuais participações do motorista.



Todo esse percurso foi feito de maneira segura, graças a um software de inteligência artificial capaz de detectar toda a área em volta do carro e copiar as decisões feitas por um ser humano. Ironicamente, o único acidente foi culpa de um motorista de outro carro, que atingiu o Google Car na traseira quando este parou em um semáforo.







Segundo os engenheiros responsáveis pelo projeto, robôs reagem mais rápido do que humanos, têm percepção de 360º, não ficam com sono nem embriagados. Além disso, a câmera integrada consegue captar movimentos de pedestres, ciclistas ou o que mais estiver no caminho, ajudando assim a esquiva do veículo.



No final de junho de 2011, o Estado de Nevada, nos Estados Unidos, foi o primeiro a regulamentar a circulação de carros com piloto automático e sem condutor — um grande passo para o início do comércio desse tipo de automóvel. Será que até 2020 vai ser comum olhar para o lado e não ver ninguém na boleia?



Se depender do Google, no futuro cada um terá seu próprio motorista... Ou, bem, quase isso.



2. Construções que voam



Direto da Austrália, em meio a cangurus e coalas, vem surgindo uma nova tecnologia que promete revolucionar o fluxo aéreo. Um balão gigantesco, em formato de disco, foi projetado para transportar até 150 toneladas de uma vez só — para se ter uma ideia, o peso suportado seria capaz de mover mansões, hospitais, estátuas ou até uma centena de carros.



Inflado com hélio (mesmo composto usado em dirigíveis), o objeto tem 150 metros de circunferência trefega a até 83 km/h, com autonomia para cruzar até 2 mil km — o que equivale a mais ou menos uma viagem entre São Paulo e Salvador.







Com a evolução da tecnologia, poderia ser possível transportar edifícios, teatros e estruturas inteiras pelos céus, sem a necessidade de construir ou reconstruir nada — uma verdadeira maravilha para o show business e construção civil.



Outra aplicação interessante para o Skylifter seria na questão de ajuda humanitária. Hoje, um helicóptero consegue carregar 20 toneladas de suprimentos, 7,5 vezes menos do que o balão conseguirá comportar



.A diferença entre o protótipo australiano e os clássicos dirigíveis está justamente na forma como o disco consegue elevar os compartimentos. Através do guindaste e cordas externas, edificações ou reservatórios enormes podem ser alçados, mais ou menos da forma como acontece com um container em um caminhão.



A área de turismo é outra que deve se beneficiar. Sobrevoos na selva amazônica ou no safári africano a bordo de um hotel de luxo móvel com certeza seriam experiências desejadas por quem pudesse pagar por elas.



AmpliarDetalhes da estrutura do Skylifter. (Fonte da imagem: Skylifter.com)



Entretanto, pelas expectativas, ainda não veremos os megainfláveis tão cedo. Os primeiros testes já foram realizados com miniaturas, e o Skylifter em tamanho integral deve estar pronto somente em 2013. Bem que um teste poderia ser realizado aqui no Brasil na abertura da Copa do Mundo em 2014, não é mesmo?



3. Telas estilo pergaminho



Se você acompanha o TecMundo, sabe que esse tipo de tecnologia, apesar de ainda não ter chegado ao mercado, não é novidade (confira aqui, aqui e aqui). Depois da corrida pela tela mais fina, várias empresas vêm se empenhando em desenvolver telas flexíveis e mais resistentes.



Imagine quando você puder pegar uma TV de 32 polegadas, enrolá-la e colocá-la na mochila para levar até a casa de um amigo. Chegando lá, é só desenrolar, ligar e aproveitar. Provavelmente você também estará conectado à internet e terá canais de TV fechada sem precisar de cabos — mais prático impossível.



Isso será possível graças à tecnologia OLED, que consegue exibir imagens de alta qualidade em superfícies com apenas 0,1 mm de espessura. Claro que algo tão fino não poderia ser totalmente rígido. Por isso, as telas poderão ser dobradas e enroladas.



AmpliarTela enrolável. (Fonte da imagem: CharterWorld)



Como se pode esperar, os monitores desse tipo devem fazer parte de vários dispositivos, como smartphones, tablets e video games portáteis. No entanto, outra ideia que circula é a de combinar o conceito touchscreen com OLED para recriar páginas impressas — o que poderia sepultar, aos poucos, jornais e revistas.



