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sábado, 26 de março de 2011

Remédio que promete prolongar a vida de pacientes com câncer de pele é aprovado nos EUA


Imagem da internet

Yervoy reforça o próprio sistema imunológico para combater o tumor

O primeiro medicamento indicado para prolongar a vida das pessoas com câncer de pele foi aprovado, nesta sexta-feira (25), pelo FDA (Food and Drug Administration), órgão norte-americano responsável pela introdução e fiscalização de medicamentos.

A droga, chamada Yervoy, desenvolvida pela farmacêutica Bristol-Myers Squibb, e é um novo tipo de droga contra o câncer que funciona de forma que liberta o próprio sistema imunológico para combater um tumor, explica Gerald P. Linette, professor de medicina na Universidade de Washington, que fez testes com a droga.

- Esta é realmente a primeira vez que existe uma droga que prolongou a sobrevivência de pacientes com câncer de pele de maneira significativa.

Em um ensaio clínico dividido em dois grupos, os pacientes com melanoma metastático (câncer de pele), tratados com o Yervoy, viveram uma média de cerca de 10 meses, em comparação com 6,4 meses para os pacientes do grupo de controle, que recebeu outro tratamento.

Após dois anos, mais de 20% daqueles que receberam Yervoy, também conhecido como ipilimumab, estavam vivos, comparados com 13,7% do grupo de controle.

Havia cerca de 68 mil novos casos de melanoma em Estados Unidos no ano passado e 8.700 mortes, de acordo com a American Cancer Society. O número de casos vem aumentando, provavelmente devido à exposição ao sol sem proteção adequada a uma idade mais jovem.

O melanoma aparece precocemente como uma verruga na pele, que pode ser removido cirurgicamente. Mas, uma vez que acontece a metástase, ou disseminação do câncer, o tratamento se torna mais difícil. E e aí que vários medicamentos falharam em testes clínicos. O último medicamento aprovado foi a interleucina-2, em 1998, mas por ser muito tóxico, é pouco utilizado.

No entanto, o Yervoy, é apenas um sinal de progresso para os cientistas envolvidos. Para Tim Turnham, diretor executivo da Fundação de Pesquisa Melanoma, que recebe financiamento das empresas farmacêuticas, não havia esperança de que as duas drogas, que atuam por diferentes mecanismos, podessem ser combinadas. Mas a realidade, agora, pode ser outra.

- Depois de um longo tempo de seca, um número de drogas está sendo desenvolvidas.

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