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- Ele falou que iria matá-la e sair andando, se Eloá estivesse sozinha no apartamento.
Segundo Nayara, Lindemberg chegou a falar para o pai da Eloá de sua intenção de matar a adolescente de 15 anos.
- Ele falou para o pai [da Eloá] que se ela não fosse dele não seria de ninguém [...] A intenção dele era matá-la, não tinha muito o que negociar. Ele era irredutível.
As afirmações de Nayara foram feitas durante cerca de uma hora e meia de depoimentos. A jovem é a primeira testemunha a ser ouvida. Ela é considerada pela acusação a principal testemunha do julgamento. (Veja a lista completa das testemunhas abaixo)
Por volta das 16h15, ela ainda era ouvida no julgamento que irá definir se Lindemberg Alves será responsabilizado pelos 12 crimes de que é acusado. Além do cárcere e assassinato de Eloá Cristina, Lindemberg é acusado de tentativa de homicídio qualificado por motivo torpe contra Nayara Rodrigues da Silva, amiga de Eloá; por outra tentativa de homicídio qualificado, com finalidade de assegurar a execução de outros crimes, contra o policial militar Atos Antonio Valeriano; cárcere privado de Nayara e dos adolescentes, colegas de Eloá, Victor Lopes de Campos e Iago Vilera de Oliveira; cárcere de Ronikson Pimentel dos Santos, irmão de Eloá; e disparos de arma de fogo. Todos os crimes ocorreram em outubro de 2008.
Saida do réu Também nesta tarde, o advogado Ademar Gomes (que faz a defesa da família de Eloá Pimentel) informou que Nayara Rodrigues pediu para que Lindemberg fosse retirado da sala de audiência para que ela prestasse seu depoimento. O pedido foi aceito pela juíza Milena Dias.
O advogado da mãe da vítima também contou que, durante a transmissão dos vídeos da defesa, Lindemberg se manteve frio, sem esboçar nenhuma reação.
A amiga de Eloá começou a ser ouvida após a fase em que vídeos com análises e matérias veiculadas pela imprensa sobre o crime foram apresentadas ao júri. A sessão no Fórum de Santo André, no ABC paulista, foi retomada às 14h38, pouco mais de uma hora após um intervalo para almoço.
- Ele falou para o pai [da Eloá] que se ela não fosse dele não seria de ninguém [...] A intenção dele era matá-la, não tinha muito o que negociar. Ele era irredutível.
As afirmações de Nayara foram feitas durante cerca de uma hora e meia de depoimentos. A jovem é a primeira testemunha a ser ouvida. Ela é considerada pela acusação a principal testemunha do julgamento. (Veja a lista completa das testemunhas abaixo)
Por volta das 16h15, ela ainda era ouvida no julgamento que irá definir se Lindemberg Alves será responsabilizado pelos 12 crimes de que é acusado. Além do cárcere e assassinato de Eloá Cristina, Lindemberg é acusado de tentativa de homicídio qualificado por motivo torpe contra Nayara Rodrigues da Silva, amiga de Eloá; por outra tentativa de homicídio qualificado, com finalidade de assegurar a execução de outros crimes, contra o policial militar Atos Antonio Valeriano; cárcere privado de Nayara e dos adolescentes, colegas de Eloá, Victor Lopes de Campos e Iago Vilera de Oliveira; cárcere de Ronikson Pimentel dos Santos, irmão de Eloá; e disparos de arma de fogo. Todos os crimes ocorreram em outubro de 2008.
Saida do réu Também nesta tarde, o advogado Ademar Gomes (que faz a defesa da família de Eloá Pimentel) informou que Nayara Rodrigues pediu para que Lindemberg fosse retirado da sala de audiência para que ela prestasse seu depoimento. O pedido foi aceito pela juíza Milena Dias.
O advogado da mãe da vítima também contou que, durante a transmissão dos vídeos da defesa, Lindemberg se manteve frio, sem esboçar nenhuma reação.
A amiga de Eloá começou a ser ouvida após a fase em que vídeos com análises e matérias veiculadas pela imprensa sobre o crime foram apresentadas ao júri. A sessão no Fórum de Santo André, no ABC paulista, foi retomada às 14h38, pouco mais de uma hora após um intervalo para almoço.
Fonte: R7
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