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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Aparelho usa luz ultravioleta para acabar com o chulé de sapatos

Divulgação
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Aparelho é recomendado para quem tem pé de atleta,
fungo na unha ou simplesmente chulé crônico

SteriShoe promete eliminar 99,9% das bactérias dos calçados em 45 minutos

O mau cheiro de sapatos está com os dias contados. Cientistas inventaram um dispositivo que dizem ser capaz de acabar com o chulé em sapatos, deixando-os cheirosos em minutos.

Chamado de SteriShoe (sapato esterilizado, em tradução livre), o aparelho, que se parece com uma fôrma de sapato, usa raios ultravioleta para esterilizar as bactérias que provocam odores ruins nos calçados.

Os fabricantes dizem que, em média, uma pessoa produz até meio litro de suor por dia, e que seu aparelho mata 99,9% das bactérias em apenas 45 minutos. O SteriShoe é recomendado para quem tem pé de atleta, fungo na unha ou apenas chulé.

Fabricado pela Shoe Care nos Estados Unidos, o SteriShoe custa R$ 214,79 (80 libras) e vem em vários tamanhos. Rainer Kuehling, porta-voz da empresa, diz que o higienizador, comprovadamente, destrói os micro-organismos dos sapatos.

- Ele é recomendado pelos médicos como um método livre de produtos químicos que mata bactérias, reduzindo o mau cheiro e o risco de infecções por causa do pé de atleta. É ideal para pessoas que gostam de um sapato limpo ou que têm problema crônico de mau cheiro no pé.

Fôrmas de sapato geralmente são feitas de cedro, um tipo de madeira que absorve umidade e alguns tipos de odores. O SteriShoe, no entanto, é o primeiro dispositivo a usar luz ultravioleta – normalmente usada como desinfetante moderno em hospitais, cirurgias dentárias, piscinas públicas e outros sistemas de tratamento d'água – para neutralizar bactérias.

Invisível ao olho humano, a luz ultravioleta opera em comprimentos de onda que produzem reações químicas em germes, acabando com eles.

Para impedir que os usuários entrem em contato direto com a luz, o SteriShoe conta com vários recursos. O aparelho tem um sensor de compressão, que só o aciona se ele estiver dentro do sapato.

Como o dispositivo só funciona em ambientes fechados e escuros, conta com um segundo sensor, que rastreia a área ao redor para garantir que está escura o suficiente para ativar a luz ultravioleta.

Cada aparelho é acompanhado de dois sacos para sapatos, para que o usuário também possa limpar sapatos abertos e sandálias.

Digitar palavras positivas no celular faz bem à mente

Getty ImagesAFP
Getty Images
Atividade cria sensação agradável, segundo teste feito por cientista na Alemanha


Digitar no teclado de um celular a palavra "amor" pode ativar na mente o sentido do termo e criar uma sensação agradável, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira (17).

O cientista alemão Sascha Topolinski realizou uma série de experimentos para determinar esse efeito, incluindo um no qual pediu a dezenas de profissionais que escrevessem palavras em celulares com as teclas tampadas mediante sequências de números.

Os participantes colaboraram pensando que o estudo tinha como objetivo verificar a utilidade de diferentes recursos para o ambiente de trabalho.

Algumas das palavras tecladas tinham uma característica "positiva", como a série 54323, que corresponde a "Liebe" ("amor" em alemão) ou 787263 para "Strand" ("praia" em alemão).

As pessoas que faziam parte do teste também escreveram sequências "negativas", como 7245346 para "Schleim" ("muco" ou "escarro")- ou 35363 para "Elend" ("miséria").

Após teclar os números, os participantes tiveram que dizer, em uma escala de um a dez, o quão prazeroso havia sido realizar o experimento.

Topolinski analisou os resultados e concluiu sua ideia.

- [Os participantes] preferiram escrever números que davam a entender palavras positivas a palavras negativas.