Até 2020, é quase garantido que veremos displays animados em OLED estampando paredes, prédios, lojas, outdoors, veículos e onde mais a criatividade humana conseguir colocá-los.



4. Turismo espacial



O homem foi pela primeira vez ao espaço há mais de 50 anos. Naquela época, as projeções do futuro apontavam que até a virada do milênio existiriam bases na Lua e o ser humano estaria conquistando todo o espaço. Como você e eu sabemos, a história não foi bem assim.



Desde os anos 90, algumas pessoas comuns tiveram a oportunidade de ir ao espaço para contemplar a Terra enquanto estavam em órbita. Quer dizer, na verdade os psuedoastronautas nem eram tão “comuns” assim — o ticket de cada um custou ente US$ 20 e US$ 30 milhões.



AmpliarProjeto de "espaçoporto". (Fonte da imagem: Virgin Galactic)



Quem pretende mudar essa realidade é o multiempresário Sir Richard Branson. O proprietário da Virgin Galactic foi responsável pelo primeiro voo comercial realizado no mundo, em 2004. Ao contrário do que acontece com os projetos da NASA, a nave da Virgin é mais simples e não tem seu lançamento feito a partir de uma plataforma.



A SpaceShipTwo levanta voo desligada, acoplada a um avião carregador. A dupla segue até uma altura de 15 km quando, subitamente, a nave se solta e cai. Depois de alguns segundos de queda livre, os propulsores são ligados e a SpaceShipTwo segue até uma altura de mais de 100 km do solo, entrando em subórbita.



Quando a nave deixa a atmosfera terrestre, seus motores são desligados, deixando os passageiros à vontade para aproveitar uma sensação de gravidade zero e contemplar a imensidão da Terra lá do alto.



Já estão sendo construídos locais especiais (“espaçoportos”) para pouso e decolagem espacial nos Estados Unidos, Dubai e Suécia. Enquanto isso, os 300 primeiros bilhetes para viajar através da SpaceShipTwo já foram pré-vendidos a US$ 200 mil — 1% do que a NASA cobrou em suas operações.







O próprio Branson acredita que, até 2020, com outras companhias operando voos desse tipo e o interesse maior do público, será possível a realização de viagens ao espaço pelo custo de US$ 20 mil. Nada exorbitante, quando se comparado ao preço atual e outros destinos terrenos.



Daqui a dez anos, talvez, a dúvida sobre o que fazer para comemorar a lua de nel poderá girar em torno de sete dias no Caribe ou uma viagem inesquecível ao espaço.



5. Edifícios de 1 km de altura



No começo de 2011, na cidade de Dubai, foi inaugurado o edifício Burj Khalifa. O gigante de 828 m de altura ganhou o posto de estrutura mais alta já construída pelo homem, ao mesmo tempo em que também impressionou pela rapidez com que foi erguido: apenas cinco anos.



Se faltou pouco para os árabes atingirem 1 km de altura com o seu monumento, isso não deverá ser problema para outros engenheiros nessa década. Hoje, já existem mais de 20 prédios sendo construídos que excederão a barreira de 500 m de altura e quase uma dezena de projetos para edifícios que superarão os 1000 m.



Quem deve iniciar essa era é o Mubarak al-Kabir, que tem sua inauguração planejada para 2016. O colossal prédio será levantado no Kuwait em uma grande área de 250 km² e terá 1001 m de altura, em homenagem à lenda das mil e uma noites — se tudo ocorrer bem, o mundo ganhará um novo topo daqui a cinco anos.



AmpliarFuturos maiores arranha-céus do mundo. Na foto não consta o Dubai City Tower. (Fonte da imagem: NextBigFuture)



Também em Dubai, está projetado um arranha-céu de fazer sombra ao Burj Khalifa. Em sua planta, o Dubai City Tower conta com a incrível estatura de 2,4 mil metros — é como se empilhássemos os quatro maiores prédios de hoje um em cima do outro.



O design, inspirado na Torre Eiffel, prevê 400 andares e elevadores que imitarão trens verticais, podendo chegar à velocidade máxima de 200 km/h. Junto a tudo isso, os arquitetos ainda têm a intenção de transformar a construção em sinônimo de sustentabilidade, garantindo que o suprimento de energia venha de fontes solares, termais e eólicas.



