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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Cientistas identificam “neurônios do Facebook”

Células se comportam como se fossem amigos muito ativos na famosa rede social Getty Images



Alguns neurônios muito ativos dão e recebem mais
informações do que a maioria dos outros


Pesquisadores da Universidade de Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, descobriram que dentro do neocórtex (áreas mais evoluídas do córtex) existe uma sub-rede de neurônios (células do sistema nervoso responsáveis pela condução dos impulsos nervosos) muito ativos que se comportam como se fossem pessoas em redes sociais.

Como o Facebook, essas redes possuem um pequena população de membros muito ativos que dão e recebem mais informações do que a maioria dos outros, explica Alison Barth, professora de ciências biológicas da universidade.

Com a identificação desses neurônios, agora os cientistas vão entender melhor como funciona o neocórtex, que é tido como o centro do cérebro especializado no aprendizado. Trilhões de neurônios compõem essa região, que é responsável por várias funções importantes, como a percepção sensorial, a função motora, o raciocínio espacial, o pensamento consciente e a linguagem.

No estudo, os cientistas usaram um modelo especializado de camundongo transgênico desenvolvido por Alison para ver com clareza quais neurônios neocorticais eram os mais ativos. O modelo conecta a GFP (proteína verde fluorescente) com o chamado gene fos, que depende de atividade, fazendo com que ele acenda quando é ativado.

Os pesquisadores gravaram neurônios com e sem esse tipo de gene e descobriram que os mais ativos apresentavam-no. Depois, eles isolaram os neurônios ativos usando técnicas de imagem e fizeram gravações eletrofisiológicas deles.

Barth e sua equipe conseguiram ver que os neurônios que se expressavam com o gene não eram mais ativos porque eram mais excitáveis. Eles pareciam mais calmos ou mais reprimidos do que seus vizinhos, os inativos. O que os deixou mais ativos foi a "entrada de dados".

De acordo com a cientista, essa rede de neurônios do neocórtex age como se fosse uma rede social. Existe uma pequena, mas significativa, população de neurônios que são mais conectados do que os outros. Esses neurônios fazem a maior parte do trabalho pesado, dando e recebendo mais informações do que o resto dos neurônios de sua rede.

- É como o Facebook. A maior parte de seus amigos não posta muito. Mas existe uma pequena porcentagem de seus amigos na rede social que atualiza seu status e perfil com frequência.

Essas pessoas tendem ser conectadas com mais amigos. Enquanto estão compartilhando mais informações também estão recebendo mais informações de sua rede expandida, que inclui outros participantes mais ativos, explica Alison.

As descobertas deverão causar um grande avanço no estudo do cérebro. Agora, os pesquisadores pretendem estudar esses neurônios para descobrir qual o papel que possuem no aprendizado.



FONTE: r7

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