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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Empresas criam adesivos de “DNA” para ajudar polícia a prender ladrões

Reprodução
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O SelectaDNA é invisível à luz normal, mas brilha à ultravioleta

Sistemas "invisíveis" de marcação são praticamente impossíveis de remover

Duas empresas britânicas encontraram um jeito de ajudar comerciantes, como sucateiros e donos de lojas de penhor, a identificar objetos vendidos a eles foram roubados (e de quem) para que possam informar à polícia. Os métodos também podem ser usados para marcar bens valiosos e deter ladrões.

A Selectamark Security Systems e a SmartWater Technology criaram diferentes sistemas invisíveis de marcação para resolver o problema e ajudar pessoas e companhias de todos os tamanhos a proteger seus bens de roubo.

A Selectamark criou uma fita adesiva transparente, o SelectaDNA, que pode ser pintada em objetos que são alvos de bandidos, e que é virtualmente impossível de remover. A fita tem minúsculos micro pontos embutidos em uma liga de níquel ou poliéster. Ela é invisível à luz normal mas brilha sob a ultravioleta.

Além disso, os códigos e o telefone da empresa impressos nesses micro pontos podem ser lidos em um microscópio. Para garantir segurança adicional, o substrato inclui pequenos trechos de DNA sintético, que são únicos para cada lote de fitas.

Esses códigos são armazenados, junto com detalhes do cliente, em um banco de dados da Selectamark, para que mesmo uma pequena amostra da fita possa ser usada para identificar o dono do objeto. A fita também contém sinais de alerta que ajudam a impedir o roubo.

A fita adesiva transparente da SmartWater é parecida com da Selectamark. A diferença é que usa micro pontos de celuloides (materiais usados na confecção de filmes, por exemplo) impressos com um código que identifica o dono do metal e o telefone da empresa. Esses micro pontos também podem ser lidos em um microscópio, para que a SmartWater possa determinar se os bens foram roubados ou vendidos de forma legal.

A fita adesiva é quase impossível de ser limpa, mas pode ser queimada. Por isso, a empresa acrescentou uma mistura de dezenas de compostos de metais raros, que chamou de DNA sintético, capaz de sobreviver ao fogo e a tentativas de remoção. Se a polícia ou o comerciante suspeitarem que o objeto foi roubado, ela pode ser examinada no laboratório da empresa, que é capaz de identificar o dono do objeto.

As duas empresas também vendem kits de spray que podem ser instalados perto de bens valiosos ou em cima das portas de estabelecimentos comerciais. Os dois são acionados por sensores de movimento ou por um botão pressionado por um vendedor que joga o spray nos ladrões. A substância entra nos poros e nas rugas da pele e é impossível de ser removida por vários dias, permitindo à polícia identificá-la no ladrão.
A escassez mundial de alguns metais significa que há uma incidência crescente no roubo de objetos como cabos elétricos, cabos telefônicos, tampas de esgoto, semáforos e tubulação industrial. Só no condado das West Midlands, no Reino Unido, por exemplo, cerca de 1.500 trens foram atrasados ou cancelados em um ano e meio por causa de roubos de cabos de sinalização das ferrovias.

O porta-voz da polícia de transporte britânica, Paulo Crowther, diz que o roubo de metais é o segundo maior ameaça à infraestrutura do país, atrás apenas do terrorismo.


Cientistas brasileiros produzem biodiesel a partir da borra de café

Getty Images
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Combustível pode ser alternativa para pequenas comunidades

Pesquisa feita pela USP (Universidade de São Paulo) demonstrou que é possível produzir biodiesel a partir do óleo essencial extraído da borra de café. A elaboração desse combustível foi comprovada em escala laboratorial.

Realizada pela professora de química Denise Moreira dos Santos, a pesquisa foi feita Programa Interunidades de Pós-Graduação em Energia da USP. Segundo o estudo, a produção desse biodiesel é recomendável para pequenas comunidades, com o objetivo de abastecer tratores e máquinas agrícolas. As informações são da Agência USP.

- No Brasil, há um grande consumo de café, calculado em duas a três xícaras diárias por habitante. Por isso, a produção de resíduo é intensa em bares, restaurantes, casas comerciais e residências. O óleo essencial, responsável pelo aroma do café, já é utilizado em química fina, mas sua extração diretamente de grãos de alta qualidade é muito cara.

A partir de um quilo de borra de café é possível extrair até 100 ml de óleo, o que geraria cerca de 12 ml de biodiesel.