FONTE:R7

Cientistas demonstram braço biônico controlado pelo pensamento

Jim Watson/AFPAFP
Jim Watson/AFP

Braço biônico consegue reproduzir ao amputado parte das sensações da pele

Tecnologia redireciona sinais do cérebro de nervos lesionados a músculos intactos

Um braço biônico ortopédico controlado pelo pensamento do usuário, que, inclusive, reproduz para o amputado parte das sensações da pele, será apresentado nesta quinta-feira (17) durante uma importante conferência científica nos Estados Unidos.

Mais de 50 amputados de todo o mundo, muitos deles veteranos de guerra que perderam partes do corpo em combate, receberam próteses como essas desde que foram inventadas pelo médico americano Todd Kuiken em 2002.

O braço usa uma tecnologia chamada de restauração nervosa muscular dirigida (TMR, na sigla em inglês), que redireciona os sinais do cérebro dos nervos lesionados aos músculos que estão intactos e em uso.

Glen Lehman, um sargento americano reformado que perdeu o braço no Iraque, vai demonstrar a tecnologia na conferência anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência.

Antes da apresentação, Kuiken contou que, há mais de 20 anos, se deu conta de que "as próteses da época eram incapazes de aumentar as funções e o movimento dos amputados".

- Embora seja preciso progredir muito mais, conseguimos fazer avanços significativos para melhorar as capacidades dos amputados.

Uma série de esforços para ensaiar e melhorar esse tipo de robótica 'leitora do pensamento', conhecida como interfaces cérebro-computador, também serão exibidas na conferência.

Graças a essas interfaces, os cientistas podem instalar chips de computador na superfície do cérebro para interpretar a atividade neuronal, o que permite aos pacientes com lesões na espinha dorsal controlar uma variedade de aparelhos, de jogos de computador a próteses.

Apesar de a tecnologia ser surpreendente, não é nada fácil de manipular para os pacientes. Segundo José del R. Millan e sua equipe da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, em um aparelho com "interface cérebro-computador típico", os usuários mandam mensagens mentais para a direita, a esquerda ou no ponto zero (sem comando).

- Mas o ponto zero é muito complicado de manter e exige concentração extrema. Depois de mais ou menos uma hora, a maioria dos usuários fica exausta. O que não ajuda muito se você precisa manobrar a cadeira de rodas em um aeroporto.

Por isso, agora os pesquisadores tentam montar uma máquina que leia os sinais do cérebro do amputado e interprete sua vontade. Eles pedem a eles que leiam ou falem em voz alta enquanto pensam a maior quantidade possível de direções à direita, à esquerda e neutras. A tecnologia aprende a distinguir entre tanta informação e entende quando um comando é ordenado.

Segundo os cientistas, o resultado, "torna a multitarefa uma realidade, ao mesmo tempo em que permite aos usuários respirar".

FONTE:R7

Sol tem maior erupção em quatro anos e pode causar danos à Terra

Reprodução/Nasa
Reprodução/Nasa

AFP

Plasma da explosão deve atingir a órbita do planeta

O Sol produziu na última terça-feira (15) sua maior erupção dos últimos quatro anos, o que indica um novo ciclo de atividade solar, após um longo período de calma, informou a Nasa (agência espacial americana).

- O Sol produziu sua primeira explosão de categoria X, a mais elevada, em mais de quatro anos.

O Observatório de Dinâmica Solar da Nasa registrou um flash de radiações ultravioletas de forte intensidade em uma região muito ativa do hemisfério Sul do Sol, correspondente à mancha número 1158.

O hemisfério Sul do Sol era até agora menos ativo que o Norte.

A erupção foi precedida por várias explosões de menor potência, das categorias M e C, nos dias anteriores.

Essa forte erupção foi acompanhada pela ejeção de massa coronal, uma forte explosão magnética na coroa do Sol que lançou ao espaço plasma ionizado a cerca de 900 km por segundo, prevista para atingir a órbita da Terra nesta quinta-feira (17).

As erupções solares dessa potência podem provocar graves perturbações nas telecomunicações, na Terra e no espaço, assim como nos sistemas de distribuição elétrica, advertiu a Nasa.

Em 1972, uma tormenta magnética provocada por erupção solar deixou 6 milhões de habitantes da cidade de Quebec, no Canadá, sem energia elétrica.

FONTE: R7

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