Outra edificação que deve literalmente cutucar o céu é o Kingdom Tower (anteriormente Mile High Tower), na Arábia Saudita. Com sua construção já autorizada pelo governo, ele deve ter uma milha de altura (1,6 km). A pretensiosa obra deve ficar pronta antes de 2020, enquanto a Dubai City Tower está prevista apenas para 2025. Pelo visto, o futuro vai ser vertiginoso.



6. Roupas invisíveis



Eis aqui uma tecnologia que, ao mesmo tempo em que é legal, também preocupa. O que fazer quando as pessoas e coisas conseguirem ficar invisíveis? Quando saber se você está sozinho? E se essa inovação cai nas mãos de ladrões e gente mal-intencionada?



A verdade é que, querendo ou não, as capas de invisibilidade podem sair do mundo de ficção de Harry Potter e fazer parte do nosso dia a dia daqui a alguns anos. Vários testes vêm sendo realizados por diferentes grupos de cientistas ao redor do mundo e os resultados têm sido bastante animadores.







Apesar das imagens do vídeo mostrarem um efeito de transparência, foram necessários vários aparatos (câmeras, projetores e computadores) para tornar a experiência possível — o que se vê realmente é uma distorção das imagens (o que também não deixa de ser um princípio da invisibilidade).



Ainda estamos engatinhando nesse quesito, mas os cientistas japoneses (da Universidade de Tóquio) e americanos (das universidades de Duke e Berkeley) garantem que uma boa evolução deve acontecer nos próximos dez anos, tornando possível o desenvolvimento de uma roupa invisível portátil e funcional.



Se isso de fato acontecer, também vamos precisar de cercas com radares e câmeras com detectores para proteger nossas residências.



...



E você, o que pensa de tudo isso? Preparado para as inovações desta década? Também sabe de algo novo que vai chegar para mudar totalmente nossas vidas? Conte para gente ai abaixo.





Fonte:

Página de resultados do Google ganha recurso de rolagem infinita


Ampliar (Fonte da imagem: Reprodução YouTube)


Interface elimina a paginação e apresenta um novo mecanismo para a visualização instantânea dos sites.


De acordo com o site Google Operating System, a Google está implementando uma nova interface para a página de resultado das buscas. No novo visual, a paginação dos links encontrados foi eliminada, tornando o sistema de pesquisa geral semelhante ao que está sendo utilizado no Google Imagens.


O design, que está em processo de adaptação, possui o cabeçalho estático e o recurso de “rolagem infinita”, no qual os resultados são exibidos continuamente – sem a divisão por uma quantidade determinada de resultados por página. Confira o vídeo abaixo, feito pelo usuário do YouTube Alon Laudon, com uma premissa do que está surgindo no Google.



Outra novidade dessa interface é a remodelagem da opção de visualização instantânea. Com a implementação desse design, o Google passará a exibir uma pequena lupa que segue o cursor do mouse ao lado de cada link. Ao pressioná-la, o internauta pode ter uma prévia em tempo real da página selecionada. O mecanismo ainda está em fase de testes e não teve uma previsão de lançamento anunciada.




Fonte:

Smartphones com sensores de cheiro podem surgir daqui a cinco anos



CEO de empresa de nanoeletrônica afirma que o nível da tecnologia atual viabiliza a criação de sensores de cheiros. Função pode ser usada para detectar nível de álcool no sangue e poluição no ar.

Os smartphones são gadgets que possuem uma infinidade de recursos. Entretanto, nenhum deles é capaz de emitir cheiros. Se depender de Luc Van den Hove, CEO da empresa de pesquisa em nanoeletrônica IMEC, essa funcionalidade surgirá em breve. A expectativa é de que aparelhos com tal mecanismo sejam produzidos em um período de três a cinco anos.


De acordo com o site Ubergizmo, o executivo acredita que a nanotecnologia já possui um nível de desenvolvimento maduro, possibilitando a criação de sensores capazes de reproduzir cheiros pequenos o suficiente para serem instalados em dispositivos portáteis.



A funcionalidade poderia ser utilizada para verificar o nível de álcool no sangue, detectar gases ou poluição no ar e auxiliar a identificação de alimentos estragados (algo útil para pessoas com deficiência no sistema olfativo).





Fonte:


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