- No Brasil são consumidas aproximadamente 18 milhões de sacas de 60 kg de café, num total de 1,08 milhões de toneladas, o que irá gerar uma quantidade considerável de resíduos.

Produção do combustível

O processo de obtenção do biodiesel é o mesmo adotado com outras matérias-primas.

- O óleo essencial é extraído da borra de café por meio da utilização de etanol como solvente. Após a extração, o óleo é posto em contato com um catalisador alcalino, que realiza uma reação de transesterificação com a qual se obtém o biodiesel.

As características dos ácidos graxos do óleo essencial do café são semelhantes aos da soja, embora estejam presentes em menor quantidade.

- Todo o experimento para obtenção de biodiesel foi realizado em escala laboratorial. O objetivo da pesquisa é mostrar aos alunos que é possível aproveitar um resíduo que é descartado no ambiente para a produção de energia.

Segundo Denise, que é professora do curso técnico de Química do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETPS), em São Paulo, a implantação do processo de produção do biocombustível em escala industrial dependeria de um trabalho de conscientização da população para não jogar fora a borra de café, que seria recolhida para extração do óleo.

- Sua utilização é indicada para pequenas comunidades agrícolas, que produziriam seu próprio biodiesel para movimentar máquinas.

Denise lembra que, em algumas fazendas de café, a borra é armazenada no refrigerador para ser usada como fertilizante.

- Entretanto, seu uso frequente pode fazer com que os óleos essenciais contaminem o solo. O aproveitamento desse resíduo para gerar energia pode não ser uma solução mundial, mas está ao alcance de pequenas localidades.


FONTE:R7


Senhas do iPhone podem ser roubadas em até seis minutos

Reprodução
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Pesquisadores conseguiram provar que é possível roubar
senhas de um iPhone em no máximo seis minutos

Pesquisadores alemães mostraram como ladrão hi-tech pode desbloquear o aparelho

Um grupo de pesquisadores alemães revelou que é possível roubar senhas de um iPhone e de um iPad em apenas seis minutos, mesmo que esteja bloqueado.

Cientistas do laboratório de testes do Instituto Fraunhofer de Tecnologias de Segurança da Informação (SIT), na Alemanha, mostraram como alguém que rouba ou encontra um aparelho da Apple pode usar programas para desbloquear o aparelho e acessar o chamado arquivo de comandos.

Depois disso, por meio de um servidor de shell de segurança (SSH), um arquivo que funciona como protocolo de rede e que permite a troca de dados entre dois aparelhos, o ladrão pode rodar seus próprios programas no aparelho, mesmo que o equipamento esteja bloqueado.

Assim, o criminoso pode colocar um código para o aparelho para usar suas próprias ferramentas e o keychain, como é chamado o sistema de gerenciamento de senhas da Apple. Depois, as entradas de keychain podem ser baixadas para o computador do ladrão.

O ataque é bem-sucedido porque, no atual sistema operacional dos aparelhos da Apple (iOS), grandes partes dos sistema de arquivos são acessíveis mesmo que o aparelho esteja bloqueado, e a chave de criptografia não é protegida pela senha.

Eles conseguiram acessar e descriptografar senhas do Gmail, do e-mail de voz, da rede privada virtual (VPN), de Wi-Fi, de alguns aplicativos, de várias contas do Exchange e de contas que usem o protocolo leve de acesso ao diretório (LDAP), que atualiza e pesquisa diretórios que rodem sobre TCP/IP (conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede).

Os pesquisadores disseram que com o cartão SIM (conhecido como chip) removido do aparelho – usado para identificar, controlar e armazenar dados de telefones celulares de tecnologia GSM (Global System for Mobile Communications) – eles também puderam acessar as senhas de e-mail e os códigos de acesso para redes corporativas WLANs e VPNs.

O acesso às senhas de e-mail permite ao ladrão obter outras mais, já que muitas delas são reconfiguradas simplesmente ao se pedir a reconfiguração e fornecer o endereço de e-mail.
Os pesquisadores recomendaram a qualquer usuário que venha a perder ou ter seu iPhone ou iPad roubado mudar imediatamente todas as senhas de suas contas, mesmo aquelas que não estão armazenadas no aparelho. Eles também disseram ainda que senhas parecidas ou idênticas às que os ladrões podem acessar são especialmente vulneráveis. E que a encriptação não é uma proteção porque se baseia em informações secretas que seriam reveladas pelo ataque.

Cliqueaqui para ver um vídeo que mostra como os pesquisadores "roubaram" as senhas de um iPhone.

FONTE:R7

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